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  1.  # 161

    Colocado por: filiposMas realmente é muito fixe ver os mais variados pontos de vista aqui do pessoal, o como as pessoas são tão diferentes... força! estou a gostar de ler :)


    O Ser Humano é mesmo assim...tb estou a gostar de ler...é tão bom poder expressar o que achamos, o que gostamos, o que odiamos...felizmente ainda vivemos numa democracia...há muitos povos que não se podem orgulhar do mesmo...maioria dos cidadãos africanos, chineses e muitos outros... ora aqui está mais um bom motivo para vivermos e gostarmos de ser portugueses.... =))))

    abraço
    RCDM
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  2.  # 162

    Colocado por: J.Fernandes
    Colocado por: LuisFigueiredo
    Colocado por: J.FernandesJá há muito tempo que não via ninguém acusar outra pessoa de "facista".


    Então não anda na rua, caro J.Fernandes, essa mentalidade está em crescendo na europa e em Portugal a cada ano que passa, é preciso é ter coragem porque eles não acabaram com o 25 de Abril, há muitos e alguns até estão na assembleia.

    Vejo é muita gente acusar outros de fascista levianamente. Deveriam ver melhor o que, historicamente, é o fascismo antes de dizerem asneiras.
    Por exemplo, Salazar era um ditador, mas para mim é discutível catalogar o regime da altura como fascismo.


    Caro J.Fernandes,

    Se a coisa que perco muito muito tempo a ler e desde miudo é história politica, tive vida política activa durante muitos anos e não apenas o cartão, por isso antes de acusar os outros de dizerem asneira, leia mais, é discutível considerar o regime de Salazar facista? bem agora é que me perdi...francamente, já agora elucide-me em que vertente política se enquadrava o regime de Salazar.
    Vou me dedicar às bandas desenhadas.
  3.  # 163

    Best-of:
    Estou a viver aqui há 1 ano e meio e desde que cá estou, começo a ver gentes diferentes. Agora, para além das pessoas da aldeia que sempre cá viveram, está "minado" de brasileiros, começam a existir alguns pretos (nunca os vi e agora vejo-os às vezes). Vários imigrantes no geral. Coincidência ou não, começam a assaltar casas e até o Modelo já foi assaltado.


    Veja lá, se calhar criaram agora mesmo um posto da GNR ou da PSP, para acudir a esse surto de criminalidade, que antigamente não existia.

    Vamos lá ver uma coisa, lá porque "nós"( nós, como quem diz) roubámos, torturámos, violámos, escravizámos, é desculpa para eu acolher pessoas da mesma "espécie".Deve ser deve.

    Não. É apenas uma forma de lhe explicar, que o crime não está relacionado com a nacionalidade ou a origem, e que não deve ser nem mais nem menos tolerado por ser português ou estrangeiro.
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  4.  # 164

    Colocado por: Jacinta
    Colocado por: MartaD
    Colocado por: KaruraHá 500 anos atrás. LOL
    Então pah, até parece que não se lembra? Eramos colegas e gostavamos de torturar os gajos por prazer :) A Karura já está velhinha, o alzheimer anda a bater :P

    Há 50 anos, há 20 e ainda agora há portugueses que emigram porque não têm, ou porque pensam não ter condições de vida. Os outros também poderão ter receio que sejam criminosos.

    A diferença é que AGORA os nossos emigrantes não saem das berças, tendo como única habilitação cavar batatas desde os 10 anos.
    AGORA são licenciados nas mais diversas áreas (dentistas, etc.), vão com outro espírito - mesmo que seja para começar por baixo, vão com AMBIÇÃO e devidamente apetrechados para poderem ambicionar.

    Uma historinha (para verem como as coisas mudam, e como é difícil combater os estereótipos):

    Aqui há uns 25 anos desloquei-me com mais 2 casais (todos portugueses) a uma cidade no centro da Europa onde constantemente nos questionavam de que país vínhamos. Éramos, sobretudo, abordados (nos cafés, nos restaurantes, nos museus) por simpatiquíssimas pessoas mais velhas...

    As sugestões - apesar de nos terem ouvido a falar em português entre nós - eram inacreditáveis: Suécia? Hungria? Polónia?, etc..

    A descrição: éramos 3 engenheiros civis, um de barba e olhos azuis, os outros 2 com físico de talonador de uma selecção de raguebi; elas, todas licenciadas na área da saúde (medicina, farmácia...), com aparência perfeitamente portuga (todas de cabelo negro, mas de olhos verdes, azuis, azeitona).

    O que tínhamos de diferente? A postura (não-subserviente), a boa-disposição, a capacidade económica...

    A cidade? Era só a segunda maior cidade portuguesa: Paris! :-)
    Isto é, na cidade em que qualquer franciú tinha obrigação de reconhecer um português à légua, não reconheciam a nossa nacionalidade...
    Talvez porque não tínhamos ar de maçon/concièrge. :-)


    PS: Saiu hoje o primeiro medicamento português, já disponível em outros 7 países europeus (Alemanha, Suécia, RU, Dinamarca...), e em breve estará nos EUA e Canadá. Daqui a uns anos teremos mais 5 medicamentos portugueses (já em desenvolvimento). Impensável há 25 anos...!
  5.  # 165

    Mais uma vez, Bravo Portugal.
    Amo-te Portugal.
  6.  # 166

    Numa dessas viagens que fiz conheci uma rapariga muito linda, muito branquinha e muito loirinha, sempre de sorriso estampado na cara e pronta a ajudar e ficámos muito amigas com aquela espontaneidade natural da adolescência. Trocámos confidências, etc.. e depois de uma tarde inteira juntas a passear na baixa da cidade onde estávamos perguntei: "Mas de onde é que tu és afinal??" quando ela respondeu "Germany" pensei que ia vomitar. Pois... nem todos os alemães são horrorosos como aqueles do holocausto nem a juventude de agora tem que pagar pelos estragos dos trisavós. Somos amigas até hoje e neste Verão terei o prazer de a receber na minha casa durante 15 dias, como temos feito á uma carrada de anos.
  7.  # 167

    Revoluções? Em Portugal?? Não me parece!
  8.  # 168

    Não... Antes fosse!
  9.  # 169

    Colocado por: LuisFigueiredoSe a coisa que perco muito muito tempo a ler e desde miudo é história politica, tive vida política activa durante muitos anos e não apenas o cartão, por isso antes de acusar os outros de dizerem asneira, leia mais, é discutível considerar o regime de Salazar facista? bem agora é que me perdi...francamente, já agora elucide-me em que vertente política se enquadrava o regime de Salazar.
    Vou me dedicar às bandas desenhadas.

    Se leu tanto deve saber as diferenças entre os regimes verdadeiramente fascistas da Itália e da Alemanha e o salazarismo. Também deve saber que o partido que defendia o fascismo em Portugal - o partido Nacional Socialista de Rolão Preto - também foi perseguido.
    E já agora, também deve ter reparado que é fascismo e não facismo.
  10.  # 170

    Colocado por: Anonimo16062021
    Colocado por: KaruraRevoluções? Em Portugal?? Não me parece!

    Eu sei la?

    Só se acabar o rendimento mínimo garantido ou se os funcionários públicos puderem ser despedidos. Fora isso, impossivel
  11.  # 171

    :-D
    Mesmo assim, não sei. Não estou convencida.
  12.  # 172

    Colocado por: Luis K. W.Aqui há uns 25 anos desloquei-me com mais 2 casais (todos portugueses) a uma cidade no centro da Europa onde constantemente nos questionavam de que país vínhamos. Éramos, sobretudo, abordados (nos cafés, nos restaurantes, nos museus) por simpatiquíssimas pessoas mais velhas...

    As sugestões - apesar de nos terem ouvido a falar em português entre nós - eram inacreditáveis: Suécia? Hungria? Polónia?, etc..

    A descrição: éramos 3 engenheiros civis, um de barba e olhos azuis, os outros 2 com físico de talonador de uma selecção de raguebi; elas, todas licenciadas na área da saúde (medicina, farmácia...), com aparência perfeitamente portuga (todas de cabelo negro, mas de olhos verdes, azuis, azeitona).

    O que tínhamos de diferente? A postura (não-subserviente), a boa-disposição, a capacidade económica...

    Você agora desiludiu-me! E as tradições nacionais? Os bigodes (eles e elas)? As cuspidelas para o chão? As sovas na esposa?
  13.  # 173

    Colocado por: PauloCorreiase os funcionários públicos puderem ser despedidos

    E porque não despedir os dirigentes?
    Isto faz-me lembrar as revoltas operárias do século XIX, em vez de se revoltarem contra o patronato escavacavam as máquinas, convencidos que eram elas a causa da sua ruína.
    Nunca fui funcionário público. Trabalhei no sector privado 42 anos.
  14.  # 174

    os dirigentes também são ou não?
  15.  # 175

    Acho que nem é questão de despedir. É simplesmente por as chefias a desempenhar o trabalho dos subordinados. A ver no que dá. É que ser-se chefe é uma coisa, ser-se líder é outra. Subir na vida à custa de trabalho é uma coisa, subir na vida à custa de tios e afins, é outra.....
  16.  # 176

    O que eu queria dizer é que seria preciso uma catástrofe de proporções bíblicas para este povo se revoltar. Está demasiado anestesiado pela dependência do estado e teria de ser algo assim
  17.  # 177

    Colocado por: J.Fernandes
    Colocado por: LuisFigueiredoSe a coisa que perco muito muito tempo a ler e desde miudo é história politica, tive vida política activa durante muitos anos e não apenas o cartão, por isso antes de acusar os outros de dizerem asneira, leia mais, é discutível considerar o regime de Salazar facista? bem agora é que me perdi...francamente, já agora elucide-me em que vertente política se enquadrava o regime de Salazar.
    Vou me dedicar às bandas desenhadas.

    Se leu tanto deve saber as diferenças entre os regimes verdadeiramente fascistas da Itália e da Alemanha e o salazarismo. Também deve saber que o partido que defendia o fascismo em Portugal - o partido Nacional Socialista de Rolão Preto - também foi perseguido.
    E já agora, também deve ter reparado que é fascismo e não facismo.


    Caro J.Fernandes,

    Está assim tão ressabiado que já nem distingue uma gralha de um erro gramatical? Você continua pelos vistos há muito tempo a não saber distinguir forma de sociedade ou organização de sociedade com sistema político, Salazar, Hitler e Mussolini, utilizavam o mesmo TIPO de sistema político em FORMAS de sociedade diferentes.
    Não confunda os princípios políticos de um regime ou governação com devaneios\preconceitos pessoais de cada um.
    Se quiser até lhe empresto 2 livrinhos , não são muito grandes e fica elucidado.
    AH! e a gralha foi em fascista e não fascismo;)

    Passe bem e tenha calma.
  18.  # 178

    Colocado por: LuisFigueiredo...tive vida política activa durante muitos anos e não apenas o cartão, ...

    Quando eu comecei a ter «vida política activa», ainda ninguém se atreveria a ter um cartão comprovativo ;-)

    E, claro que o salazarismo "não era" fascista. Era «corporativista» !
    (não sei porque é que os italianos chamavam de "fascios" às corporações, mas isso é lá com eles...) :-)

    O nosso regime «corporativista» era perfeito, a meio caminho entre o «colectivismo» comunista e o «individualismo» liberal-capitalista.

    A Polícia não era «política», era «internacional» e a sua função era a «defesa do estado». Aliás, como aquilo só existia para nossa segurança, até mudou o nome para DGSegurança.

    Ao contrário do que muitos pensam, os livros NÃO ERAM sujeitos a censura como os periódicos (mais tarde chamado «exame prévio»). Mas, claro, podiam ser apreendidos depois de publicados, e alguns constavam de listas que não podiam ser lidos (a Biblioteca Nacional tinha uma lista de documentos e livros que não podiam estar acessíveis. Não era possível consultar nada sobre a ìndia posterior à guerra de Baçaim, de 1739!, etc.).

    Para terminar, não havia presos nem assassínios políticos; o Tarrafal, Peniche e Caxias eram campos de férias; e a tortura limitava-se a coceguinhas na palma dos pés.

    A sério: o regime podia não ser «fascista», mas convenhamos que não era lá grande coisa...
  19.  # 179

    Colocado por: Luis K. W.A sério: o regime podia não ser «fascista», mas convenhamos que não era lá grande coisa...


    E não o podemos ressuscitar por 3 ou 4 anitos? e reabrir o Tarrafal, mas em vez de presos políticos, mandávamos para lá os políticos presos?
  20.  # 180

    Colocado por: PauloCorreia
    Colocado por: Luis K. W.A sério: o regime podia não ser «fascista», mas convenhamos que não era lá grande coisa...

    E não o podemos ressuscitar por 3 ou 4 anitos?

    Teria sido mais fácil ressuscitar a Manuela F.L.
    (o quê? ela ESTÁ viva?!?)
 
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