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Greve! Luxo apenas ao alcance de alguns

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  1.  # 101

    Colocado por: maria carolinaNeon

    Até tem razão em algumas coisas, mas não em todas. Eu já trabalhei na Segurança Social, tenho familiares que trabalharam lá toda a sua vida. E posso garantir-lhe, que ainda entra muita gente por factor C, assim como lhe garanto que as avaliações são uma farsa. Porque sei, porque vi :).

    Estas pessoas agradeceram este comentário:Anonimo16062021,aquapego



    Como por ventura acontecerá em grandes empresas privadas... generalizar é fácil, e sim acredito que ainda exista factor C, mas também acredito que cada vez mais os chefes de divisões, departamentos e afins desejem estar rodeados de pessoas competentes mais do que primos de conhecidos.
    Eu entrei para a função publica por concurso publico, para uma câmara onde não conhecia ninguém (alias nem a cidade conhecia, sabia ser só na zona para onde gostaria de ir viver), prestei provas e fui avaliado tendo pessoas da terra também a concorrer, mas realmente acabei por ser o escolhido (e garanto que não houve factor C), mas acredito que em outros locais, ou outras vezes isso possa acontecer... como nas empresas privadas, mas não julgar o um pelo todo.

    Obrigado e tenham um bom dia
    •  
      FD
    • 30 abril 2010

     # 102

    Colocado por: aspirantemas também acredito que cada vez mais os chefes de divisões, departamentos e afins desejem estar rodeados de pessoas competentes mais do que primos de conhecidos.

    Às vezes não é só a questão do "familiar/amigo" para o desenrascar: são as tramas e os conluios que tais relações permitem.
    Há por aí um banco (de que eu tenha conhecimento, pode haver mais) que de tempos a tempos, toca de trocar os funcionários de balcão. Porquê? Porque com o tempo criam-se confianças que podem minar o desempenho recto do colaborador - criam-se facilidades onde elas não existem e isso pode prejudicar o banco.

  3.  # 103

    Colocado por: FD
    Colocado por: aspirantemas também acredito que cada vez mais os chefes de divisões, departamentos e afins desejem estar rodeados de pessoas competentes mais do que primos de conhecidos.

    Às vezes não é só a questão do "familiar/amigo" para o desenrascar: são as tramas e os conluios que tais relações permitem.
    Há por aí um banco (de que eu tenha conhecimento, pode haver mais) que de tempos a tempos, toca de trocar os funcionários de balcão. Porquê? Porque com o tempo criam-se confianças que podem minar o desempenho recto do colaborador - criam-se facilidades onde elas não existem e isso pode prejudicar o banco.

    Na função publica, por exemplo na área militar, Oficiais e Sargentos do quadro permanente também rodam ao longo dos vários quartéis e afins ao longo da sua vida de militares... e sim, acredito que existam maus funcionários e bons funcionários, também eu já fui mal atendido num balcão publico, assim como já fui bem atendido... e em empresas privadas poderei dizer o mesmo... ou por vezes pior.

  4.  # 104

    Colocado por: aspirante e sim, acredito que existam maus funcionários e bons funcionários, também eu já fui mal atendido num balcão publico, assim como já fui bem atendido... e em empresas privadas poderei dizer o mesmo... ou por vezes pior.


    Mas as empresas privadas estão constrangidas pela concorrência, ao passo que os serviços públicos detêm o monopólio.
    • Giba
    • 30 abril 2010

     # 105

    Bom dia!

    Li recentemente uma crónica do José Luís Peixoto (visão nº 892). Onde este relata o padrão de vida dos homens que puxam riquexós nas ruas de Deli. Trata-se de um texto brilhante, vale a pena ler. Existe uma passagem do texto marcante: “ Zé Luís, os homens que puxam riquexós na ruas de Deli estão neste momento a sonhar com aquilo que rejeitas e a agradecer aquilo que deixaste de sentir”…. “ lembra-te dos homens que puxam riquexós nas ruas de Deli. É essa a tua obrigação.

    A propósito do que li…

    Peço desculpas pela forma indecorosa da minha afirmação: Devemo-nos neste momento deixarmo-nos de mérdas e aproveitar o trabalho que temos.

    Giba

  6.  # 106

    Colocado por: aspirante
    Colocado por: maria carolinaNeon

    Até tem razão em algumas coisas, mas não em todas. Eu já trabalhei na Segurança Social, tenho familiares que trabalharam lá toda a sua vida. E posso garantir-lhe, que ainda entra muita gente por factor C, assim como lhe garanto que as avaliações são uma farsa. Porque sei, porque vi :).

    Estas pessoas agradeceram este comentário:Anonimo16062021,aquapego



    Como por ventura acontecerá em grandes empresas privadas... generalizar é fácil, e sim acredito que ainda exista factor C, mas também acredito que cada vez mais os chefes de divisões, departamentos e afins desejem estar rodeados de pessoas competentes mais do que primos de conhecidos.
    Eu entrei para a função publica por concurso publico, para uma câmara onde não conhecia ninguém (alias nem a cidade conhecia, sabia ser só na zona para onde gostaria de ir viver), prestei provas e fui avaliado tendo pessoas da terra também a concorrer, mas realmente acabei por ser o escolhido (e garanto que não houve factor C), mas acredito que em outros locais, ou outras vezes isso possa acontecer... como nas empresas privadas, mas não julgar o um pelo todo.

    Obrigado e tenham um bom dia


    Aspirante, mas nas empresas privadas, o problema é do patrão, não são os meus impostos que andam à frente. Já nas empresas públicas....
    Outra coisa que não referi é a "dança de cadeiras" cada vez que muda o partido político no governo. Sim.. quando muda o partido político, mudam as caras em determinados postos ;) são os célebres "jobs for the boys".

  7.  # 107

    Colocado por: maria carolina
    Colocado por: aspirante
    Colocado por: maria carolinaNeon

    Até tem razão em algumas coisas, mas não em todas. Eu já trabalhei na Segurança Social, tenho familiares que trabalharam lá toda a sua vida. E posso garantir-lhe, que ainda entra muita gente por factor C, assim como lhe garanto que as avaliações são uma farsa. Porque sei, porque vi :).

    Estas pessoas agradeceram este comentário:Anonimo16062021,aquapego



    Como por ventura acontecerá em grandes empresas privadas... generalizar é fácil, e sim acredito que ainda exista factor C, mas também acredito que cada vez mais os chefes de divisões, departamentos e afins desejem estar rodeados de pessoas competentes mais do que primos de conhecidos.
    Eu entrei para a função publica por concurso publico, para uma câmara onde não conhecia ninguém (alias nem a cidade conhecia, sabia ser só na zona para onde gostaria de ir viver), prestei provas e fui avaliado tendo pessoas da terra também a concorrer, mas realmente acabei por ser o escolhido (e garanto que não houve factor C), mas acredito que em outros locais, ou outras vezes isso possa acontecer... como nas empresas privadas, mas não julgar o um pelo todo.

    Obrigado e tenham um bom dia


    Aspirante, mas nas empresas privadas, o problema é do patrão, não são os meus impostos que andam à frente. Já nas empresas públicas....
    Outra coisa que não referi é a "dança de cadeiras" cada vez que muda o partido político no governo. Sim.. quando muda o partido político, mudam as caras em determinados postos ;) são os célebres "jobs for the boys".


    lá está um dos problemas dos quais concordo - as chefias. As coisas correm bem ou correm mal de acordo com o tipo de chefia que se tem. O simples FP cumpre ordens, de alguem superior que é escolhido não por competência, mas sim por cartão politico.

    Cunhas, conhecimentos.... há nos 2 sistemas. por exemplo, em concursos nacionais de profs não há cunhas possiveis, já nos concursos locais tal j+a pode existir (depende de quem escolhe e da forma cmo manipula as informações). Mas isto também existe no privado, já lá trabalhei por conhecimentos e já dei empregos por conhecimentos.

  8.  # 108

    Colocado por: kosttalá está um dos problemas dos quais concordo - as chefias. As coisas correm bem ou correm mal de acordo com o tipo de chefia que se tem. O simples FP cumpre ordens, de alguem superior que é escolhido não por competência, mas sim por cartão politico.


    É um raciocínio muito comum, mas que geralmente não é levado às últimas consequências.

  9.  # 109

    Como em todo o lado, existem funcionários bons e funcionários maus, quer no privado quer no publico...

    Meus amigos generalizar é um erro que não devia ser cometido à toa, e como já alguém disse atrás, já lá vai o tempo do emprego para toda a vida, agora sento-me e descanso à sombra da bananeira... falo por mim, tenho dias que não sei para onde me virar, tenho outros dias que vou tendo mais algum tempo para me poder virar para algum lado, e se me perguntam então porque estás na FP? Bem, realmente escolhi esta vida por pensar poder fazer alguma diferença, tenta-se mas por vezes contra gregos e troianos não é fácil, a questão prende-se com o não seguir a máxima que diz "se não podes com eles, junta-te a eles". Estou a receber bem a baixo das minha habilitações académicas, ou se preferirem a baixo daquilo que deveria receber (em comparação com colegas que estão no privado), mas posso dizer que realmente em termos de horários de trabalho estou relativamente melhor que eles. Em relação a regalias, eu não tenho nenhuma (Nem ADSE por opção preferi não ter, pagando antes um seguro privado), emprego para a vida? Já tive, sou dos tais agora ex-nomeados a partir da lei 12-A e outras afins a estas... posso dizer que sim, tenho 25 +1 pelos anos de serviço dias de férias por ano... e ... regalias??? Posso dizer que trabalho com um grupo de colegas a quem posso chamar também de amigos.

    Se há coisas que ainda estão mal e deviam mudar na FP? Há, claro que há, como em muitos outros lados... Eu começava pelos políticos, não os trocava, acabava com eles, os políticos profissionais deviam acabar, todos eles... (Quem é por exemplo o Paços Coelho? O que é que ele já fez na vida além de politica??? "sou antigo estudante da UC") (Quem é por exemplo o Sócrates? O que é que ele já fez na vida além de ser politico???)

    Agora desculpem dizer isto, recair com as culpas em cima dos funcionários públicos, colocar todos no mesmo saco??? estereótipos não muito obrigado... a politica vicia e cria job for the boys... não a função publica.. alias basta ver para onde vão todos os meninos ministros e secretários de estado depois de saírem dos governos (não vão para a função publica) vão para grandes tachos nas grandes empresas...

    Pelo amor de Deus, comecem a acreditar mais nos recursos humanos da administração publica, e compreendam que por vezes não se consegue fazer mais, não porque não se queira, mas porque não se pode.

  10.  # 110

    Greve? Só na função Publica... Pq no privado é preciso dar no duro! Eu já era licenciado e tinha tido uma boa experiencia profissional, mas para não ficar desempregado fui trabalhar numa financeira 40 horas semanais e POR TURNOS por 600.00€ de base ou da Maria que é TOC (e assina) num gabinete mas tem um base de 585.00€! Os patrões fazem o que querem, os politicos nem se comenta e eu é que me f---- a pagar a crise!
    Mas Portugal é Lisboa (tambem nos ordenados) e seja aqui no Norte ou na margem sul, tudo o resto é paisagem...

    Qto aos comentários sobre o valor acrescentado produzido por cada trabalhador, são teorias enfermas e para o provar basta falar de um simples agente económico sempre tão presente: O Corrupto (activo ou passivo)!

    Mas o Estado agradece, por cada dia de greve são muitos os milhões poupados em ordenados.
    Gosto de Portugal mas má sorte não ser Espanhol (mesmo com a crise que lá vai) ou Angolano

  11.  # 111

    Uma empresa privada está mal de finanças. Quem "paga" isso? Os funcionários. Uns são despedidos, outros não recebem aumentos, outros passam a receber menos, enfim. Se a empresa não tem dinheiro para gastar, tem de cortar.

    Ora com o patrão ESTADO é a mesma coisa, ora que raio! Não há dinheiro para tudo, tem de cortar! Aonde? Em quem trabalha para ele! Parece-me tão óbvio...
    Porque haveria de ser diferente? Porque haveriam de ter direitos diferentes?
    Estão tão mal? Que se mudem para o sector privado...

    E podem começar os "enxovalhos"....
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Anonimo16062021, maria carolina

  12.  # 112

    Colocado por: Pedro Azevedo78Uma empresa privada está mal de finanças. Quem "paga" isso? Os funcionários. Uns são despedidos, outros não recebem aumentos, outros passam a receber menos, enfim. Se a empresa não tem dinheiro para gastar, tem de cortar.

    Ora com o patrão ESTADO é a mesma coisa, ora que raio! Não há dinheiro para tudo, tem de cortar! Aonde? Em quem trabalha para ele! Parece-me tão óbvio...
    Porque haveria de ser diferente? Porque haveriam de ter direitos diferentes?
    Estão tão mal? Que se mudem para o sector privado...

    E podem começar os "enxovalhos"....


    De certeza que se forem funcionários públicos como eu isso não acontece "ninguém me ouviu resmungar por não ir ser aumentado até 2012", agora se as coisas são mal feitas no privado "ser os trabalhadores a pagar" porque é que o publico deveria fazer o mesmo??? Comecem os cortes na administração, nos gestores, nas despesas saloias dos donos e dirigentes... deixem o povinho em paz "os funcionários públicos também são do povo". e Também como já alguém referiu atrás a nova lei do emprego publico foi feita para cada vez mais se enquadrar ou aproximar da lei geral de emprego.

  13.  # 113

    Colocado por: aspiranteComecem os cortes na administração, nos gestores,

    Se forem empregados do patrao estado, devem sofrer cortes como todos os outros. Aliás, para dar alguma justiça à coisa, claro que os cortes devem ser proporcionais aos rendimentos. Quem mais ganha mais "paga"...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria carolina

  14.  # 114

    É claro, que os serviços terão que ser prestados à mesma...mas não se preocupe, pois serão implementadas empresas privadas que lhe prestarão esses serviços e lhe aliviarão a carteira de forma proporcional.
    Quer o filhinho ou o netinho na escola? vá pagar o colégio privado
    Está doentinho? só tem 3 hipóteses, ou tem segurozinho, ou tem dinheirinho ou vai fazer tijolinho.
    Quer fazer uma casa? vá certificar (pagando) os projectos a empresas privadas
    Quer patrulhas no bairro? contrate os serviços de uma empresa de seguranças
    Para ai caminhamos a passos largos


    Que bom. O amigo neon parece sugerir que aquilo que o Estado faz nos sai de graça, ou pelo menos mais barato que se fosse feito por privados. Tem piada, mas hoje não me apetece mesmo rir.

  15.  # 115

    É curioso: por um lado, as culpas são dos "gestores" e dos "dirigentes". Os trabalhadores são bons mas estão mal orientados. O factor decisivo é portanto a competência dos gestores.

    Por outro lado, quando a competência dos gestores/dirigentes é premiada em organizações que funcionam bem/geram lucros/cumprem objectivos, aqui d'el rei que temos por aí "bónus" e "salários chorudos/escandalosos (escolha a sua opção preferida)".

    Cansa um bocadinho.

  16.  # 116

    Colocado por: luisvvÉ curioso: por um lado, as culpas são dos "gestores" e dos "dirigentes". Os trabalhadores são bons mas estão mal orientados. O factor decisivo é portanto a competência dos gestores.

    Por outro lado, quando a competência dos gestores/dirigentes é premiada em organizações que funcionam bem/geram lucros/cumprem objectivos, aqui d'el rei que temos por aí "bónus" e "salários chorudos/escandalosos (escolha a sua opção preferida)".

    Cansa um bocadinho.


    Se se está a referir ao meu comentário, não foi isso que quis dizer, o que quero dizer é que o que se vê, é o corte nos pequenos quer sejam FP ou não... o que fico lixado não é se me cortam o subsidio de féria o que fico lixado é que me cortem o subsidio de férias, mas continuar-mos a pagar as viagens a Paris da Sr. Deputada não sei das quantas... o que fico lixado não é o meu ordenado ficar congelado até 2012, é ter havido um aumento da possibilidade de despesas de representação por parte dos Srs Deputados... Nada tenho contra os dirigentes e contra os gestores, eu até sou da opinião que estes devem receber realmente muito bem, mas é quando as empresas que gerem não dão prejuízos atrás de prejuízos...
    O que fico lixado é não cortarem no que me é devido (quer publico quer no privado), o que fico lixado é por começarem sempre os cortes por quem trabalha e ganha menos.

    O dinheiro faz-me falta como a todos os outros, tenho mulher (desempregada e sem subsidio) e três filhos para sustentar, mas não me importo de fazer ainda mais um pequeno esforço para ajudar a sair da crise, não peçam é que seja "só eu", antes de pedir dêem o exemplo.

    Trabalho em média 12 horas por dia, quando vou para casa dou um beijo aos meus filhos e volto a agarrar no computador, sei que tenho de bulir para cobrir os encargos que tenho, o ser "funcionário publico" não chega... fora disso sou "patrão" de mim mesmo como prestador de serviços na área das TI e também pago impostos disso como pago como FP. Não baixo os braços e me ponho a queixar porque a minha mulher foi para o desemprego, porque tenho três filhos e 160 € de abono por mês, porque cada lata de leite em pó custa 16 € e desaparece em 2/3 dias, porque as fraldas custam 15 € e desaparecem em 4 dias... antes pelo contrário tento arranjar sempre forma de não criticar, acarretar o que me impõem e lutar por mais.

    NUNCA fiz uma greve na vida, nem penso em fazê-la, mas acredito que às vezes esta poderá ser necessária, e sim já vi greves no sector privado... também estes dependem do factor humano para laborar e gerar fortuna, logo a greve é sempre uma forma de pressão sobre a entidade patronal.

    Empresas privadas a fazer o que fazem os FP??? Quem diz que é melhor? Não sei, o que me parece é que se existe um FP num determinado serviço, ganha pelo que faz, se for lá colocado um funcionário de uma empresa privada para fazer o mesmo, este tem de ganhar para ele e para o patrão dele, em vez de pagar-mos um funcionário, estamos a pagar dois. Para isto se tornar realmente rentável para o estado, só se a empresa privada que fizer o trabalho, pagar uma miséria aos seus empregados, e assim cobrar ao estado por essa função menos do que este pagaria a um FP.

    Não se esqueçam que o regime de SS agora é só um... Caixa Geral de Aposentações fechou as portas a novas entradas, deixa por isso de ser um encargo social o FP, passou a ser um encargo social como qualquer outro funcionário privado. O estar a promover a privatização dos serviços do estado, "para mim" é estar a dar milho ao emprego precário para ser promovido ainda mais, e ainda por cima dentro do próprio estado (já vem a acontecer bastante).

    A função publica não está bem, nem se recomenda, mas não é a privatização que resolverá o assunto... são as mentalidades que têm de mudar, e isso como todos sabem, leva tempo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Neon, aquapego

  17.  # 117

    Os serviços no privado são mais baratos que no público?Novidade para mim.

    Sinceramente caro luisvv cansa é ler o que escreve, alguém disse q todos os trabalhadores são bons? Acha justo o gestor receber 500.000 euros de bónus a juntar a25.000 mensais e o colaborador normal receber uma palmadinha nas costas de um qualquer lambe cus seu superior?? Você anda desfasado do termo justiça de certeza.
    E já houve greves no privado na minha zona já ouve MUITAS e cada vez mais!Quer que lhe de nomes?? Olhe vá às corticeiras, aos téxtéis,ao calçado também é público ???
    Privatizar áreas fundamentais do País deu o que deu,vamos continuar a privatizar.
    Vejo as pessoas a queixarem mas na altura do votinho lá vai nos mesmos, é bem feita, só tenho pena dos desgraçados que ainda acreditam neles e depois nem para um tecto às vezes têm.
    Alguém disse que há uns tempos, licenciados a ganhar 600 euros é mau, é verdade, mas alguns nem isso valem, ou o canudo é sinónimo de alguma coisa???
    Engraçado as pessoas mais generosas, mais integras que conheço a maioria tem a 4ª classe. Às tantas esses deviam ganhar muito mais que alguns licenciados.
    Parece-me que há é muito treinador de bancada que manda postas de pescada sem saber do que fala
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Neon, aquapego
    • kostta
    • 30 abril 2010 editado

     # 118

    Caro kostta, o sr. não se queria intrometer na conversa, mas já que respondeu e ainda bem, só lhe vou questionar o seguinte: a sua escola é diferente da minha?
    Tenho 47 anos e conheço o "sistema" de trás para a frente e da frente para trás..., ou seja progressões na carreira sempre as houve na função pública, portanto não me venha dizer que não há. Se não as teve terá que verificar o motivo que lhe está adjacente.
    não existe e não existia anteriormente. o que existia era uma progressão de 4 em 4 anos (+-) que estava dependente de formação (25 horas anuais) e de um relatorio, onde era necessário oter avaliação positiva.


    Em relação às férias deveria nem ter mencionado, pois vou-lhe apenas colocar outra questão: nas férias da Páscoa quantos dias esteve em casa? Por favor não me venha responder que só esteve a Sexta-Feira (santa?)..., e no Natal?...e nas férias de Verão?... Todos nós sabemos que após as reuniões de avaliação e alguns exames, já ninguém faz nada! Portanto os 25 dias de que fala fazem parte daquela parte do programa que ninguém cumpre!!!! Eu contra mim falo, mas sou daqueles que acho mal que isto só esteja ao alcance da nossa classe, ou será que não? Qualquer pessoa que se desloque a uma escola nos meses de Julho e Agosto, vai encontrar um "deserto", e se acham que não é verdade visitem as escolas nesses meses.

    Eu só tenho 25 dias que apenas posso marcar entre 19 de julho e 31 de agosto. o que existe são paragens lectivas, onde não existe trabalho lectivo, mas poderá existir outro tipo de trabalho, masi que não seja o trabalho individual. Podenso ser chamado à Escola de um dia para o outro. Estive em casa a semana a seguir À Páscoa, onde apesr de não ter trabalhado as 35 horas semanais, nem ter feito um horário rigido, trabalhei na prepração de aulas e de materiais. Também nas ultimas semanas de aulas trabalhei bem mais que as 35 horas e ninguem me pagou a mais. Mas há professores que estiveram na escola, uns porque estão na direcção, outros, por exemplo em braga, que andaram a mudar de instalações. Mas, neste ponto, em que é que somos diferentes do resto da Europa? Em nada. já agora: pq será que fiz o meu trabalho em casa e não na escola? pq será que tenho um local de trabalho onde não há condições de trabalho?



    Em relação às reformas, claro que quanto maior fôr o nosso vencimento maior será a nossa reforma. O que eu pretendi chamar a atenção foi para o facto de: Qual o motivo pelo qual, o sr. Mário Nogueira ( um autêntico FUNGO parasita) convocou uma GREVE às uns tempos atrás se bem se recordam, em que o ponto fulcral do desentendimento eram as célebres avaliações que tantos têm medo e com repercussões óbvias nas ditas reformas? Por que seria? Não me venham dizer que foi pelo facto do nosso ensino estar péssimo e que o culpado foi o anterior governo, porque é mentira. Todos nós que estudámos sabemos que o ensino anda de mal a pior desde o 25 de Abril de 1974! Então porquê só agora esta revolta da nossa classe? O problema é que ainda existem muitos pseudo-professores nas nossas escolas, pelo simples facto que quando se licenciaram não tiveram saída para a sua área e então a única saída era dar aulas, pois o que contava era o ordenado ao fim do mês e o resto logo se veria. São por estas e por outras que o nosso ensino chegou a este caos. Como é óbvio não sou generalista, mas existem muitos milhares que necessitavam de reforma antecipada, pois sou de opinião que os professores que vieram da via ensino têm outra preparação.
    Palavras de um professor que não quer o DEUS para ele e o DIABO para os outros...
    Não generalize. há pessoas d eoutras áreas óptimo professores e profs vindo da área d ensino que não o mereciam ser.

  19.  # 119

    Colocado por: LuisFigueiredoOs serviços no privado são mais baratos que no público?Novidade para mim.


    Claro. Como você não paga os serviços, não sabe quantos eles custam. Mas a ineficiência paga-se, e cara, nos impostos.

    Sinceramente caro luisvv cansa é ler o que escreve, alguém disse q todos os trabalhadores são bons? Acha justo o gestor receber 500.000 euros de bónus a juntar a25.000 mensais e o colaborador normal receber uma palmadinha nas costas de um qualquer lambe cus seu superior?? Você anda desfasado do termo justiça de certeza.


    O facto de ser um colaborador "normal" e receber menos que um gestor não o torna automaticamente competente, produtivo e merecedor de um bónus. Essa história do "coitadinhos que os funcionários ganham pouco" é uma treta. O trabalho é remunerado, como qualquer outro bem ou serviço, em função de diversos factores, entre eles a escassez e a produtividade Se há escassez de pessoas que exerçam determinada função, a remuneração tende a subir (surpresa, é o que acontece com os médicos..) Se o valor produzido é X, o custo total do trabalho terá que ser inferior a esse valor, para permitir acomodar ainda outros custos e o lucro.

    E já houve greves no privado na minha zona já ouve MUITAS e cada vez mais!Quer que lhe de nomes?? Olhe vá às corticeiras, aos téxtéis,ao calçado também é público ???

    Mas eu questiono as greves? Leia o meu 1º post...

    Privatizar áreas fundamentais do País deu o que deu,vamos continuar a privatizar.


    Não especifica as "áreas fundamentais do País", mas se refere à EDP, por exemplo, apesar das interferências políticas ela é infinitamente mais eficiente que quando era 100% pública. E se não é mais, não se deve ao facto de ser privada, mas ao facto de ser.. um monopólio. E o mesmo vale para a PT, p.ex.

  20.  # 120

    Colocado por: kosttanão existe e não existia anteriormente. o que existia era uma progressão de 4 em 4 anos (+-) que estava dependente de formação (25 horas anuais) e de um relatorio, onde era necessário oter avaliação positiva.


    Uuuuuii... e a quantidade de avaliações negativas era assustadora. Para cima de 1 ou 2... .
    Estas pessoas agradeceram este comentário: aquapego

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