Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 401

    Como disse o Ricardo Araújo Pereira, o problema não foi gastar o dinheiro em mulheres e vinho, foi gastá-lo em homens como o Ricardo Salgado! :D
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  2.  # 402

    Colocado por: marco1praticou esses atos??

    ou melhor acha que a maioria dos portugueses praticaram esses atos mais que os "colegas" holandeses por exemplo??
    penso que não está a ver bem o alcance das palavras desse seu/ nosso representante.


    Não percebo como se leva essas palavras à letra. O que eu leio ali, concorde-se ou não, é uma analogia: "Um gajo que gasta o seu dinheiro em mulheres e copos (leia-se: mal gasto / gasto em coisas supérfluas) não pode depois ir pedir ajuda".
    Concordam com este comentário: treker666, scarecrow, Vítor Magalhães
  3.  # 403

    Colocado por: branco.valterO mais engraçado é eu receber pessoal desses países, mostrar-lhes o que nós fazemos com o que temos e eles ficarem aparvalhados como é que conseguimos. Ou a minha irmã que trabalha numa multinacional ter louvores por desempenhar com mérito as suas funções e o mesmo acontece ao companheiro


    Não é isso que está em causa. O que eu leio ali é: "Da mesma forma que um gajo que gasta tudo em copos e mulheres não tem moral para se queixar de falta de solidariedade, um país que pede ajuda aos outros deve ter como prioridade endireitar-se antes de voltar a viver como se fosse rico".
    Concordam com este comentário: treker666, scarecrow, Carvai, Vítor Magalhães
  4.  # 404

    luisvv

    voce deve estar a brincar
  5.  # 405

    Colocado por: luisvv

    Não é isso que está em causa. O que eu leio ali é: "Da mesma forma que um gajo que gasta tudo em copos e mulheres não tem moral para se queixar de falta de solidariedade, um país que pede ajuda aos outros deve ter como prioridade endireitar-se antes de voltar a viver como se fosse rico".
    Concordam com este comentário:treker666,Carvai,scarecrow


    E quem é que gastou em mulheres e vinho? Fomos nós?
    Se o homem tem pinta para filósofo da treta não me parece que o lugar que ocupa seja o mais indicado, e é triste perceber que há portugueses que gostam.
  6.  # 406

    Colocado por: BricoleiroAcho que nunca foi à Holanda.... eles lá não bebem nada e não gastam nada em p*** tanto que até estão atrás das vitrines nas ruas.


    Colocado por: BricoleiroO escândalo sexual que envolveu o diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn também é de sul?


    Colocado por: BricoleiroO que a Vw não pagou por ter corrompido a lei dos gases emitidos também é de sul?

    Você não percebeu nada do que o homem quis dizer. A grande diferença é que a Holanda, a Alemanha, a França, a Áustria e alguns outros, se podem dar ao luxo das "****" e do "vinho" se assim entenderem, porque eles são contribuintes líquidos da UE, pagam mais do que recebem, enquanto que Portugal, Grécia, Chipre e outros, são beneficiários líquidos - recebem mais do que pagam. Recebem porque os outros pagam.
  7.  # 407

    Colocado por: BricoleiroE quem é que gastou em mulheres e vinho? Fomos nós?

    Tanto tempo perdido por causa de uma metáfora que todos entendem, e andam agora armados em virgens ofendidas. Troque lá mulheres e vinho por despesas do estado 10% acima das receitas durante anos a fio. Já está mais agradável? A mensagem é a mesma.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  8.  # 408

    Colocado por: J.FernandesVocê não percebeu nada do que o homem quis dizer.


    Você é que não percebeu que eu não meto em causa o objecto da conclusão da conversa dele, meto em causa as acusações que ele faz com as palavras que escolhe.
  9.  # 409

    Colocado por: J.FernandesTroque lá mulheres e vinho por despesas do estado 10% acima das receitas durante anos a fio. Já está mais agradável? A mensagem é a mesma.


    Troque lá a droga e o alcool por uma aspirina e um copo de vinho à refeição, a mensagem é a mesma!
  10.  # 410

    Basta o gajo saber ler português para chegar a essa triste conclusão.

    "MP investiga gastos de milhares de euros na Metro Mondego em hotéis, vinho e striptease"
    https://www.publico.pt/2015/06/06/sociedade/noticia/mp-investiga-gastos-de-milhares-de-euros-na-metro-mondego-em-hoteis-vinho-e-bar-de-striptease-1698096
  11.  # 411

    http://www.jn.pt/nacional/interior/portugal-entre-os-10-maiores-consumidores-de-alcool-5182623.html
    Não consegui descobrir nenhuma estatística de consumo de "gajas".
  12.  # 412

    Colocado por: emad8.500.000.000,00€ de juros para pagar o que devemos
    Isso tem, pelo menos, 3 zeros a mais.

    O PIB de Portugal para 2016 prevê-se que foi de 185 mil milhões. Se SÓ os JUROS fossem 8.000 mil milhões (43 vezes o valor do PIB), já devíamos ter fechado a porta há muito tempo. :-)

    Já agora, é curioso verificar que o PIB de Portugal praticamente duplicou de 1995 (91 mil milhões) para 2016 (185 mil milhões).
    Absolutamente em linha com a média da UE a 28, que passou de 7.346 mil milhões em 1995 para 14.819 mil milhoes em 2016.

    Houve grandes países que MAIS DO QUE DUPLICAREM o PIB (o Reino Unido, passou de 1.009 mM para 2.367 mM), e outros que aumentaram apenas cerca de 50% (ALEMANHA, que passou de 1.982 para 3.132 mM... e absorveu a RDA!).
    E houve muitos pequenos países que - como tinham PIB/capita baixíssimos - multiplicaram o PIB por 4, por 5... por 10(!!), como a Croácia, a Eslováquia, a Hungria, a Estónia,...

    Quanto ao Holandês, vejam o texto em baixo.
      dijsselbloem das caldas.jpg
  13.  # 413

    Revendo a história económica. Em 2007, os "valores económicos" de Portugal (défice, dívida/PIB) não andavam muito longe dos melhores da Europa. Depois, com a crise, o Governo resolveu financiar a Economia, injectando dinheiro emprestado em investimentos vários (escolas, auto-estradas, hospitais,...) aumentando "artificialmente" o PIB e, sobretudo, mantendo o País a andar (e os empregos).
    Com o passar dos anos, a dívida do Estado aumentou mais uns 100 mil milhões e, quando "os mercados" aumentaram o juro para mais de 5%, o Governo teve de pedir ajuda.
    E o que fizeram os nossos "SOLIDÁRIOS" países amigos? Emprestaram-nos dinheiro a 5,5 e a 6,5% (quando eles próprios se financiavam a 1%!).
    Portanto, os países ricos do Norte gozaram na altura com os países pobres do Sul (chamaram-nos PIGS),
    ficaram mais ricos (!) à conta destes e,
    passados estes anos todos a seguir um programa apertado, (no caso de Portugal, e até agora) com sucesso, este incompetente, incapaz, aldrabão, falsificador de competências, f%d@p& Dijsselbloem ainda se permite largar bocas ordinárias?!
    Ele que se vá Dijsselbloemer!
  14.  # 414

    Colocado por: Luis K. W.Já agora, é curioso verificar que o PIB de Portugal praticamente duplicou de 1995 (91 mil milhões) para 2016 (185 mil milhões).


    Pois, o problema foi esse: só duplicamos (nominalmente). Entretanto uma série de países de leste que tinham um PIB/capita muito mais baixo que o nosso já nos ultrapassou: R. Checa, Eslovénia, Eslováquia...

    Colocado por: Luis K. W.E houve muitos pequenos países que - como tinham PIB/capita baixíssimos - multiplicaram o PIB por 4, por 5... por 10(!!), como a Croácia, a Eslováquia, a Hungria, a Estónia,...
  15.  # 415

    Colocado por: Luis K. W.E o que fizeram os nossos "SOLIDÁRIOS" países amigos? Emprestaram-nos dinheiro a 5,5 e a 6,5% (quando eles próprios se financiavam a 1%!).

    -1º - o juro médio dos empréstimos da troika andou pelos 3,5%, isto é, abaixo do juro médio da dívida pública portuguesa à altura - um bom negócio para Portugal;

    -2º - não se pode estar à espera que alguém empreste a um país falido, sem um prémio de risco. Como se viu com a Grécia, a probabilidade de os credores ficaram sem o dinheiro era, e é, considerável.
    • luisvv
    • 22 março 2017 editado

     # 416

    Colocado por: marco1luisvv

    voce deve estar a brincar


    A brincar porquê? Há alguma dúvida sobre as declarações? Não faz ideia como me irritam estas discussões de **** sobre declarações deste ou daquele e que resultam de não se pensar antes de as comentar..

    Ele próprio reafirmou, para ninguém ter dúvidas:

    "«Como social democrata, atribuo importância excecional à solidariedade. Mas também há obrigações a cumprir. Não se pode gastar todo o dinheiro em copos e mulheres e, depois, pedir ajuda», disse Dijsselbloem, citado pelo Financial Times.

    «A ideia de que o facto de ser rigoroso no cumprimento de regras e regulamentos, e de os levar a sério, significa que estou a atacar alguém é profundamente errada»,
    disse Dijsselbloem"


    Não estou a dizer que tenhamos que concordar com o teor das declarações, mas o mínimo que se exige é críticá-las pelo que ele diz e não por uma interpretação ridícula.
  16.  # 417

    Com franqueza, quando vejo a forma como se discute este e outros temas sinto vontade de me jogar para o chão.
    Neste, como em casos semelhantes de grosseiras distorções e manipulação de declarações e contextos (Socrates e "as dívidas não são para pagar", Passos e o suposto convite à emigração, etc), só consigo imaginar o que vai na cabeça de alguém que ouve/lê uma declaração e não é capaz de lhe encontrar um sentido razoável
    Concordam com este comentário: treker666, scarecrow
  17.  # 418

    Não se percebe como é que os italianos, os espanhóis e os gregos reagiram mal ao comentário e nós devíamos ter fingido que não era nada connosco ...
    É um xôr holandes e ainda por cima ministro, teríamos que comer e calar ...
  18.  # 419

    Entre as virgens ofendidas e os que tudo desculpam há-de haver um meio termo. A declaração não é exactamente como a citam mas também não é própria nem do cargo que o homem ocupa nem de um cidadão de um país que tem as p**as em montras e onde se fumam charros no café. Não que isto me incomode, mas não se pode negar que as declarações foram infelizes. Que alguns daqui achem que ele tem razão não vou contestar: eles lá sabem onde gastam o dinheiro
    Concordam com este comentário: pedromdf
  19.  # 420

    Colocado por: J.Fernandes-1º - o juro médio dos empréstimos da troika andou pelos 3,5%, isto é, abaixo do juro médio da dívida pública portuguesa à altura - um bom negócio para Portugal;
    -2º - não se pode estar à espera que alguém empreste a um país falido, sem um prémio de risco. Como se viu com a Grécia, a probabilidade de os credores ficaram sem o dinheiro era, e é, considerável.
    Concordo com a ideia de que um BANCO só mete dinheiro num negócio a troco de um valor que cubra o risco.
    Mas, aqui, não se tratou de bancos nem de negócios!!

    Ao princípio, a "Europa" emprestava a mais de 6%, a uma taxa mais elevada que o FMI!!
    E a "Europa" eram os nossos "solidários" amigos e parceiros na UE!!! que aproveitaram para encher os cofres à conta dos países mais pobres.
    Que raio de m€$d@ de solidariedade foi esta ?!? (sorry for my french).

    Mais tarde, sim, é verdade, as taxas baixaram para uma média de 3,5% (salvo erro, ao fim de um ano). Mas, entretanto, as taxas de juro para os países que nos financiavam também tinham baixado para valores negativos ou muito perto do zero!!
 
0.0284 seg. NEW