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  1.  # 341

    Esse poema é a fraude do dia. Está todo censurado.
  2.  # 342

    O governo português (todos nos contribuintes) tem uma divida na conta da energia, chamada de DEFICE TARIFARIO, e podem apostar a divida vai AUMENTAR á custa dos Veículos Eléctricos.

    Os VE andaram 7 anos a MAMAR electricidade á BORLA, ainda vÃO andar a MAMAR mais uns meses/anos com carregamentos LENTOS.
    Quando fizemos as contas daqui a uns anos, vamos ter a electricidade mais cara que á memoria, com TODOS os PORTUGUESES a pagarem a contas dos VE.

    Os VE não vão ser o bode expiatório deste pais para descerem o défice tarifario, mas serão mais um meio que apenas vai prejudicar o resto do pais


    Quem não sabe o que é o défice tarifario, tem aqui um resumo (mas que nem arranha a superfície da verdadeira realidade)

    LEIAM O TEXTO ABAIXO

    O défice tarifário da electricidade tem sido muito discutido. Três ideias erradas foram amplamente difundidas, gerando a convicção que o défice:

    1) é inevitável;

    2) vai aumentar;

    3) é atribuível à promoção das energias renováveis.

    Infelizmente, "troika" e governo ajudaram à confusão, "credibilizando" o disparate. Talvez traumatizados pelo défice público, governantes e governados parecem ter interiorizado uma espécie de "culto do défice" que trai um défice de cultura de mercado - um dos mais difíceis de erradicar da nossa sociedade e matriz de muitos outros défices, incluindo o das tarifas de energia eléctrica.

    Analisemos de seguida cada um dos 3 enganos:

    1) O défice é o resultado da decisão política de não permitir que, num ano, os preços da electricidade reflictam os seus custos, limitando os aumentos de preço a um tecto administrativo arbitrário e obrigando os consumidores futuros a pagar, com juros, aquilo que consumimos nesse ano. Não há défice na gasolina, nem no açúcar, nem no café, porque pagamos o devido na hora –, mas há na electricidade porque, em 2006, imitando o triste exemplo espanhol, o governo resolveu criar a ilusão de preços baixos, introduzindo preços administrativos não correspondentes aos custos reais. Desde então, todos os anos, os preços foram manipulados, à revelia do direito comunitário, das regras básicas da economia de mercado e dos verdadeiros interesses dos consumidores (em 2012, 2,5% da factura é para pagar os juros dos défices dos últimos 5 anos – quem beneficia desta política é afinal a banca e não os consumidores).

    Se os decisores políticos tiverem o bom senso de revogar a legislação aberrante que outros fabricaram acabar-se-á com o défice.

    2) Se não houver mais défice, obviamente ele não aumentará e a dívida acumulada será paga até 2024, como previsto. Uma atitude responsável seria a de liquidar já essa dívida, evitando que sejam os nossos filhos a pagar amanhã aquilo que consumimos ontem. Mas, nos tempos que correm, é improvável que este escrúpulo ético tenha acolhimento: é mais provável que apareça alguém a propor a programação de défices anuais até 2020.

    3) Com excepção de 2009, em que o défice foi calculado a partir do chamado sobrecusto da produção em regime especial (uma fórmula jurídica sem aderência à realidade económica), que inclui as renováveis, nos outros anos o défice foi criado "em bloco", não sendo por isso atribuível isoladamente às renováveis.

    Claro que a produção de electricidade a partir de fontes renováveis tem contribuído para aumentar o custo da energia eléctrica; por isso, quando se impede politicamente que as tarifas repercutam os custos, as renováveis são parte do défice –, mas são-no da mesma forma que a restante produção, a carvão ou a gás, o transporte e a distribuição, cujos custos aumentaram todos dois dígitos desde 2006 (note-se que as tarifas de transporte e distribuição tinham descido dois dígitos entre 1999 e 2006).

    Em resumo, o défice tarifário da electricidade é:

    – juridicamente, uma ilegalidade perante o direito comunitário;

    – politicamente, a cobardia de quem não tem a coragem de assumir os custos de políticas públicas, da coesão territorial à descarbonização da economia, e a demagogia de quem ilude os consumidores;

    – economicamente, um erro que impede o desenvolvimento de concorrência eficiente no mercado de retalho e penaliza duplamente os consumidores por não lhes permitir beneficiar dessa concorrência e os obrigar ao pagamento de juros.


    Presidente NEWES,
    New Energy Solutions
  3.  # 343

    Noticias:

    EDP estima que a dívida tarifária soma 5,05 mil milhões de euros, largamente acima da previsão que o regulador da energia tinha para 2017, que era de 4,4 mil milhões

    A dívida tarifária da eletricidade em Portugal, um dos principais fatores de pressão na fatura energética das empresas e famílias para os próximos anos, permanece acima dos 5 mil milhões de euros, ao contrário do que era a previsão da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) para o corrente ano.

    Na sua apresentação de resultados do primeiro semestre a EDP indicou que a dívida tarifária da eletricidade em Portugal teve uma ligeira redução de 42 milhões de euros neste período, passando de 5,09 mil milhões de euros em dezembro de 2016 para 5,05 mil milhões em junho.

    Neste topico em 2014 foi debatido assunto semelhante (contas da luz)

    https://forumdacasa.com/discussion/33856/3/contas-de-luz-elevada/
  4.  # 344

    Estudo de 2013 ADEME

    A Agência Sueca para Pesquisa e Meio Ambiente produziu uma avaliação interessante do custo ambiental da produção de baterias de íon de lítio. Isso indica várias áreas para melhoria.

    A Agência Sueca para Pesquisa e Meio Ambiente (IVL) confiou em cerca de 40 pesquisas internacionais para avaliar a controversa produção de baterias de iões de lítio. Além dos detalhes, a agência oferece várias áreas de melhoria.

    Uma controvérsia

    Este aspecto da produção - ou melhor, o seu custo - das baterias é um dos cérebros entre os carros elétricos "pro" e "anti". Pois, embora seja claro que o carro elétrico tem mais vantagens do que alguns durante a fase de uso (emissões de CO2, emissões de partículas e poluentes atmosféricos e ruído), é necessário tirar toda a impressão incluindo a fase de reciclagem (mas não é levada em consideração aqui).

    150 para 200 quilos de CO2 por kWh

    "Os carros elétricos e híbridos têm grandes vantagens sobre os veículos a gasolina e diesel, especialmente em relação às emissões locais e aos níveis de ruído. Mas também é importante avaliar toda a imagem e minimizar o impacto ambiental na fase de produção ", diz Lisbeth Dahllöf, pesquisadora da IVL. De acordo com as compilações dos autores, cada kWh de baterias produzidas geraria o equivalente a 150 para 200 quilos de CO2 na atmosfera, uma figura que se baseia no mix mundial de energia (ainda principalmente mantido por combustíveis fósseis) para 50% da eletricidade produzida).

    Entre toneladas 5 e 17 para uma bateria

    De acordo com essa estimativa, a produção de uma bateria 30 kWh giraria em torno das toneladas 5, enquanto a de um Tesla 100 kWh excederia as toneladas 17. Isso nos afasta dos números dados pela Agência Francesa de Meio Ambiente e Energia (ADEME) em 2013, que deu toneladas 9 de CO2 para um veículo elétrico e toneladas 22 para uma térmica mas com a correção de basear seu cálculo no ciclo de vida completo do carro (produção, uso, reciclagem), projeção que compensa necessariamente as emissões resultantes desta fase de produção durante o uso ou mesmo reciclagem porque as baterias podem ser reutilizado (veja abaixo).

    Tudo depende da fonte

    Dito isto, o estudo indica que, dada a realidade de cada país, os volumes de emissão CO2 podem ser muito diferentes. Como a origem da produção de energia pode ser responsável até 70% dessas emissões. Exemplo: se alguém considerar como produzir eletricidade na Suécia - e, portanto, a estimativa de que 162 kWh de eletricidade é necessária para produzir 1 kWh de bateria - o impacto do carbono pode ser menor em mais de 60 % graças ao 58% de produção de energia renovável para 42% de ações em energia nuclear.

    Progresso da indústria

    Além disso, os autores estão convencidos de que o impacto do carbono seria ainda mais limitado graças ao progresso que os industriais podem alcançar, por exemplo colocando painéis solares nos telhados das fábricas, como é o caso da Tesla. "Para um futuro sustentável, é importante que a produção de baterias de carros elétricos seja tão eficiente quanto possível e produzida com eletricidade que seja total ou sem emissões de carbono muito baixas", afirmou o estudo. Solicita também às autoridades que obrigem os fabricantes a publicar números sobre as emissões "globais" de seus modelos, a fim de informar melhor o consumidor.

    Impacto do consumidor

    O estudo IVL finalmente afirma que o consumidor também tem sua responsabilidade e que também pode reduzir o impacto CO2 da produção de bateria melhorando suas necessidades. Na verdade, a "ansiedade de alcance" ou o medo da falha a seco puxa a produção de baterias grandes enquanto não for necessariamente necessário. Por conseguinte, seria melhor segmentar o fornecimento e o uso para produzir o mais preciso. Em suma, é essencial pensar na evolução de forma global, sabendo, por exemplo, que as baterias de nossos carros elétricos poderão experimentar uma segunda vida em nossas casas como uma zona de armazenamento da eletricidade quando esta é o mais disponível ou o excedente durante o dia. Pode-se usar uma bateria durante os anos 30 ou 40 sabendo que, entretanto, o progresso na reciclagem terá evoluído grandemente. O futuro deve ser pensado agora, mas em uma globalização necessária, que nossos líderes não parecem entender, infelizmente.
    • eu
    • 18 outubro 2018

     # 345

    E que quantidades de CO2 serão emitidas para produzir um veículo de combustão? Dica: https://www.theguardian.com/environment/green-living-blog/2010/sep/23/carbon-footprint-new-car

    E que quantidades de CO2 emitirá um veículo de combustão ao longo da sua vida? Dica: um carro que emita 140 g de CO2 por km, se tiver uma vida de 250,000 Kms, emitirá durante essa vida cerca de 35 toneladas de CO2.
  5.  # 346

    hoje converti-me aos eletricos!!!levei uma baforada de fumo quando ía atrás dum camião!!
    • eu
    • 18 outubro 2018

     # 347

    Colocado por: acacioshoje converti-me aos eletricos!!!levei uma baforada de fumo quando ía atrás dum camião!!

    Noutro dia, quando fui levar os miúdos à escola, tive que ir durante uns 10 minutos numa fila em que à minha frente ia uma coisa destas:



    Bem, a mistura de fumo com óleo queimado era de tal forma nauseabunda que eu fiquei mal disposto.
    Concordam com este comentário: zinna
  6.  # 348

    toda a gente devia ser obrigada a usar eletricos...menos eu!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: AlarmesdoMeco
  7.  # 349

    O grande problema é que a maioria da malta que usa ou tem VE está-se a c*gar para o ambiente, quer é poupar.
    O ambiente acaba por ser a desculpa mais fácil.
    Concordam com este comentário: acacios, Bricoleiro, zinna
  8.  # 350

    Colocado por: euE que quantidades de CO2 serão emitidas para produzir um veículo de combustão? Dica:https://www.theguardian.com/environment/green-living-blog/2010/sep/23/carbon-footprint-new-car

    E que quantidades de CO2 emitirá um veículo de combustão ao longo da sua vida? Dica: um carro que emita 140 g de CO2 por km, se tiver uma vida de 250,000 Kms, emitirá durante essa vida cerca de 35 toneladas de CO2.


    Jornalistas VS Ciencia

    Avaliação do ciclo de vida do veículo eléctrico comparativa - veículo térmica

    Desenvolvimento de acordo com os princípios da LCA do balanço de energia, as emissões de gases de efeito estufa e outros impactos ambientais causados ​​por todos os veículos elétricos de matrizes e veículos de combustão, VP do segmento B (cidade versátil) e veículos comerciais ligeiros em "horizonte 2012 e 2020


    resumo:

    Confrontados com desafios globais como as alterações climáticas e a dependência energética, mas também aos desafios locais, como a melhoria da qualidade do ar na cidade, o veículo

    O poder pode ser de interesse real. montadoras globais estão começando a implementar esta nova solução de mobilidade e os dispositivos dos governos oferecem incentivos para o desenvolvimento do sector.

    Neste contexto, ADEME encomendou um estudo para estabelecer uma comparação dos saldos ambientais dos veículos elétricos, gasolina e veículos a diesel.

    O estudo é uma análise do ciclo de vida clássico, completo com uma perspectiva dos resultados em dois temas principais: as questões locais e materiais críticos.
    Os dados primários foram recolhidos a partir de um comitê técnico composto por partes interessadas na mobilidade eléctrica. Esta comissão é composta
    trinta membros que trazem seus conhecimentos, fornecer os dados necessários para a modelagem e validação das hipóteses propostas.
    Os resultados são analisados ​​segundo um cenário diferente para descrever suas escalas de variabilidade. Finalmente, para reflectir as perspectivas de desenvolvimento tecnológico, dois horizontes de tempo são considerados: 2012 e 2020.

    (...)

    Um carro elétrico e um diesel consomem tanto no total de energia primária do que o outro (um pouco mais por um carro a gasolina): assim, não há economia de energia esperada do carro elétrico. fabrico de veículos é 20% do total no caso de motores diesel, e 37% para a electricidade.

    E o impacto sobre o clima? Tudo depende de a fonte de electricidade

    Com a eletricidade alemã depois de mais de 40% do carvão, veículo elétrico emite aproximadamente tanto de um veículo diesel CO2 100 000 km, ou 10% menos se ele andar 150 000km, admitindo que "não há necessidade de mudar de bateria (o que é duvidoso).

    O registro é um pouco melhor para o veículo elétrico em outros países europeus, dada a natureza da sua electricidade. Mas para encontrar uma diferença, você tem que vir para a França.
    Com 76,5% da eletricidade nuclear em 2012 (em 2020 74% de acordo com o cenário ADEME), o veículo elétrico irá emitir 55% dos CO2 menos aos 150 000 km.
    O veículo elétrico é, portanto, apenas Veiculo nuclear. Mas por que não usar a energia renovável? Uma vez que já é muito difícil para substituir a energia existente com renováveis, como mostrado como exemplo a Alemanha.

    Para Amigos da Terra, o uso do carro elétrico com energia proveniente nuclear não é uma solução aceitável. Os riscos da energia nuclear, o problema dos resíduos, o impacto sobre os países produtores de urânio estão ausentes do estudo da ADEME.

    Além disso, a "solução de mobilidade" oferecido pelo veículo eléctrico não se sustenta. De acordo com o cenário de referência da ADEME, um carro elétrico é um veículo urbano (dada a duração da bateria limitada), que anda + - 150 000 em anos 10 anos de vida ou 40 km por dia na cidade . Não é eficaz e este cai em si utilização de resíduos. A solução real existe: o transporte público e circulação ativa.

    Por um lado, deve haver veículos compartilhados, que todos podem usar esporadicamente quando um carro é realmente útil: táxis, a partilha de carro. Para uso urbano diário, transportes públicos e andar de bicicleta são a única solução sustentável. Eles permitem, sem grande inovação tecnológica, sem correr riscos no ambiente e na saúde, para reduzir os impactos dos nossos movimentos 4 um fator nos prazos rápidos exigidos pela transição ecológica.

    > JEAN-FRANÇOIS Patingre
  9.  # 351

    Colocado por: Vítor MagalhãesO grande problema é que a maioria da malta que usa ou tem VE está-se a c*gar para o ambiente, quer é poupar.
    O ambiente acaba por ser a desculpa mais fácil.


    Da mesma forma que nós nos estamos a c*agar para a exploração humana no trabalho (e até infantil) quando compramos por exemplo um berbequim chinês por 15 euros. Queremos é poupar. Como ele cá chega não interessa, interessa é ser barato.
    Conclusão: o ser humano é egoísta e individualista, não pensa no Mundo, pensa em si próprio.
    Porquê? Eis uma boa questão para não chegar a lado nenhum. Viramos-nos uns contra os outros e afinal ninguém é santo e todos temos culpas no cartório. É assim que funciona a lei do capitalismo, este sistema de terrível competitividade imputada nesta sociedade onde todos vivem virados para o lucro.
    Este interesse todo em redor do mito CO2 e dos carros (como se fosse só os carros a emitir CO2) é outra jogada bem delineada dos Donos Disto Tudo com o ambiente como álibi.
    É bonito ver aqui neste fórum quem atire pedras aos olhos de quem tenha a coragem e ousadia de pensar por si próprio e se deixe andar na manada tal qual "eles" gostam, mas nem sequer equacionam o benefício da dúvida de estarem errados.
    Gostava de estar cá para ver... daqui a uns anos, quem tem razão.
    Concordam com este comentário: AlarmesdoMeco, Vítor Magalhães, zinna
  10.  # 352

    Colocado por: BricoleiroÉ assim que funciona a lei do capitalismo, este sistema de terrível


    “A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias.”
    SIR WINSTON CHURCHILL
  11.  # 353

    A Arte de Manipular as Pessoas, indivíduos ou Empresas

    1 / A estratégia de desvio

    elemento-chave de controle social, a estratégia de desvio é para desviar a atenção pública de questões importantes e mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, através de um fluxo contínuo de distrações e de informações triviais.

    A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público para se concentrar no conhecimento essencial nos campos da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e da cibernética.

    "Manter a atenção do público distraída, longe das verdadeiros problemas sociais, cativado por questões de nenhuma importância real mantendo publico ocupado, ocupado, ocupado, sem tempo para pensar ;. volta para a fazenda com os outros animais." Trecho de "armas silenciosas para guerras Quiet"

    2 / Criar problemas e depois oferecer soluções

    Este método também é chamado "problema-reação-solução". Primeiro criamos um problema, uma "situação" prevista para certas reações do público, de modo que a última é em si solicitando medidas que deseja aceitá-lo. Por exemplo: deixá-lo desenvolver a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público está solicitando as leis de segurança em detrimento da liberdade. Ou: criar uma crise econômica para aceitar como um mal necessário o declínio dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

    3 / A estratégia de gradiente

    Para aceitar um grau inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, "degradado" durante um período de 10 anos. Esta é a maneira que foram impostas condições socioeconômicas radicalmente novas durante os anos 1980 1990. desemprego em massa, a insegurança, a flexibilidade, a deslocalização, os salários não podem mais garantir uma renda decente, tantas mudanças que teria causado uma revolução se tivessem sido aplicadas de repente.

    4 / A estratégia de diferimento

    Outra maneira de aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como "dolorosa, mas necessária", obtendo o consentimento do público neste para aplicação no futuro. É sempre mais fácil aceitar um sacrifício futuro que um sacrifício imediato. Em primeiro lugar, não porque o esforço é fornecer imediatamente. Em seguida, porque o público ainda tende a esperar ingenuamente que "tudo será melhor amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Finalmente, permite tempo para o público a se acostumar com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar a hora.

    Um exemplo recente: a transição para o euro e a perda de soberania económica e monetária, foram aceites pelos países europeus em 1994-95 2001 para um aplicativo. Outro exemplo: os acordos multilaterais da Alca que os EUA impostas aos países 2001 do continente americano, no entanto relutantes, sofrer um 2005 aplicação diferida.

    5 / Dirigindo-se ao público como a crianças em baixa idade

    A maioria dos publicitários ao discurso geral de uso público, argumentos, personagens e um tom particularmente infantilizador, muitas vezes perto da debilitante, como se o espectador era uma criança-idade ou um deficiente mental. Exemplo típico: a campanha de televisão francesa para a introdução do euro ( "Euro dias"). Quanto mais procuramos para enganar o espectador, mais se adotar um tom condescendente. Por quê?

    Se é para uma pessoa como se ela estivesse anos 12 velhos, então, devido à sugestionabilidade, ela terá, com alguma probabilidade, uma resposta ou reação como acrítica como uma pessoa anos 12. Trecho de "armas silenciosas para guerras Quiet"

    6 / Recurso para o emocional ao invés de pensar

    A apelar para o emocional é uma técnica clássica para contornar a análise racional, e, assim, o senso crítico do indivíduo. Além disso, o uso de registro emocional abre a porta de entrada para o inconsciente para implantar ideias, desejos, medos, impulsos, ou o comportamento ...

    7 / Manter o público na ignorância e estupidez

    Certifique-se de que o público é incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e escravidão.

    A qualidade da educação dada às classes mais baixas devem ser do tipo mais pobres, de modo que o fosso de ignorância seja isolar as fileiras inferiores das classes superiores é assim permanece incompreensível para as classes mais baixas. Trecho de "armas silenciosas para guerras Quiet"

    8 / encorajar o público a chafurdar na mediocridade

    Incentivar o público a encontrar "cool" ser estúpido, vulgar e inculto ...

    9 / Substituir a revolta pela culpa

    A acreditar que o indivíduo é o único responsável por seu infortúnio, por causa da insuficiência de sua inteligência, habilidades ou os seus esforços. Então, ao invés de se rebelar contra o sistema econômico, o eu individual e desvaloriza os culpados, resultando depressão, que um dos efeitos é a inibição da ação. E sem ação, não há revolução! ...

    10 / Conhecer as pessoas melhor do que eles se conhecem

    Nos últimos anos 50, o rápido progresso da ciência cavou um fosso cada vez maior entre o conhecimento público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" chegou a um conhecimento avançado do ser humano, tanto física como psicologicamente. O sistema tem vindo a conhecer o indivíduo significa que ele vai conhecer a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema tem mais controlo e mais poder sobre os indivíduos que os indivíduos sobre eles próprios.
    • eu
    • 18 outubro 2018

     # 354

    Colocado por: AlarmesdoMecoCom a eletricidade alemã depois de mais de 40% do carvão, veículo elétrico emite aproximadamente tanto de um veículo diesel CO2 100 000 km, ou 10% menos se ele andar 150 000km, admitindo que "não há necessidade de mudar de bateria (o que é duvidoso).

    O registro é um pouco melhor para o veículo elétrico em outros países europeus, dada a natureza da sua electricidade. Mas para encontrar uma diferença, você tem que vir para a França.
    Com 76,5% da eletricidade nuclear em 2012 (em 2020 74% de acordo com o cenário ADEME), o veículo elétrico irá emitir 55% dos CO2 menos aos 150 000 km.


    Esse artigo está a reforçar o que escrevi: num ciclo de vida de 250,000 Kms, um veículo de combustão emite muito mais CO2 que um veículo elétrico.

    Aliás, o próprio artigo mostra que nem é preciso um ciclo de vida de 250,000 Kms, bastam 150,000 Kms. E isto na Alemanha que (ainda) tem muitas centrais a carvão.

    Porque se for na França, estes números são ainda mais favoráveis aos elétricos.

    E convém não esquecer que há medida que vai aumentando o mix das energias renováveis (e recordo que todos os países Europeus estão a apostar nesta área) o cenário vai ficando cada vez mais favorável aos veículos elétricos.

    Mas velhos do restelo irão existir sempre.
    • eu
    • 18 outubro 2018

     # 355

    Entretanto, nos states, as vendas do Tesla Model 3 batem records.

    https://www.mercurynews.com/2018/10/02/tesla-hits-model-3-production-goal-as-sales-keep-rising/
  12.  # 356

    E a politica do Aquecimento Global (paga por todos nos endividando mais as famílias e empobrecendo os países ) até cria mais emprego

    Ja´coloquei neste topico um video em que a ONU mete 6000 marmelos a discutir o clima numa ilha paradisiaca das caraíbas, com pensão completa TUDO incluido em Hotel de 5 estrelas durante 7 dias com charters alugados e/ou voos em classe executiva.

    A razão para que são precisos 100 mil milhoes de Euros até 2020 para combater o aquecimento global, tem a ver com os 18 milhoes de novos empregados (pagos por nos) para combater o tal do CO2 (dizem eles).

    Ps: Estou do lado errado e vou é tentar arranjar um tacho com esta fantasia do Aquecimento global.

    Combater a mudança climática criaria 18 milhões de empregos

    Reduzir as emissões de gases de efeito estufa poderia gerar quatro vezes mais empregos no mundo do que destruiria.

    O MUNDO | 14.05.2018 para 18h06 • 15.05.2018 atualizado para 09h49 | De Rémi Barroux

    A criação de 2,5 milhões de postos de trabalho para renováveis ​​iria mais do que compensar a destruição de empregos 400 000 no fóssil.

    Criar 18 milhões de empregos no mundo, isto é o que permitiria que a luta para reduzir efeito estufa CO2 - a fim de conter o aquecimento global abaixo 2 ° C, conforme recomendado pelo Acordo de Paris, celebrado em 12 Dezembro de 2015 .

    No relatório "Emprego e questões sociais no mundo 2018: uma economia verde e criação de emprego", divulgado segunda-feira 14 noite de Maio, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) fez uma estimativa de perdas e criações de emprego induzido por esta evolução da economia, que considera inescapável. Considera que isto poderia resultar em 24 milhões de novos lugares enquanto milhões 6 desapareceriam; O saldo induzido pela generalização da transição verde seria, portanto, 18 milhões por 2030.

    A única agência tripartida da ONU - composta por representantes de governos, empregadores e empregados dos Estados-Membros da 187 - já havia trabalhado no passado na questão dos empregos verdes e do trabalho decente. Em 2013, na Conferência Internacional do Trabalho, realizada em julho, em Genebra, ela tinha produzido um relatório "ganhos líquidos em termos de postos de trabalho, e entre 2010 e 2030 para 0,5 2% a%" .

    Catherine Saget, economista da OIT e principal autor do relatório publicado na segunda-feira, adverte que "não está aqui para contar empregos verdes chegando, mas estudar os ganhos e perdas em todos os sectores afectados pela mutação da economia ". A OIT estima que "a ação para limitar o aquecimento global a 2 ° C resultará em criação de empregos suficiente para compensar em grande parte os seis milhões de cortes de empregos em outros lugares".

    Ganhos na América, Ásia e Europa, perda na África

    O lucro líquido está concentrado nas Américas, Ásia e Pacífico e Europa, com três milhões, 14 milhões e 12 milhões de empregos, respectivamente. Por outro lado, o Oriente Médio e África, respectivamente, perderia cerca de 300 000 e 350 000 (ie - 0,48% e - 0,04% do total em cada uma das duas regiões do mundo), "por causa de sua dependência , respectivamente, combustíveis fósseis e minas ", diz a OIT.

    Dos setores econômicos 163 estudados, apenas 14 sofrerão exclusões de mais de 10 mil empregos em todo o mundo. A extração e refino de petróleo mostrariam perdas de mais de um milhão de empregos. No sector da electricidade, a criação de 2,5 milhões de postos para energia renovável iria mais do que compensar a destruição dos postos de trabalho 400 000 na produção baseada em combustíveis fósseis.

    A economia circular, com reciclagem, classificação, conserto, aluguer e reutilização de objetos, geraria seis milhões de empregos. Nessas áreas, a OIT também enfatiza a necessidade de assegurar a qualidade do trabalho, muitas vezes precário, perigoso e carente de proteção social nos setores informais.

    Fortalecer o treinamento e as proteções sociais

    Mais difícil de quantificar, o aumento de agricultura biológica e agricultura conservação (o que ajuda a manter e aumentar o potencial de solos agrícolas por entradas limitativos, por exemplo, e a organização de rotações de culturas) também deve ser possível contratar mais pessoas. Na Europa, o emprego agrícola aumentou em 1,1% com conversões orgânicas. "A transição para sistemas agrícolas mais sustentáveis ​​criaria empregos em fazendas orgânicas de tamanho médio ou grande e permitir que os pequenos agricultores a diversificar as suas fontes de renda, especialmente se os agricultores têm as habilidades certas", escrevem os autores.

    Para limitar os impactos negativos e as reduções de pessoal de curto prazo induzidas por medidas climáticas, é imperativo, insiste a OIT, desenvolver "políticas apropriadas", particularmente no que diz respeito à renda dos trabalhadores, maior seguro social. e treinamento necessário para acompanhar a transformação da economia.

    Muitos exemplos de ajuda possível são apresentados neste relatório, tais como a criação no Quénia de um sistema que organiza transferências em dinheiro, da ordem de 50 dólares (42 euros) a cada dois meses, pagos 25% de famílias em caso de seca. Ou o programa Bolsa Verde, criado no Brasil em 2011, que promove a preservação do meio ambiente, elevando o nível de renda das famílias que vivem em extrema pobreza. Estes devem realizar atividades como o uso sustentável dos recursos naturais ou a manutenção da extensão florestal.

    Saldo positivo em construção e serviços

    "Países de baixa renda e alguns países de renda média ainda precisam de ajuda para desenvolver a coleta de dados, adotar e financiar estratégias para uma transição justa para uma economia ambientalmente sustentável, e uma sociedade que inclui todos e cada um, em todas as camadas da sociedade ", sublinha Catherine Saget.

    Países com economias desenvolvidas não são esquecidos. Na França, a organização internacional estima que cerca de 2,1 milhões de postos (representando 8% do emprego total) "dependem diretamente do gerenciamento efetivo e da sustentabilidade de um ambiente saudável". No campo da energia, as perdas podem atingir alguns trabalhos 42 000, compensados ​​pela criação de outros 155 000. Setores com saldo positivo são construção (86 500), manufatura (33 400) e serviços (32 000).

    No nível global, a agência da ONU também está estudando os impactos negativos da mudança climática na economia. Na área da agricultura, o aquecimento resulta em esgotamento e perdas econômicas secas. Os autores do relatório acreditam que "o estresse pelo calor causará uma perda mundial de 2% das horas trabalhadas pela 2030 devido à doença". Um argumento adicional para a OIT que leva os estados a desenvolver modelos de negócios consistentes com a ambição climática exibida no 2015 e os padrões que defende para o trabalho decente.
  13.  # 357

    Colocado por: eu

    Esse artigo está a reforçar o que escrevi: num ciclo de vida de 250,000 Kms, um veículo de combustão emite muito mais CO2 que um veículo elétrico.

    Aliás, o próprio artigo mostra que nem é preciso um ciclo de vida de 250,000 Kms, bastam 150,000 Kms. E isto na Alemanha que (ainda) tem muitas centrais a carvão.

    Porque se for na França, estes números são ainda mais favoráveis aos elétricos.

    E convém não esquecer que há medida que vai aumentando o mix das energias renováveis (e recordo que todos os países Europeus estão a apostar nesta área) o cenário vai ficando cada vez mais favorável aos veículos elétricos.

    Mas velhos do restelo irão existir sempre.


    Em frança maioriamente da energia é Nuclear, porque isso é que lhe chama Veiculo Nuclear, não tem nada de "Verde ou ecológico"

    Caro não leu no post acima que segundo o estudo a vida estimada da bateria são 10 anos ou 150.000km, e que uma bateria de 30kwh representa 5 toneladas do CO2 e que um carro a combustível fossil são 22 toneladas (desde construção, uso e reciclagem do CI )

    Então se fizer 250.000km e 10 anos não utiliza mais do que uma bateria ? E estão a ser optimistas, já li muito relato de baterias que nem 10 anos duram.


    Convém é não esquecer que o desconto actual do estado no preço do abastecimento do VE são 0,4€/Kwh e por cada VE que abasteça 40kwh são 1,6€ que aumenta a divida tarifaria da energia que está nos 5,05 Mil milhoes de Euros, Exemplo se 5.000 viaturas eléctricas carregarem diariamente nos postos públicos são 8000€ diários x 30 dias = 240.000€/mensais

    Sem duvida que o cenário vai ficando mais favorável ao VE, e cada vez mais negro para gerações futuras, até podiam arranjar um slogan "Abasteça hoje que os seus filhos pagam no proximo milénio"
    Qualquer dia o próprio estado teem de se privatizar a ele próprio por ser tão incompetente.
  14.  # 358

    Colocado por: AlarmesdoMecoConvém é não esquecer que o desconto actual do estado no preço do abastecimento do VE são 0,4€/Kwh e por cada VE que abasteça 40kwh são 1,6€ que aumenta a divida tarifaria da energia que está nos 5,05 Mil milhoes de Euros, Exemplo se 5.000 viaturas eléctricas carregarem diariamente nos postos públicos são 8000€ diários x 30 dias = 240.000€/mensais


    já fiz a pergunta lá atrás, mas pegando neste exemplo se 5000 carros a abastecer 10 litros por dia x 30 dias, quanto aumenta o nosso défice importação? quanto dinheiro enviamos para o dubai? dinheiro esse que nunca mais veremos. algum entendido que faça aí a conta que eu não sei fazer.
  15.  # 359

    Colocado por: Ivo F.

    já fiz a pergunta lá atrás, mas pegando neste exemplo se 5000 carros a abastecer 10 litros por dia x 30 dias, quanto aumenta o nosso défice importação? quanto dinheiro enviamos para o dubai? dinheiro esse que nunca mais veremos. algum entendido que faça aí a conta que eu não sei fazer.


    Queres que faça a diferença entre o pagamos de imposto para os cofres do estado em combustíveis fosseis diariamente a DIVIDIR pelo que défice de energia que temos de pagar...........é isto ?

    Lucro impostos fosseis DIVIDIR pela divida da energia borla

    hummm deixa ver, qual é que será melhor para a economia ?
  16.  # 360

    A destruição da camada do ozono também foi a fraude do século passado?
 
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