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  1. Espero que leiam tudo direitinho.
    Agora. Aturam-me !
    Concordam com este comentário: TZW
  2. Colocado por: Castela

    Aconselho isto:https://www.wook.pt/livro/a-arte-de-viajar-alain-de-botton/70497
    Concordam com este comentário:CMartin
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    E nos intervalos, aproveite-se para ler. Melhor, viajando.
  3. Colocado por: LuB
    Será que colocar muitas cores numa sala relativamenre pequena como é o caso da sua sala principal, faz sentido?
    Senão vejamos : azul, 2 tons (paredes e lareira) + Rosa (sofá grande) + avermelhado (tejoleira) + Castanho escuro (tectos, moveis) + Verde escuro (portas) + preto (molduras, candeiros) + Dourado ( cadeiras) + Prateado (candeeiros, candelabro, espelho) + Branco (mesa e cantarias)


    E o que faríamos se assim fosse ao Karim Rashid?
    Deitavamo-lo fora, imagino.
    Conhece-se Karim Rasheed?
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      Famous-Interior-Designers-Karim-Rashid-Design-Projects-3.jpg
      karim-rashid-designs-new-line-of-geometric-rugs-2.jpg
    • m.arq
    • 26 julho 2017 editado
    Colocado por: CMartin

    E o que faríamos se assim fosse ao Karim Rashid?
    Deitavamo-lo fora, imagino.
    Conhece-se Karim Rasheed?
      images (7).jpg


    Karim Rasheed para si tb.
    Já reparou q: Entre o amarelo e o azul (cyano) está o verde; entre o amarelo e o vermelho (magenta) está o laranja e entre o azul e o vermelho está a capa de um livro a roxo? E que o branco vai brincando?

    Cmps!
    Concordam com este comentário: CMartin
      images (7)2.jpg
  4. Sim..lá irei m.arq. Obrigada.

    E reparou certamente na feliz coincidência que seria trazer este tapete Karim para este ambiente que estamos a estudar tecnicamente, o da Carmen.


    Colocado por: m.arqEntre o amarelo e o azul (cyano) está o verde; entre o amarelo e o vermelho (magenta) está o laranja e entre o azul e o vermelho está a capa de um livro a roxo? E que o branco vai brincando?
      Korgamy-Collection-3.jpg
  5. E mate e brilho.
    Fica registado para se abordar também, junto das cores, materiais e texturas.
  6. Colocado por: CMartinSim..lá irei m.arq. Obrigada.

    E reparou certamente na feliz coincidência que seria trazer este tapete Karim para este ambiente que estamos a estudartecnicamente, o da Carmen.


      Korgamy-Collection-3.jpg


    Não sei quem é a Carmen. Aqui por perto está um livrinho da taschem de um tal HUNDERTWASSER com a seguinte citação: " A arte pela arte é uma aberração, a arquitectura pela arquitectura é um crime."
    Com certeza lhe cairá na alma.
    Cmps! e Bn!
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  7. Colocado por: m.arqNão sei quem é a Carmen.


    É um pseudónimo. Criei-o para discutir o meu ambiente de interiores num perspectiva puramente técnica.
    E removendo o meu "eu" da equação e assim, o meu gosto individual.
    Boa noite m.arq.
    • LuB
    • 26 julho 2017 editado
    E o que faríamos se assim fosse ao Karim Rashid?
    Deitavamo-lo fora, imagino.
    Conhece-se Karim Rasheed?

    Nada mais para se poder responder à questão técnica das cores ?
    Silêncio ? Os grilos ?


    Qual grilos, qual carapuça!

    Fui ver as obras do autor que refere e confesso que tem coisas interessantes. A decoração está aplicada a espaços generosos com linhas arquitectura moderna que lhe permitem aquelas ousadias da cor. E fica bem àqueles espaços vestirem-se alegremente com as cores do arco íris. Vê-se o talento do artista pois ele consegue brincar com as cores de forma harmoniosa, (talvez o milagre ocorra pelo jogo das sequências que usa... )

    Penso que a questão da LuB já é técnica.
    Se eu a completar com a questão : em que aspecto o
    "faz sentido"
    ? O que quer dizer ?


    Claro que lhe respondo de forma "técnica" explicando o que quiz dizer com: "não fazer sentido".

    Repare nas diferenças, entre as casas que o Rasheed decorou e a sua casa:

    A sua casa é uma casa antiga, de arquitectura popular com todas as características que lhe são próprias:
    - Muitas divisões de pequena dimensão com elementos de forte cunho tradicional: janelas e portas antigas com cantaria (muito bonitas por sinal), tejoleira ou soalho de madeira com patine, tectos de madeira idem, lareiras tradicionais com encaixe, e por aí fora...

    Aplicar o mesmo critério à sua casa que se aplica a uma casa de arquitectura moderna pode deixar uma pessoa com aquela sensação que se tem quando vê uma senhora de 80 anos vestir-se minissaia e botas altas... É uma ousadia, sim, que poderá ficar a matar numa jovem de 18 anos mas não ficará bem a uma pessoa de idade.

    O Senhor Karim Rasheed, que tem o seu estilo próprio, não é certamente costureiro de "veneráveis senhoras"...
    E eu, não sendo destas lides de decoração, consigo ver o porquê.
    Concordam com este comentário: Alexluxx, TZW
  8. Bom Dia, LuB,
    A resposta não é assim muito técnica (a jovem veste minisaia á velhota não fica bem, nem cores..coitada da Condessa de Alba, que não partilhou desta sua regra austera em vida, e tantas outras, que deviam de ter-se circunscrito a saia comprida escura e minimeia preta), mas depreendo que a essência que se tira é que : numa arquitectura antiga de espaços pequenos (não os considero assim tão pequenos veja lá que há malta a viver em apartamentos de metade do tamanho, esperemos que não usem muitas cores..mas isso já é subjectivo e eu estou a ser técnica) não se use nem cores nem modernidade de acordo com as regras estéticas da harmonia, será isto ?

    Casa antiga nem cores nem modernidade. Na sua visão técnica será isto.


    PS. O Karim faz espaços bastante pequenos não só amplos.
    PS2. Só podemos ser de gerações e origens muito diferentes..lá estou a viajar na maionese..por curiosidade subjectiva penso nos antigos e pequenos apartamentos em Paris. Um particularmente com ambiente temático de banda desenhada, e com uma parede azul escura com pintinhas brancas. BD! Veja bem.
  9. Colocado por: CMartin

    Verde escuro: 1/3, é o fio condutor de toda a casa, exteriores (portões, gradeamento trabalhado, portadas, e plantas) e interiores (portas, rodapés, plantas). Armários casas de banho. Também foi usado para forrar os interiores dos armários em papel impermeável. Azulejos casa de banho suite. Caxilharia. O verde repete-se na mesma cor mas em duas tonalidades: o escuro (after eight) e o mais claro (este último para alegrar como pop de cor mais viva, aqui e acolá, numa almofada..).

    .


    Falando para a Carmen, e havendo já essa noção de fio condutor, porque não se partiu desse verde "inglês" para construir tudo à volta dele e não apenas tentá-lo incorporar numa outra ideia de decoração (ao nível de cores)?
    Depois, muitas cores, cores vivas, coloridas, misturas, não significa que não tenha que haver regularidade, proporcionalidade, equilíbrio, ,não havendo, o Karim ganhava a vida era como guia turísticos das pirâmides.
    Lembrei-me disto que vi recentemente, que ainda que seja uma "decoração temporária" pode dar algumas pistas...
    http://www.agatharuizdelaprada.com/exposicion-espetacular-palacio-cadaval-evora/
    Concordam com este comentário: Alexluxx
  10. Espere Castela, que estava a tomar banho e a pensar nisto, e nas minisaias...e..caíu-me o mundo...Eu uso minisaia !
    Tenho longe de 18 anos.
    A minha irmã tem 60, mais 14 de que eu :o)..usa minisaia.

    Vamos queimar na fogueira das vaidades. Ou serei eu já velha gaiteira e nem o sabia !?

    Vou chamar a Carmen por causa do verde.
  11. No meio dessas alterações todas, aquele célebre candeeiro ficou?
    Concordam com este comentário: CMartin
  12. Colocado por: CMartinEspere Castela, que estava a tomar banho e a pensar nisto, e nas minisaias...e..caíu-me o mundo...Eu uso minisaia !
    Tenho longe de 18 anos.
    A minha irmã tem 60, mais 14 de que eu :o)..usa minisaia.

    Vamos queimar na fogueira das vaidades. Ou serei eu já velha gaiteira e nem o sabia !?

    Vou chamar a Carmen por causa do verde.


    Ajeite-se senhora, ajeite-se!



    Sente-se bem vestida assim? Então o que eu ou outras pessoas possam pensar ou dizer é secundário...
    Concordam com este comentário: CMartin
  13. Já agora, depois de ler tantos e tantos comentários sobre as várias divisões, acho que há aspectos que só mesmo vendo ao vivo para realmente ter o impacto da decoração. Vejo muitas coisas muito bem pensadas, espaços bem aproveitados (a minha mulher ia adorar a sua cozinha) e até uma das casas de banho com azulejos verdes eu gostei. Talvez o aspecto menos conseguido será o chão, mas há coisas que dificilmente mudaria, já que envolvia outras coisas, certo?! Mas como já disse, há coisas que só vendo ao vivo.
    Concordam com este comentário: joaosantos, maria rodrigues
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin
  14. Colocado por: CMartinEspere Castela, que estava a tomar banho e a pensar nisto, e nas minisaias...e..caíu-me o mundo...Eu uso minisaia !
    Tenho longe de 18 anos.
    A minha irmã tem 60, mais 14 de que eu :o)..usa minisaia.

    Vamos queimar na fogueira das vaidades. Ou serei eu já velha gaiteira e nem o sabia !?

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    ahahaha o que eu me ri agora!!! Com o velha gaiteira!!! Tendo 46 :) :) Carla... há minissaias, e minissaias!!
    Até dentro das minissaias, existem estilos diferentes - (citando o Marco1 :)). harmoniosos; à escala, com proporção e equilíbrio
    ou seja, certos princípios, "regras" subjacentes aos espaços independentemente da individualidade de cada um.
    E, tenho a certeza que a Carla, estará na sua minissaia, dentro desses parâmetros! ;)
    A Carla bem sabe a que a LuB se referia... mas agora deu-lhe para aí...:)
    Concordam com este comentário: CMartin, TZW
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    • LuB
    • 26 julho 2017 editado
    coitada da Condessa de Alba, que não partilhou desta sua regra austera em vida, e tantas outras, que deviam de ter-se circunscrito a saia comprida escura e minimeia preta)


    Mas não se livrou de cair no ridículo:

    A Condessa de Alba virou excentrica lá para o fim da vida pois enquanto foi nova era uma mulher bastante conservadora que gastava rodos de dinheiro em festas e vestia com requinte, mas sobriamente. Era uma mulher conservadora de elevado estatuto social: Gostava de touradas, do jet set, não aceitou posar para Picasso porque podia parecer mal..., etc...
    Quando passou dos 70 anos, foi atacada de rebeldia, como qualquer adolescente, ninguém sabe porquê: (seria uma lesão cerebral que lhe afectou a mente e os movimentos?). Começou a comportar-se de forma excentrica e a celeuma foi tanta que chamou a atenção do mundo. Aos 85 anos, já muito doente casou com um senhor muito mais novo (25 anos) o que foi um acontecimento social.
    Vídeo:
    https://youtu.be/7C-wdvNn5Nw


    Além dessa garridice extemporânea e o facto de ser uma mulher muito rica, nenhum motivo vejo para que a considere um modelo que justifique determinadas "opções estéticas" mais arrojadas.

    Tenho longe de 18 anos.
    A minha irmã tem 60, mais 14 de que eu :o)..usa minisaia.


    Bravo! São records que merecem comemoração!

    A mulher do Macron (Brigitte) 64 primaveras bem vividas, também ainda se consegue manter nas canetas , mostrando as perninhas com alguma elegância.
    Deus sabe o que isso lhe custará em idas ao ginásio, institutos de beleza e costureiros especiais: Como tem dinheiro e cuida muito de si, lá vai empurrando a velhice para a frente. Por enquanto não faz má figura e os franceses agradecem.




    Casa antiga nem cores nem modernidade. Na sua visão técnica será isto.


    Não, não é isso... Sei que o equilíbrio de uma decoração pode envolver vários estilos e cores desde que estejam em harmonia... E é aqui que bate o problema porque quando se perde a harmonia deixa de ser belo, apesar de termos cumprido todas as regras da cartilha...

    Há que ter a noção de que opções que nos parecem aliciantes na teoria, num contexto diferente podem acabar por desiludir.... Os factores com que se joga são muito variados, luz, formas, dimensões, cor, texturas, posições, etc... é preciso muita sensibilidade para o resultado ser algo de fantástico.

    Se a arte exige técnica, por outro lado não depende apenas de considerações teóricas/tecnicas. Há também a alma do artista, a sensibilidade para o que é belo. É por isso que certas pessoas por mais que estudem, conheçam, e se esmifrem nunca conseguirão ir longe como artistas.
    Ora Isto acontece com todas as áreas, não apenas nas artes.

    Ninguém consegue ser bom professor se não tiver "alma de professor" e souber como levar os seus alunos a aprender. Nem será certamente um bom economista se, apesar de saber toda a teoria económica, acabar por levar as empresas de que é responsável à falência.

    Já alguém dizia:

    "Um bom economista é aquele que consegue fazer prova da sua excelência enriquecendo"
    Nesta linha de ideias um bom artista só provará da sua capacidade, se conseguir criar obras que suscitem a admiração de outrem.

    Há sempre um " ne sais pas quoi" que é a alma do negócio.
    Concordam com este comentário: Alexluxx, TZW
  15. Colocado por: CastelaFalando para a Carmen, e havendo já essa noção de fio condutor, porque não se partiu desse verde "inglês" para construir tudo à volta dele e não apenas tentá-lo incorporar numa outra ideia de decoração (ao nível de cores)?
    Depois, muitas cores, cores vivas, coloridas, misturas, não significa que não tenha que haver regularidade, proporcionalidade, equilíbrio, ,não havendo, o Karim ganhava a vida era como guia turísticos das pirâmides.
    Lembrei-me disto que vi recentemente, que ainda que seja uma "decoração temporária" pode dar algumas pistas...
    http://www.agatharuizdelaprada.com/exposicion-espetacular-palacio-cadaval-evora/


    Embora eu não seja assim grande fã de Rashid nem de Agatha Ruiz, (penso que já lho terei dito Castela..? Os padrões geométricos ou/e naíf e as cores primárias ou muito garridas, não são assim das minhas preferências - e em ambientes de habitação, pelo menos minha, não gosto de ser demasiado estimulada/inoportunada pela cor viva), são ambos óptimos exemplos da utilização de cores e daí ...

    Gostei imenso das imagens da exposição temporária da Agatha. Como pano de fundo o antigo, como corte o seu estilo vivo tão único. Não se misturam antes se completam (eu acho mais do que contrastar aqui, completam-se, um está quase a pedir o outro..embora opostos são efectivamente prova de que
    muitas cores, cores vivas, coloridas, misturas, não significa que não tenha que haver regularidade, proporcionalidade, equilíbrio").
    Poderia ter feito á risca a exposição temporária num ambiente moderno e vivo, em oposição a este antigo e clássico..e passaria despercebida, pois confundir-se-ia a base com as peças de exposição.

    Claramente o equilíbrio consegue-se para além de na utilização da cor, também na mensagem passada pelo design de cada peça. Logo, usar muitas cores não significa nem desequilíbrio, nem falta de harmonia, depende também da linguagem, e, claro, do efeito/estilo pretendido.

    O verde da Carmen.
    É o fio condutor em termos de cor. Mas não é o único aspecto deste verde. É também o fio condutor na sua valência histórica, marcadamente de época.
    Daí ficar muito bem nesta arquitectura, a arquitectura tem continuidade na cor, a mensagem da cor verde inglês condiz com a mensagem da arquitectura em causa. São ambos de época.

    porque não se partiu desse verde "inglês" para construir tudo à volta dele e não apenas tentá-lo incorporar numa outra ideia de decoração (ao nível de cores)


    Se bem percebo teria assim explorado/no sentido de utilizado mais o verde, atenuando as outras cores que usei de base, ou eliminando-as, (o azul, o branco, o castanho, no fundo as cores da construção como existe desde que eu saiba e a cor dos materiais originais também). Ou seja, utilizaria o verde mais e o azul menos por exemplo.
    E também recorrer mais a este verde para a decoração, por exemplo em vez do sofá rosa, das colchas de cama, etc.

    Poderia ter sido opção para o ambiente. Mas não foi essencial a meu ver para que resultasse, e especialmente para que resultasse especificamente neste ambiente - resultaria já num outro tipo de ambiente (que eu não procurava, talvez mais histórico, mais campestre, mais rústico e/ou mais clássico)), e apesar de estarmos a falar de cores, estas cores nestes tons - o verde inglês, o azul alfazema (nas suas tonalidades), o branco e o castanho, as cores base, não são, se virmos cores vivas, são até mortiças.
    Estando efectivamente no espaço, é que as cores se diluem, se desvanecem ao olhar e à percepção, e não mexem connosco, sobressaltando-nos para a sua presença óbvia. A sua presença é até bastante discreta. Ao olhar e aos nossos sentidos.

    Conclusão: Se eu usasse o verde mais, teria ido buscar menos contraste e maior complementariedade, embora suave o contraste especialmente dado os tons usados (com o azul alfazema por exemplo) mas teria tornado o espaço parado.
    Se usasse com maior predominância o verde nas peças (mobílias, decoração e roupas), teria acontecido o mesmo.
    Combinava muito. E o pretendido não foi essa suave e esperada combinação.

    Depois também considerei que a cor é influenciada pelo design da mensagem duma peça. Como já referi acima.

    Tentei com que cada cor que usasse fosse adequada à peça (ao estilo da peça) em causa.
    Este verde inglês numa peça marcadamente moderna, teria outro efeito, e eu não queria, como lhe disse, manter a linha clássica / barroca / rústica (usando a valência histórica do verde inglês) que tinha anteriormente, queria, mais do que constrastá-la, (criando barulho com cores mais vivas ou peças decididamente marcantes usadas em grande escala) suavizá-la mas caminhando-a mais para um contemporâneo.

    As cores verde, azul e rosa, e até o da tijoleira remetem-me ainda para o vintage, portanto ter-se-ão repetido na história, para o arte deco, como aquela imagem que usei da casa de banho dos miúdos algures lá em cima ..e eu queria incorporar essa nostalgia recente aqui no ambiente.
    Daí razão também por exemplo pelo candeeiro globo branco no quarto também. Muitos anos 70/80 e pretendi efectivamente uma leve sensação de deja vú desse tempos nesta decoração.
    • LuB
    • 26 julho 2017 editado
    ...
  16. Colocado por: Obras em casaNo meio dessas alterações todas, aquele célebre candeeiro ficou?


    Nem pensar Obras em Casa :o)
    Ficou com a vizinha, juntos com 3/4 das coisas que me vi livre de.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Obras em casa
 
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