Colocado por: ClioIINão, já que perguntam, não tenho nenhum menino da lágrima. Sempre odiei a porcaria das estampas do puto-que-levou-um-par-de-tabefes que via em casa de outras pessoas. A porcaria da imagem é deprimente e eu gosto de coisas que me dêem paz e energia, não que me suguem a alma. Da superstição não sabia, tive de googlar.
Colocado por: CMartinNão acha engraçado ? O barroco largou a simetria.
E a proporção. A que o larkhe apontou, e o PandR concordou.
Simetria. Proporção.
O que me diz disto m.arq ??
É condição sine qua non para a beleza ? (E o barroco então? Entre outros..?).
E se sim..porque não são belos nem o chorão e nem a Penelope aos olhos de supostamente os mesmos que tanto valorizam a simetria e a proporção.
Explique-me. Não entendo.
Colocado por: CMartin
Clioll..por outro lado o Clioll também disse uma das coisas mais sensatas deste tópico, e que na altura acertou em cheio na minha pretensão. Sobre a manutenção.
Lembra-se ?
Colocado por: larkheLOl, isso acontece porque provavelmente sou uma pessoa numerica , tenho muita dificuldade em trabalhar / visualizar coisas abstractas, notei isso no meu longinquo 11º ano onde tinha uma cadeira chamada Geometria descritiva e prolongou se até a universidade onde mesmo em desenho tecnico tinha dificuldades em ver coisas no espaço tridimensional, para mim tudo é um numero .......
Colocado por: ClioII
A redução de trabalheira é sempre uma das minhas prioridades e não é porque seja preguiçoso: é exactamente porque trabalho que me farto, de descanso preciso eu! :)
Colocado por: CMartin
Faz-me muito sentido a explicação :o) E coincidentemente o PandR é uma pessoa numérica também..ele que o venha cá confirmar.
Por outro lado lembro-me, há tempos tentavamos conversar no seu tópico (fiquei com impressão que sem grande sucesso) sobre um espaço ou uma casa com alma..Posso estar enganada.
Colocado por: CMartin
Aqui fiquei a pensar!
Realmente!
O que levaria a um erro, (que agora que o Castela o situou no tempo que me tinha passado despercebido), que agora me parece crasso.
Talvez o que ele se propunha a dizer seria mais ou diferente..será que me escapa algo que estará aqui embebido nesta frase?
Só porque acredito que quem passe a vida a estudar objectos, peças, artes, antiguidades e suas histórias e por fortúnio para as suas pesquisas tenho ideia que exerce profissão na Biblioteca Nacional não fosse cometer uma confusão assim ?
Colocado por: larkheNão tenho ideia disto.....
Colocado por: m.arqJesus Meu Deus, não há coisa mais simétrica e com pontos de fuga (sem fuga) como o barroco.
Vá a uma igreja. ( Deus Nosso Senho
Neste contexto, o historiador Bruno Zevi definiu o barroco como a libertação espacial, libertação mental das regras dos tratadistas, das convenções, da geometria elementar e da estática. É a libertação da simetria e da antitese entre o espaço e interior e o espaço exterior.
As principais características do barroco definem-se como uma reação à simetria e às formas rígidas do Renascimento: utilizam o dinamismo plástico, a suntuosidade e a imponência, reforçados por intensa emotividade conseguida através de sinuosidades, elementos contorcidos e espirais, produzindo diferentes efeitos perspéticos e ilusórios, tanto nas fachadas quanto no desenho das plantas e dos interiores das edificações. A intenção da criação de ilusão do movimento; combinação e abundância de linhas opostas que reforçam o efeito cénico; o uso de jogos de claro-escuro pela construção de massas salientes e reentrantes (sinuosas ou lisas). Os elementos construtivos usados como elementos puramente decorativos: uso de colunas torsas, helicoidais, duplas ou triplas e escalonadas; os frontões são compostos ou interrompidos, que reforçam o movimento ascencional das fachadas; o uso de decorações naturalistas convertem-se em elementos característicos do estilo.Citando de novo a mesma fonte.
Colocado por: Castelapois o autor quis defender-se precisamente com o "como o conhecemos hoje" que na prática, para o caso, não significa nada ou muito pouco.
Pois, o que é o que conhecemos hoje? como é hoje esse comércio, e o que diferia ou aproximava do do sec XIX ou do do sec XV? Não faço ideia a não ser que "comércio" sempre foi e ainda continua a ser uma troca de produtos, portanto, não sei...
Colocado por: CMartin
Não sei. Estará a referir-se ironicamente a igreja como catedral das massas..? Como às vezes não sei o que diz.
Porque concordo aqui com isto no wiki
Faz-me especialmente sentido porque o Barroco atrai-me como nenhum outro, e nunca fui uma pessoa de números.
Tenho inclusivamente dificuldade imensa espacial ( pode parecer sexista mas está comprovado em testes QI que a população feminina como amostra obtém piores resultados no capítulo percepção espacial) e em ler plantas sem me serem explicadas.
Mas em contrapartida sei aplicar emoções aos ambientes ou retirar deles emoções até sem pensar, seguindo instintivamente um sentido que traço com um sentimento de grande confiança e segurança em mim própria.
Isto parece-me de novo ser motivo para me identificar com o romântico, e mais especificamente com o barroco de facto, como o m.arq me disse há tempos.
Citando de novo a mesma fonte.
Para resumir.
Se me puserem 2 números à frente que serão, imaginemos, um espaço, sou capaz de ficar horas a tentar discerni-los, e com ajuda duma explicação clara.
O que sinto é que, conseguindo fazer uma imagem mental do espaço, consigo interpretá-lo e criar nele exactamente o que eu queria. Através de sentimento (o que sinto, o que conheço e não conheço, o que tenho empatia por, a sua história que li, ou que imagino, a filosofia de vida que tenho..etc etc). Parece que conheço o espaço como a palma das mãos, e o espaço pede o que se fazer com ele para ficar como se envisiona, na sua criação. E nisto acompanha-me sempre um sentimento de grande realização, de felicidade até. Mais do que em qualquer outra matéria.
Embora goste também muito de história, literatura, psicologia, filosofia, poesia, psiquiatria até. Mas sempre numa perspectiva mais passiva de aprendizagem, apreciação como espectadora apenas..ao contrário do que acontece com as casas, (as arquitecturas, as artes) em que tenho grande vontade de intervir, intervir activamente !
Colocado por: CMartin
Não sei. Estará a referir-se ironicamente a igreja como catedral das massas..? Como às vezes não sei o que diz.
Porque concordo aqui com isto no wiki
Faz-me especialmente sentido porque o Barroco atrai-me como nenhum outro, e nunca fui uma pessoa de números.
Tenho inclusivamente dificuldade imensa espacial ( pode parecer sexista mas está comprovado em testes QI que a população feminina como amostra obtém piores resultados no capítulo percepção espacial) e em ler plantas sem me serem explicadas.
Mas em contrapartida sei aplicar emoções aos ambientes ou retirar deles emoções até sem pensar, seguindo instintivamente um sentido que traço com um sentimento de grande confiança e segurança em mim própria.
Isto parece-me de novo ser motivo para me identificar com o romântico, e mais especificamente com o barroco de facto, como o m.arq me disse há tempos.
Citando de novo a mesma fonte.
Para resumir.
Se me puserem 2 números à frente que serão, imaginemos, um espaço, sou capaz de ficar horas a tentar discerni-los, e com ajuda duma explicação clara.
O que sinto é que, conseguindo fazer uma imagem mental do espaço, consigo interpretá-lo e criar nele exactamente o que eu queria. Através de sentimento (o que sinto, o que conheço e não conheço, o que tenho empatia por, a sua história que li, ou que imagino, a filosofia de vida que tenho..etc etc). Parece que conheço o espaço como a palma das mãos, e o espaço pede o que se fazer com ele para ficar como se envisiona, na sua criação. E nisto acompanha-me sempre um sentimento de grande realização, de felicidade até. Mais do que em qualquer outra matéria.
Embora goste também muito de história, literatura, psicologia, filosofia, poesia, psiquiatria até. Mas sempre numa perspectiva mais passiva de aprendizagem, apreciação como espectadora apenas..ao contrário do que acontece com as casas, (as arquitecturas, as artes) em que tenho grande vontade de intervir, intervir activamente !
Colocado por: CMartin
Não sei. Estará a referir-se ironicamente a igreja como catedral das massas..? Como às vezes não sei o que diz.
Porque concordo aqui com isto no wiki
Faz-me especialmente sentido porque o Barroco atrai-me como nenhum outro, e nunca fui uma pessoa de números.
Tenho inclusivamente dificuldade imensa espacial ( pode parecer sexista mas está comprovado em testes QI que a população feminina como amostra obtém piores resultados no capítulo percepção espacial) e em ler plantas sem me serem explicadas.
Mas em contrapartida sei aplicar emoções aos ambientes ou retirar deles emoções até sem pensar, seguindo instintivamente um sentido que traço com um sentimento de grande confiança e segurança em mim própria.
Isto parece-me de novo ser motivo para me identificar com o romântico, e mais especificamente com o barroco de facto, como o m.arq me disse há tempos.
Citando de novo a mesma fonte.
Para resumir.
Se me puserem 2 números à frente que serão, imaginemos, um espaço, sou capaz de ficar horas a tentar discerni-los, e com ajuda duma explicação clara.
O que sinto é que, conseguindo fazer uma imagem mental do espaço, consigo interpretá-lo e criar nele exactamente o que eu queria. Através de sentimento (o que sinto, o que conheço e não conheço, o que tenho empatia por, a sua história que li, ou que imagino, a filosofia de vida que tenho..etc etc). Parece que conheço o espaço como a palma das mãos, e o espaço pede o que se fazer com ele para ficar como se envisiona, na sua criação. E nisto acompanha-me sempre um sentimento de grande realização, de felicidade até. Mais do que em qualquer outra matéria.
Embora goste também muito de história, literatura, psicologia, filosofia, poesia, psiquiatria até. Mas sempre numa perspectiva mais passiva de aprendizagem, apreciação como espectadora apenas..ao contrário do que acontece com as casas, (as arquitecturas, as artes) em que tenho grande vontade de intervir, intervir activamente !
Colocado por: m.arqCom certeza para o lado em q os sonhos são melhores quando a Cmartin dorme.
Colocado por: m.arq, a academia não lhe interessa?
Colocado por: m.arqsó q, de comunicação restrita.
Colocado por: CMartinGostava de saber a academia de fio a pavio.
Colocado por: m.arqLeia 2/3 livros de história/teoria de, de fio a pavio.
Colocado por: CMartinPercebo. Não quis nem quero ser ofensiva ou menosprezar que isso de todo a academia, e veja-se antes na minha realidade e não na sua. Podia haver uma grande colectânea de A Arquitectura. E eu li-a. Assim só. Simples. A teoria da Academia. Podia ser até da Readers Digest.E enciclopédica até apenas. Como até hà para a Medicina, sem quem a lê querer-se sobrepor aos médicos. Só ler o conhecimento. Por amor. Sem mal ao mundo.