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  1. Até os franceses estão a brincar e esta malta daqui nem percebeu ... palavra de honra!
  2. Colocado por: pedromdfAté os franceses estão a brincar e esta malta daqui nem percebeu ... palavra de honra!

    Pois, aqui somos todos uns estúpidos que não percebemos a ironia. Mas isso é o mal da malta da direita, somos todos uns grunhos, por isso é natural que não os deixem falar numa faculdade. Aquilo é só para inteligentes.
  3. Colocado por: Carvai
    Pois, aqui somos todos uns estúpidos que não percebemos a ironia. Mas isso é o mal da malta da direita, somos todos uns grunhos, por isso é natural que não os deixem falar numa faculdade. Aquilo é só para inteligentes.


    O lápis azul só é mau quando é connosco... ou será ao contrário?! Sei lá, só entrei na Universidade umas poucas vezes e para assistir a conferências/workshops, não para ir às aulas.
  4. Miguel Pina Martins: “Pago 2500 euros por dia a um mentor”
    António Sarmento

    Miguel Pina Martins, de 31 anos, é o CEO da Science4You, a maior produtora de brinquedos em Portugal. Gere um grupo quefaturou 16 milhões de euros no ano passado e em 2015 contratou um mentor inglês, John Harper, antigo presidente da Hasbro Europe, uma das maiores empresas mundiais deste setor.

    http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/miguel-pina-martins-pago-2500-euros-por-dia-a-um-mentor-131263

    Precisamos de mais e mais empresas e empresários assim!
    • Neon
    • 11 março 2017
  5. Colocado por: NeonÉ só rir

    E qual é o problema dos venezuelanos retirarem de cá o dinheiro?
  6. "Empresas apanhadas a poluir o Tejo"
    "Rio Tejo está cada vez mais poluído"
    "Poluição gravíssima filmada por drones"
    "Rio Tejo poluído em Vila Velha de Ródão"

    Etc., etc..

    Claro que depois há-de vir almaraz e dá cabo do resto, mas "nós" andamos esforçadamente a tentar dar cabo dele primeiro ...
  7. Se o rio Tejo vem de Espanha, são eles que estão a tentar das cabo do dito rio em primeiro lugar... penso eu de que!

    Mas essa e outras situações tiram-nos credibilidade e devem ser combatidas por quem de direito.
    • Neon
    • 11 março 2017
    Colocado por: Picareta
    E qual é o problema dos venezuelanos retirarem de cá o dinheiro?


    Não sei Picareta, depois desta polémica toda se nos limitamos a achar que o problema se resume a os venezuelanos tirarem de cá o Guito!! Que queres que te diga. Se calhar merecemos mesmo aquilo que temos.
    • Carvai
    • 11 março 2017 editado
    Colocado por: NeonSe calhar merecemos mesmo aquilo que temos.

    E o que temos ? Um País em que vigora a livre circulação de capitais e uns inspetores que são pagos para fiscalizarem e depois estão distraídos ?
    Então o Sindicato diz que os funcionários andavam amordaçados e nunca se queixou?? Afinal o governo fascista já caí há ano e meio e esta noticia foi publicada no Publico há um ano e não se queixaram ? A culpa é do informático ou do electricista.
    E a "nossa" Caixa tambem tem uma filial nas Ilhas Caimão. Será para guardar os fabulosos lucros ? https://www.cgd.pt/English/Contacts/International-Network/Pages/Cayman-Islands.aspx
  8. Colocado por: NeonNão sei Picareta, depois desta polémica toda se nos limitamos a achar que o problema se resume a os venezuelanos tirarem de cá o Guito!! Que queres que te diga. Se calhar merecemos mesmo aquilo que temos.

    Então qual é para si o verdadeiro problema que devíamos estar a discutir, para não termos que levar com esses seus comentários paternalistas?
    • Neon
    • 13 março 2017
    Colocado por: CarvaiE o que temos ? Um País em que vigora a livre circulação de capitais e uns inspetores que são pagos para fiscalizarem e depois estão distraídos ?
    Então o Sindicato diz que os funcionários andavam amordaçados e nunca se queixou?? Afinal o governo fascista já caí há ano e meio e esta noticia foi publicada no Publico há um ano e não se queixaram ? A culpa é do informático ou do electricista.
    E a "nossa" Caixa tambem tem uma filial nas Ilhas Caimão. Será para guardar os fabulosos lucros ?https://www.cgd.pt/English/Contacts/International-Network/Pages/Cayman-Islands.aspx


    Carvai

    Quanto à livre circulação de capitais nada contra.
    Quanto ao fato de a fiscalização ter de ser mais eficiente, concordo!

    Quanto ás distrações dos inspetores, já não sei se concordo!

    O problema está precisamente naquilo que transparece do que escreveu. Para a populaça parece que o chato não é ser roubado, é se roubado pelos gajos que não são da minha côr politica.

    Será que entre os Srs Sócrates e Paulo Núncio existe assim tanta diferença?

    Caramba o homem contradiz-se (já mais do que uma vez), escondeu deliberadamente estes dados ao não permitir a sua publicação, esteve envolvido profissionalmente com uma das empresas em causa....É só a mim que isto tudo parece coincidência a mais?
    Concordam com este comentário: 21papaleguas
  9. Colocado por: Neon

    Carvai

    Quanto à livre circulação de capitais nada contra.
    Quanto ao fato de a fiscalização ter de ser mais eficiente, concordo!

    Quanto ás distrações dos inspetores, já não sei se concordo!

    O problema está precisamente naquilo que transparece do que escreveu. Para a populaça parece que o chato não é ser roubado, é se roubado pelos gajos que não são da minha côr politica.

    Será que entre os Srs Sócrates e Paulo Núncio existe assim tanta diferença?

    Caramba o homem contradiz-se (já mais do que uma vez), escondeu deliberadamente estes dados ao não permitir a sua publicação, esteve envolvido profissionalmente com uma das empresas em causa....É só a mim que isto tudo parece coincidência a mais?


    Tudo normal, tudo normal... lollll

    É tudo coincidências! :/

    Então não sabe que o país deve muito a Paulo Núncio?!
  10. Colocado por: Rui A. B.

    .

  11. Daquilo que tenho lido o Paulo Nuncio apenas não autorizou a publicação das estatísticas das tais transferências. Todas as transferências forma comunicadas á Autoridade Tributária pelos bancos. Cabe aos inspetores verificaram se as mesmas foram feitas legalmente e se existe fuga a impostos. Até agora nem sequer o Sindicato disse que o Nuncio impediu ou proibiu alguém de as fazer. A transferência da empresa venezuelana de petróleos são os normais pagamentos do petróleo que fornecem a Portugal. Se o governo socialista e defensor do povo (a passar fome) do Chavez/Maduro prefere receber esses pagamentos via offshore isso não é problema do ex-governo fascista do P Coelho. Aliás parece prática também de outro governo progressista de Angola.
    È verdade o Nuncio trabalhava num grande escritório de advogados antes de ir para o governo, não fez carreira numa JOTA qualquer . E o escritório trabalhou com dezenas de empresas internacionais que usam o offshore para transações diversas. Até parece que criaram dezenas de empresas no offshore da Madeira que serviram para TRAZER dinheiro para Portugal - grandes bandidos.
  12. Colocado por: NeonPara a populaça parece que o chato não é ser roubado, é se roubado pelos gajos que não são da minha côr politica.

    Grande verdade !!!! Quando alguém é acusado de roubar, os seus defensores vem sempre com o argumento de que os da outra cor também roubaram.

    Colocado por: NeonCaramba o homem contradiz-se (já mais do que uma vez), escondeu deliberadamente estes dados ao não permitir a sua publicação, esteve envolvido profissionalmente com uma das empresas em causa....É só a mim que isto tudo parece coincidência a mais?

    Se o problema foi não permitir a sua publicação, não me parece nada de especial, só acho que isso deva ser investigado, porque também achei que houve muitas contradições nos depoimentos do Paulo Núncio.
    Ainda não percebi porque é que uma coisa que deveria ser publicada em 20011, 2012, 2013 e 2014, só agora é que foi detectado que não foi publicado!!! .... ninguém deu pela falta dessa publicação, até aí era publicado e ninguém olhava para aquilo???
    Alguém me arranja o link para as publicações anteriores, ou para a de 2016?
    Quanto à falta de fiscalização das transferências, isso sim já me parece grave, mas essas coisas não podem estar dependentes de um governante, tem que ser uma obrigação da AT...se foi falha humana ou informática tem que ser investigado.
    • Neon
    • 14 março 2017
    Colocado por: CarvaiDaquilo que tenho lido o Paulo Nuncio apenas não autorizou a publicação dasestatísticasdas tais transferências. Todas as transferências forma comunicadas á Autoridade Tributária pelos bancos. Cabe aos inspetores verificaram se as mesmas foram feitas legalmente e se existe fuga a impostos. Até agora nem sequer o Sindicato disse que o Nuncio impediu ou proibiu alguém de as fazer.


    Carvai, dentro da administração publica toda a documentação entra e sai passando por uma cadeia hierárquica. E verdade que a banca comunicou as ordens de transferência, mas essa informação não se torna imediatamente disponível aos inspectores.

    https://sol.sapo.pt/artigo/551198/parte-da-informacao-tera-desaparecido-dentro-do-proprio-fisco-

    Esta fuga só foi detetada após cruzamento de informação com a publicação dos dados em falta.

    Todo este secretismo, só nos deixa mais desconfiados a todos. TUDO devia ser mostrado doa a quem doer, e no fim efectivamente apurar quem transferiu, para onde, se existe fuga ao fisco ou não, se o dinheiro tem origem legitima ou não, e se há interesses encapotados ou não.
    Se existe podridão então que existam consequências, se não existe assunto encerrado e passem todos muito bem.
    • Neon
    • 14 março 2017
    Colocado por: PicaretaAinda não percebi porque é que uma coisa que deveria ser publicada em 20011, 2012, 2013 e 2014, só agora é que foi detectado que não foi publicado!!! .... ninguém deu pela falta dessa publicação, até aí era publicado e ninguém olhava para aquilo???
    Alguém me arranja o link para as publicações anteriores, ou para a de 2016?
    Quanto à falta de fiscalização das transferências, isso sim já me parece grave, mas essas coisas não podem estar dependentes de um governante, tem que ser uma obrigação da AT...se foi falha humana ou informática tem que ser investigado.


    As publicações fazem-se com um ano de decalagem. Penso que se iniciaram em 2010 com os dados de 2009 e deram logo origem a uma investigação sobre as pessoas que fizeram essas transferencias. Foram depois interrompidas entre 2011 e 2014.

    Foram agora reativadas e deu que se detetou de imediato uma diferença pela autoridade tributaria. Por conseguinte esta informação é importante e tem de ser sempre publicada

    Pelos vistos o Sr paulo Nuncio foi desmentido por um ex diretor que o acusou de na pratica nao ter autorizado a publicação. 1.º solicitou a reformulação do teor da informação. 2.º após a reformulação da informação não respondeu à mesma e 3.º após nova insistencia limitou-se a dar um despacho de "visto" que como tu sabes em "burrocracia" é o mesmo que não dizer nada ou "tomei conhecimento".

  13. As publicações fazem-se com um ano de decalagem. Penso que se iniciaram em 2010 com os dados de 2009 e deram logo origem a uma investigação sobre as pessoas que fizeram essas transferencias. Foram depois interrompidas entre 2011 e 2014.

    A publicação da estatística é uma coisa, a "investigação" é outra. Curiosamente, tanto quanto é público, a "investigação" deu origem a uma cobrança adicional de impostos de menos de um milhão de euros.


    Foram agora reativadas e deu que se detetou de imediato uma diferença pela autoridade tributaria. Por conseguinte esta informação é importante e tem de ser sempre publicada

    Não estou tão seguro disso - já me perdi um pouco com as notícias às pinguinhas, mas a última que me ficou na memória indicava que cerca de metade das declarações em causa tinha sido entregue em 2015 e 2016, sendo parte delas declarações de substituição.


    TUDO devia ser mostrado doa a quem doer, e no fim efectivamente apurar quem transferiu, para onde, se existe fuga ao fisco ou não, se o dinheiro tem origem legitima ou não, e se há interesses encapotados ou não.
    Se existe podridão então que existam consequências, se não existe assunto encerrado e passem todos muito bem.

    Se fala de "apurar" pelo Fisco, isso já está feito: são as declarações. Se fala de trazer a público, isso conflitua com o direito de cada um de nós ao sigilo bancário e fiscal.

    Ainda assim, o que vai sendo tornado público (e que contraria aliás informação das notícias iniciais do Público) dá vontade de rir.
    • Neon
    • 14 março 2017
    Caro CondoLisboa ainda bem que lhe dá vontade de rir, pois a mim dá vontade de chorar, e é por isso que o mundo não tomba.

    Vamos então aos bois pelos nomes.

    Se leu atentamente as noticias com certeza reparou que tivemos 2 apagões

    Apagão 1 - Falta de publicação dos dados estatísticos (determinada por opção de Paulo Nuncio)
    Apagão 2- Um "erro do sistema informático", que apanha tanto o governo anterior como o atual que ainda ninguém veio explicar em concreto, como foi possível acontecer e porque só a algumas declarações e porque aquelas?
    Neste apagão 2 (até agora responsabilidade do divino espirito santo) os dados facultados pelos bancos ao portal das Finanças, ao transitar do portal para o sistema central da autoridade tributária (onde ocorre a fiscalização) desaparecem miraculosamente sem ninguém saber como.

    Desta forma parece que os "malvados" dos agentes fiscalizadores ficaram sem alguns dos preciosos dado que deveriam avaliar ....parece-me a mim, e talvez aos comuns dos mortais.

    Em 2016, com um novo sistema informático foi dada indicação para publicação da estatística dos anos não publicados e saltou a vista uma diferença substancial entre os anos 2014 e 2015. O que levou a uma averiguação e consequentemente à descoberta desta novela toda.

    A saber, das famosas declarações
    14 foram submetidas em 2015 e reportam-se a transferências em 2011 (1 decla), transferências em 2013 (1 decla) e as restantes a transferências em 2014
    4 declarações foram apresentadas em 2016 como de substituição e referem-se a transferências ocorridas nos anos de 2012,2013 e 2014.

    Segundo o noticiado, algumas relacionadas com o extinto BES (situação também muito interessante de apurar).

    Tudo isto é uma situação completamente atípica que lança uma desconfiança geral sobre tudo e todos, empresas, organismos do estado e políticos. Merecemos saber o que temos, o que aconteceu, se houve dolo ou incúria, fazer os respetivos julgamentos e tirar as devidas consequencias

    Quanto ao pouco ou muito que a AT vai buscar nas transferências para off-shores, não interessa um chavo, vai buscar o que é devido e legitimamente exigível.
 
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