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  1.  # 101

    Colocado por: Bricoleiro

    Isso é problema do governo português e não dos cidadãos.
    Se eu morasse perto da fronteira jamais abastecia combustível em Portugal, querem roubar à descarada e pensam que as pessoas são obrigadas a serem parvas em nome da nação...


    ninguem disse o contrario...... mas nao deixa de ser fuga aos impostos!
  2.  # 102

    Colocado por: loverscout

    ninguem disse o contrario...... mas nao deixa de ser fuga aos impostos!


    Não considero isso fuga, é uma maneira legítima e legal de dar a volta, fuga é outra coisa.
  3.  # 103

    Colocado por: J.Fernandes
    Você sabe se funcionou em pirâmide durante 20 anos, ou se funcionou a maior parte do tempo como uma normal gestora de fortunas, de forma legal, e em pirâmide apenas nos últimos anos? Eu não sei.


    Se não sabe, soubesse. Eu para saber perdi o meu tempo. Informe-se e depois diga alguma coisa, o que não falta é literatura sobre o tema.
  4.  # 104

    Colocado por: Bricoleiro

    Não considero isso fuga, é uma maneira legítima e legal de dar a volta, fuga é outra coisa.


    tal e qual como os off-shores..... até a bem pouco tempo Portugal tinha um off-shore.....a Madeira!
  5.  # 105

    Colocado por: loverscout

    tal e qual como os off-shores..... até a bem pouco tempo Portugal tinha um off-shore.....a Madeira!

    Tinha não, tem. Nem a geringonça acaba com aquilo pois o Estado fatura umas massas á custa da fuga de impostos de outros Países. A Irlanda que é tão apontada como País exemplar vive muito á custa de cobrar impostos baratinhos de empresas de outros Países.
  6.  # 106

    Colocado por: loverscoute agora dizem, ah mas os 100 euros que eu deixo no Amazon (mero exemplo) nao se compara ás fortunas dos grandes...... nao interessa, o principio é o mesmo, quer seja 10 euros quer seja 10 milhoes!


    O que está a dizer é que quem rouba 1 pão porque tem fome é tão ladrão como alguém que rouba 10 barras de ouro porque não lhe chegam as 100 que já tem..
  7.  # 107

    Colocado por: Bricoleiro

    Isso é problema do governo português e não dos cidadãos.
    Se eu morasse perto da fronteira jamais abastecia combustível em Portugal, querem roubar à descarada e pensam que as pessoas são obrigadas a serem parvas em nome da nação...

    Este raciocínio aplica-se também aos ricos. Por carga de agua vão pagar impostos no País quando não precisam do Estado para quase nada. Não recebem subsídios, casas á borla, não usam o SNS nem o ensino publico. Já basta o balúrdio que pagam quando compram os Mercedes ou as vivendas. E se forem estrangeiros (tipo jogadores da bola) ainda menos vontade têm de pagar.
  8.  # 108

    Colocado por: CarvaiEste raciocínio aplica-se também aos ricos. Por carga de agua vão pagar impostos no País quando não precisam do Estado para quase nada. Não recebem subsídios, casas á borla, não usam o SNS nem o ensino publico. Já basta o balúrdio que pagam quando compram os Mercedes ou as vivendas. E se forem estrangeiros (tipo jogadores da bola) ainda menos vontade têm de pagar.


    Tem razão, coitadinhos dos ricos.
  9.  # 109


    È imoral porque obriga outros, que ganham muito menos, a pagar os impostos que acabam por escapar ao estado.


    Não, não é imoral. Ao contrário do que supõe, o objectivo das vidas dos cidadãos não é pagar impostos, é maximizar o seu bem-estar.


    Imagine que todas as famílias portuguesas se lembravam de abrir uma empresa numa off-shore para receber os salários por lá. Tudo na legalidade e sem prejudicar ninguém. O estado ia viver de quê?

    Faria como todos nós: percebia que o cliente não está disposto a pagar X e teria que viver com Y.

    (já agora, os rendimentos de particulares no estrangeiro são taxados cá).


    Sabe muito bem que esses esquemas apenas estão acessíveis a quem tem fortunas.


    é uma questão de compensar o trabalho e o gasto....
  10.  # 110

    Colocado por: Carvai
    Este raciocínio aplica-se também aos ricos. Por carga de agua vão pagar impostos no País quando não precisam do Estado para quase nada. Não recebem subsídios, casas á borla, não usam o SNS nem o ensino publico. Já basta o balúrdio que pagam quando compram os Mercedes ou as vivendas. E se forem estrangeiros (tipo jogadores da bola) ainda menos vontade têm de pagar.


    Aplica-se mas o problema continua a ser das leis e dos governos, porque é que o Pingo Doce mudou a sede fiscal para a Holanda? Dupla tributação.
  11.  # 111

    Colocado por: luisvvFaria como todos nós: percebia que o cliente não está disposto a pagar X e teria que viver com Y.


    Pronto se quer ver o estado como uma empresa, aqui vai:
    Obviamente ninguém pode ser obrigado a participar numa organização que não lhe agrada. No entanto nesse caso o melhor que tem a fazer é abandonar a organização. O que não pode acontecer é haver clientes de primeira que querem impor as condições aos clientes de segunda.

    Há uma coisa chamada Constituição da República, ou se preferir contrato da sociedade, que diz; "Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei."

    é uma questão de compensar o trabalho e o gasto....


    Compensar o quê? O luisvv deve viver num mundo diferente do meu. Já devia saber que "o trabalho e o gasto" ficam sempre ao cargo dos contribuintes.
  12.  # 112

    Colocado por: BricoleiroAplica-se mas o problema continua a ser das leis e dos governos, porque é que o Pingo Doce mudou a sede fiscal para a Holanda? Dupla tributação.


    Isso é verdade. Se não tivesse que pagar impostos nenhuns o Pingo Doce nem sequer teria necessidade de pagar a um contabilista, quanto mais mudar a sede para a Holanda. É que ainda por cima os hipermercados em Portugal, como é do conhecimento público, estão pelas ruas da amargura e têm que poupar todos os cêntimos para sobreviverem e poderem continuar a oferecer promoções aos portugueses..

    No fundo temos que agradecer ao Jerónimo Martins por receber o dinheiro dos portugueses e pagar os impostos na Holanda. Um exemplo de moralidade e, sem margem para dúvidas, uma vitima do estado português!
  13.  # 113

    Colocado por: loverscout

    tal e qual como os off-shores..... até a bem pouco tempo Portugal tinha um off-shore.....a Madeira!

    http://expresso.sapo.pt/politica/2016-04-06-PS-nao-quer-perder-as-receitas-do-offshore-da-Madeira
    "Segundo a Sociedade de Desenvolvimento da Madeira, o Centro Internacional de Negócios é responsável por 51,3% do IRC cobrado na região autónoma e é responsável por cerca de 10% da captação de investimento direto estrangeiro em Portugal."
  14.  # 114

    Colocado por: simples

    Tem razão, coitadinhos dos ricos.

    Ás vezes lixam-se ....
    http://expresso.sapo.pt/dossies/diario/2016-04-06-Como-as-offshores-tramaram-o-maior-importador-nacional-de-cereais
    • eu
    • 6 abril 2016

     # 115

    Um país, ao acabar unilateralmente com os seus offshores, toma uma decisão estúpida, pois só vai desviar os seus clientes para outras paragens.

    Acabar com os offshores, tal como existem atualmente, teria que ser uma decisão global.
  15.  # 116

    Colocado por: eu
    Acabar com os offshores, tal como existem atualmente, teria que ser uma decisão global.

    Nada mais simples, basta os 200 e tal Países de todo o Mundo passarem a ter um regime fiscal igual. As esganiçadas explicam como isso se faz.
    Concordam com este comentário: Mk Pt
  16.  # 117


    Pronto se quer ver o estado como uma empresa, aqui vai:
    Obviamente ninguém pode ser obrigado a participar numa organização que não lhe agrada. No entanto nesse caso o melhor que tem a fazer é abandonar a organização. O que não pode acontecer é haver clientes de primeira que querem impor as condições aos clientes de segunda.

    Sim, acontece que os clientes de segunda não são aqueles que você pensa. Pode parecer-lhe que A devia estar agradecido por dar a B e C o poder de decidir sobre quanto do dinheiro de A vão gastar, mas eu discordo.



    Há uma coisa chamada Constituição da República, ou se preferir contrato da sociedade, que diz; "Todos os cidadãos têm a mesmadignidade sociale são iguais perante a lei."


    Logo, no uso da igualdade, dignidade e liberdade, pode haver quem decida colocar os seus capitais em locais onde eles são apreciados e valorizados. Veja lá que até há quem diga que é preciso atrair capitais para Portugal (capitais esses que virão de outros países, onde deixarão de pagar impostos) e não vejo ninguém a acusar os estrangeiros de falta de moral..




    Compensar o quê? O luisvv deve viver num mundo diferente do meu. Já devia saber que "o trabalho e o gasto" ficam sempre ao cargo dos contribuintes.


    A ver se percebe com um exemplo fácil: os residentes junto à fronteira vão abastecer a Espanha. Porquê? porque é mais barato, e o incómodo e custo acrescido da deslocação é compensado pelo dinheiro poupado. E quanto maior a diferença, maior o número de pessoas para o qual essa deslocação compensa.
    Com as offshores sucederá o mesmo: quanto mais elevado o valor em causa, mais compensador se torna.

    Mas nem precisamos de ir mais longe: há uns anos muitos imóveis foram parqueados em empresas de gestão de imobiliário porque era mais barato vender quotas de uma empresa do que vender um imóvel.
    Com imóveis de valor significativo o ganho justificava perfeitamente os custos administrativos de ter uma empresa com um único fim. Obviamente as pessoas organizavam a sua vida por forma a minimizar os custos, impostos incluídos.
  17.  # 118


    Isso é verdade. Se não tivesse que pagar impostos nenhuns o Pingo Doce nem sequer teria necessidade de pagar a um contabilista, quanto mais mudar a sede para a Holanda. É que ainda por cima os hipermercados em Portugal, como é do conhecimento público, estão pelas ruas da amargura e têm que poupar todos os cêntimos para sobreviverem e poderem continuar a oferecer promoções aos portugueses..




    No fundo temos que agradecer ao Jerónimo Martins por receber o dinheiro dos portugueses e pagar os impostos na Holanda. Um exemplo de moralidade e, sem margem para dúvidas, uma vitima do estado português!


    Uma mentira muitas vezes repetida...

    A Jerónimo Martins recebe o dinheiro cá e paga os seus impostos cá sobre o rendimento obtido cá. A sociedade dona da maioria da Jerónimo Martins tem sede na Holanda, mas o rendimento que vai para lá (os dividendos) é o apurado depois de impostos. E desse rendimento que vai para a Holanda, o que for distribuído a sócios residentes em Portugal volta a ser tributado em IRS. Uma chatice, não ficar todo para o Estado, mas não há-de faltar muito para alguém sugerir isso...
  18.  # 119

    Nem de propósito!


    "@wikileaks
    #PanamaPapers Putin attack was produced by OCCRP which targets Russia & former USSR and was funded by USAID & Soros."
  19.  # 120

    Colocado por: simples

    Isso é verdade. Se não tivesse que pagar impostos nenhuns o Pingo Doce nem sequer teria necessidade de pagar a um contabilista, quanto mais mudar a sede para a Holanda. É que ainda por cima os hipermercados em Portugal, como é do conhecimento público, estão pelas ruas da amargura e têm que poupar todos os cêntimos para sobreviverem e poderem continuar a oferecer promoções aos portugueses..

    No fundo temos que agradecer ao Jerónimo Martins por receber o dinheiro dos portugueses e pagar os impostos na Holanda. Um exemplo de moralidade e, sem margem para dúvidas, uma vitima do estado português!


    Não se trata disso, só lá compra quem quer ninguém é obrigado. Temos de ser coerentes, a existir lei é para todos.
 
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