Colocado por: jonivila velha de Ródão
Colocado por: acacios
Isso vem no mapa?
Colocado por: mafgodO que é que os VEs tem a haver com as energias renováveis (alternativas!?)?
As Grandes Opções do Plano para 2018, aprovadas pela Lei no 113/2017 de 29 de dezembro, mantêm os esforços para a adoção da mobilidade elétrica enquanto tecnologia essencial para uma efetiva descarbonização da economia, nomeadamente através de incentivos ao aumento do parque nacional de veículos elétricos, ao nível de particulares, empresas e Administração Pública.
O Decreto-Lei n.o 90/2014, de 11 de junho, concretiza um conjunto de regras que estão em linha com a Diretiva 2014/94/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2014, que aprovou as regras relativas à criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos, a fim de minimizar a dependência em relação ao petróleo e de atenuar o impacto ambiental dos transportes.
A Diretiva 2014/94/UE do Parlamento Europeu e do Conselho estabelece as orientações para a Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T) reconhecendo que os combustíveis alternativos constituem, pelo menos em parte, um substituto para as fontes de combustível fóssil no fornecimento de energia para os transportes, contribuem para a sua descarbonização e melhoram o desempenho ambiental do setor dos transportes. Em relação às novas tecnologias e à inovação, as orientações para a RTE-T exigem que a RTE- T permita a descarbonização de todos os modos de transporte através de incentivos à eficiência energética, da introdução de sistemas de propulsão alternativos e da disponibilização das infraestruturas correspondentes. A eletricidade tem o potencial de aumentar a eficiência energética dos veículos rodoviários e de contribuir para a redução de CO2 nos transportes.
À Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) cabe a aprovação do Regulamento da Mobilidade Elétrica, o qual trata das matérias relativas às atividades da Entidade Gestora da Rede de Mobilidade Elétrica (EGME) sujeitas a regulação, ao relacionamento comercial entre os diversos agentes, na forma de comunicação do setor da mobilidade elétrica com o setor elétrico e à proteção dos direitos e dos interesses dos utilizadores de veículos elétricos em relação a preços e a qualidade de serviço. O Regulamento da Mobilidade Elétrica é aprovado pelo Regulamento n.o 879/2015, de 22 de dezembro de 2015.
Estes preços negociados livremente entre UVE e CEME devem traduzir e recuperar:
(i) os custos incorridos com o aprovisionamento da energia elétrica no mercado elétrico
(ii) os custos associados com a utilização das redes do setor elétrico e consequentemente com o pagamento das tarifas de acesso às redes aprovadas pela ERSE
(iii) os custos com os pontos de carregamento utilizados
(iv) os custos da Entidade Gestora da Rede de Mobilidade Elétrica (EGME) associados com a gestão da rede da MOBI.E e consequentemente com o pagamento das tarifas da EGME aprovadas pela ERSE.
Reconhecendo-se o estado embrionário da mobilidade elétrica em particular no que respeita à utilização da rede da MOBI.E de carregamento de acesso público, considera-se que esta abertura do mercado de comercialização de energia para a mobilidade elétrica deve ser concretizada com a correspondente introdução de pagamentos pelo carregamento dos veículos na rede da MOBI.E, com uma fase transitória de cobertura parcial dos custos incorridos, através de fundos públicos, por forma a não onerar os consumidores de energia eléctrica.
Neste contexto considera-se que o financiamento para cobertura parcial dos custos incorridos pela utilização da rede da MOBI.E pelos UVE nesta fase inicial de abertura do mercado de comercialização de energia para a mobilidade elétrica e, nomeadamente no que respeita aos custos associados com a utilização das redes do setor elétrico e consequentemente com o pagamento das tarifas de acesso às redes aprovadas pela ERSE, será assegurado pelo FAI
Entre 2016 e 2020, os portugueses vão pagar 1,2 mil milhões de euros por ano pelas renováveis.
As energias limpas pesam 24,1% na conta da luz.
Os portugueses vão pagar por ano, entre 2016 e 2020, cerca de 1,2 mil milhões de euros de encargos com as tarifas subsidiadas nas energias renováveis. Ou seja seis mil milhões no espaço de cinco anos, de acordo com previsões do gabinete do secretário de Estado da Energia a que o Dinheiro Vivo teve acesso. Mas não termina aí: os consumidores vão continuar a suportar as tarifas com subsídio nas renováveis além de 2030.
isto significa que cada família terá de pagar este ano, diretamente na sua fatura da luz, 132 euros para financiar as tarifas subsidiadas às renováveis
Colocado por: euOutra vez arroz? Escreve aqui essas coisas como se tivesse descoberto a pólvora.
Repita comigo:
Toda a gente sabe que atualmente produzir eletricidade a partir de fontes renováveis (exceto hídrica) é mais caro que queimar carvão!
Toda a gente sabe que atualmente produzir eletricidade a partir de fontes renováveis (exceto hídrica) é mais caro que queimar carvão!
Toda a gente sabe que atualmente produzir eletricidade a partir de fontes renováveis (exceto hídrica) é mais caro que queimar carvão!
Toda a gente sabe que atualmente produzir eletricidade a partir de fontes renováveis (exceto hídrica) é mais caro que queimar carvão!
Toda a gente sabe que atualmente produzir eletricidade a partir de fontes renováveis (exceto hídrica) é mais caro que queimar carvão!
"quero lá saber das gerações futuras, eu quero é pagar pouco pela eletricidade". É esse tipo de egoísmo que vai destruir a humanidade. Só pensam em vocês e no momento atual, as gerações futuras que se f0dam...
Boa...
Se entre entre 1998 e 2008 instalaram 1636 Aerogeradores a custarem 2,600,000€ cada um temos um investimento Publico/privado de 4.253.600.000 sao mais de 4 Billioes de Euros em 10 Anos.
O que anualmente dá uma media de 426.560.000 Milhoes de investimento publico e privado.
Nao consegui ao certo saber quando é que foi o incentivo aos Parques Eólicos dos dinheiros públicos, mas fazendo as contas a 10% baseado nos estudos do PDF dá uma OFERTA de 42 Milhoes Anuais para os privados.
António Sá da Costa, presidente da APREN. Face aos dados de 2017 da ERSE, a associação contabiliza um total de 1315 milhões de euros de sobrecusto com a PRE (renovável e cogeração), dos quais apenas 500 milhões dizem respeito às eólicas (5313 MW de potência instalada.
Colocado por: eu
"quero lá saber das gerações futuras, eu quero é pagar pouco pela eletricidade". É esse tipo de egoísmo que vai destruir a humanidade. Só pensam em vocês e no momento atual, as gerações futuras que se f0dam...
Boa...
Na conferência da APREN, Nuno Ribeiro da Silva, presidente da Endesa, disse que nacionalizar a EDP é "estapafúrdio" e que "o Estado não tem dinheiro"
PCP quer nacionalizar EDP e REN, Bloco de Esquerda insiste em taxar renováveis
Ter um sistema elétrico liberalizado foi desastroso para os preços. É determinante um controlo público por via da criação de uma autoridade que operacionalize um plano estratégico nacional
António Sá da Costa, presidente da APREN, foi uma das vozes discordantes face ao deputado bloquista, garantindo que “nem sequer metade das eólicas estão amortizadas, o que só acontece ao fim de cerca de 23 anos
Colocado por: AlarmesdoMecoNão ha indicador nenhum credível o suficiente para indicar que o CO2 está relacionado com aumento de temperatura global.
Colocado por: eu
A comunidade científica que estuda o clima discorda de si.
As fontes de energia renovável (energia eólica, energia solar, energia hidroelétrica, energia dos oceanos, energia geotérmica, biomassa e biocombustíveis) constituem alternativas aos combustíveis fósseis que contribuem para a redução das emissões de gases com efeito de estufa, diversificam o aprovisionamento energético e reduzem a dependência em relação a mercados de combustíveis fósseis pouco fiáveis e voláteis, em particular os do petróleo e do gás. A legislação da UE relativamente à promoção das energias renováveis evoluiu significativamente nos últimos anos. O futuro quadro político para o período pós-2030 está a ser debatido.
Cada país da UE define a forma como pretende alcançar estes objetivos e estabelece um roteiro geral para a sua política de energias renováveis no âmbito dos respetivos planos de ação nacionais nesta matéria. Os progressos realizados na via da concretização dos objetivos nacionais são avaliados de dois em dois anos, no âmbito da publicação de relatórios de progresso nacionais relativos às energias renováveis por parte dos países da UE.
Atualmente não é possível deduzir energias renováveis no IRS.
No preenchimento do IRS 2010, os contribuintes puderam efetuar deduções fiscais na ordem dos 30%, com o limite de €803
Governo espera que cerca de 12 mil habitações venham a beneficiar de obras de beneficiação para melhorar a sua eficiência energética e hídrica no âmbito do programa "Casa Eficiente", que propõe o financiamento destas obras a custos mais baixos do que os praticados no mercado para o tradicional crédito ao consumo. Segundo Pedro Marques, ministro do Planeamento e das Infraestruturas, a expectativa é que, em média, as obras fiquem nos 12 a 13 mil euros por habitação.
o programa destina-se a financiar investimentos em casas de habitação, seja pelos seus proprietários ou arrendatários, seja, em conjunto, pelos condóminos no caso de fogos em propriedade horizontal. Pode abranger desde a impermeabilização de paredes, até à substituição de estores, aquisição de painéis solares ou compra de electrodomésticos mais eficientes em termos ambientais.
Colocado por: desofiapedroAlarmes do Meco, já tinha perguntado antes e volto a perguntar: o que pode o cidadão comum fazer pra não alimentar então a malta que se está a aproveitar dos problemas do planeta pra enriquecer à fartazana à custa do bolso do cidadão comum que cada vez fica mais vazio?
Colocado por: desofiapedroAlarmes do Meco, já tinha perguntado antes e volto a perguntar: o que pode o cidadão comum fazer pra não alimentar então a malta que se está a aproveitar dos problemas do planeta pra enriquecer à fartazana à custa do bolso do cidadão comum que cada vez fica mais vazio?
Colocado por: AlarmesdoMecoRecicle todo lixo que produz, poupe recursos naturais como a água, faça desporto e uma alimentação saudável.
Viva feliz, passe essa felicidade aos seus filhos, familiares e amigos
O mundo não vai acabar se não reduzirmos o CO2, os seus descendentes vão viver centenas de anos depois de si, transmita-lhes o Maximo de conhecimentos que adquiriu, ensine-os a pensar "fora da caixa".
Colocado por: caboche
Uma vez que já faço isso que o Alarmes diz... Então eu não alimento essa fraude!!!!
LOL