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  1.  # 121

    O está em vias era para o UK.
    Concordam com este comentário: Anonimo1710
    Estas pessoas agradeceram este comentário: antonylemos
  2.  # 122

    pois.. percebi mal. ;)
    • Skinkx
    • 26 abril 2019 editado

     # 123

    https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32005L0036&from=EN

    O diploma europeu que diz que os arquitectos portugueses podem exercer lá fora, sem discriminações, diz o mesmo acerca dos engenheiros civis formados nas seguintes escolas:
    — Diploma universitário em Engenharia Civil (licenciatura em Engenharia Civil) emitido pelo Instituto
    Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa
    — Diploma universitário em Engenharia Civil (licenciatura em Engenharia Civil) emitido pela Faculdade
    de Engenharia da Universidade do Porto
    — Diploma universitário em Engenharia Civil (licenciatura em Engenharia Civil) emitido pela Faculdade
    de Ciências e de Tecnologia da Universidade de Coimbra
    — Diploma universitário em Engenharia Civil, produção (licenciatura em Engenharia Civil, produção)
    emitido pela Universidade do Minho

    ... desde que tenham iniciado a formação académica até 1988.

    Têm exactamente o mesmíssimo reconhecimento lá fora, para actos de arquitectura, que um arquitecto formado numa das nossas universidades. (pág 119)

    De cada vez que um novo país adere à UE, esta lista é actualizada com a lista de cursos existentes nesse país e que permitem acesso à profissão de arquitecto (ou equivalente para actos de arquitectura) no espaço da UE.

    Isto é a lei, cumpra-se. Da mesma maneira que agora há uma lei que diz que 99% dos engenheiros civis não podem assinar mais arquitecturas e também é cumprida, ou a lei só é para cumprir quando dá jeito à classe profissional dos arquitectos?


    __________________________________________


    Isto agora parece água com azeite, mas conheço engenheiros, dos tais abrangidos pela norma, que me dizem que quando tiraram o curso de engenharia civil julgavam que estavam a tirar o equivalente a arquitectura. E a verdade é que a sensibilidade deles é muito mais parecida com a de um arquitecto formado já neste século, do que com a minha, um engenheiro formado neste século.

    Chamaram-se arquitectos, engenheiros ou outra coisa qualquer é apenas um rótulo, o que conta é o que era leccionado nos currículos e aqueles cursos na altura eram muito mais arquitectura que são agora, onde basicamente são engenharia pura e dura.

    E é esta falta de perspectiva que parece faltar a alguns arquitectos, não perceberem que para aquela faixa etária, ser arquitecto ou engenheiro é quase só um rótulo, enquanto hoje em dia há uma separação muito maior das profissões e dos actos praticados por uns e outros.
    •  
      marco1
    • 27 abril 2019 editado

     # 124

    SKinks

    é verdade, a malta dessa geração ou época em Portugal, mais que engenheiros ou arquitetos eram intelectuais, valorizava-se nas elites essa vertente, havia muita cultura artística e intelectualidade, dai que houve engenheiros que fizeram belas casas. a vida tinha outro ritmo é bem verdade, parecendo absurdo face ao regime politico na altura, esses tempos foram pródigos em mentes brilhantes.
    Concordam com este comentário: Skinkx
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Skinkx
  3.  # 125

    Colocado por: marco1SKinks

    é verdade, a malta dessa geração ou época em Portugal, mais que engenheiros ou arquitetos eram intelectuais, valorizava-se nas elites essa vertente, havia muita cultura artística e intelectualidade, dai que houve engenheiros que fizeram belas casas. a vida tinha outro ritmo é bem verdade, parecendo absurdo face ao regime politico na altura, esses tempos foram pródigos em mentes brilhantes.



    Ganhavam melhor, muitos já eram socialmente diferenciados à nascença, já nasciam "orientados" economicamente, podiam ter mais tempo dedicado à cultura e ao "melhoramento pessoal" fora da área profissional.

    Um tipo hoje em dia é uma lufa-lufa, se alguma cultura traz na bagagem é a que já tinha quando saiu da faculdade...
    Concordam com este comentário: marco1, Pedro Barradas
  4.  # 126

    Onde é que já vai o tema do tópico! Vai para aqui uma intoxicação, se fosse outro qualquer já alguém se tinha bufado😙
    Concordam com este comentário: Anonimo16062021, ricat, jorgealves
    • acj
    • 27 abril 2019

     # 127

    E no meio destas "guerras" querem que o dono de obra pague a 1000€/m2 ?lolll
  5.  # 128

    Colocado por: acjE no meio destas "guerras" querem que o dono de obra pague a 1000€/m2 ?lolll
    eu gostava que ele pagasse só os 800, mas ...
  6.  # 129

    acj

    que comentário é esse?

    cada um paga aquilo que quer, se não quiser não paga

    uma coisa é certa as coisas bem planeadas e com projeto completo e com mapa de quantidades e estimativa, depois só vai á guerra quem quer depois de receber os orçamentos á partida esta coisa do m2 é apenas uma indicação inicial e uma espécie de referencia apenas, que acaba por não valer grande coisa pois cada casa leva coisas diferentes do que outra.
    • acj
    • 27 abril 2019

     # 130

    Se os Eng. e os Arq. não se entendem com quem faz ou deveria fazer ou assinar ou sicrano, sobra para o dono de obra a parte pior ter de pagar.

    Isso dos mapas de quantidades e companhia é mais uma maneira de ir ao bolso a quem? ao D.O

    Quantos casos de projectos aqui no forum que pagam mais de 6,7 ou 8 mil, e depois para além de virem projectos de arq cheios de "falhas", quando chega a fase de recolher os orçamentos, têm diferenças as vezes de mais de 50mil euros!
    Para quê serviu pagar o tal mapa ? para confundir e enervar mais o gajo que paga?

    Isto só aqui no forum, digamos "1%" da realidade real em Portugal.
    É só fazer as contas como dizia o outro
    Concordam com este comentário: Diogo999, pffm
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Diogo999
  7.  # 131

    acj

    deve ser uma pessoa com muita experiência, é melhor eu calar-me pois sou capaz de estar a dizer disparates.
    Concordam com este comentário: Picareta
  8.  # 132

    Colocado por: acjSe os Eng. e os Arq. não se entendem

    Não se entendem, porque estamos a falar de estimativas, cada um tem a sua.
    Você ainda não entendeu a diferença entre uma estimativa e um orçamento.

    Colocado por: acjPara quê serviu pagar o tal mapa ? para confundir e enervar mais o gajo que paga?

    Nem vale a pena perder mais tempo.
  9.  # 133

    Colocado por: acjSe os Eng. e os Arq. não se entendem com quem faz ou deveria fazer ou assinar ou sicrano, sobra para o dono de obra a parte pior ter de pagar.

    Isso dos mapas de quantidades e companhia é mais uma maneira de ir ao bolso a quem? ao D.O

    Quantos casos de projectos aqui no forum que pagam mais de 6,7 ou 8 mil, e depois para além de virem projectos de arq cheios de "falhas", quando chega a fase de recolher os orçamentos, têm diferenças as vezes de mais de 50mil euros!
    Para quê serviu pagar o tal mapa ? para confundir e enervar mais o gajo que paga?

    Isto só aqui no forum, digamos "1%" da realidade real em Portugal.
    É só fazer as contas como dizia o outro
    Concordam com este comentário:Diogo999
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    a diferença entre um mapa de quantidades e um olhometro é quando toca a alteração ou responsabilização deixa de ter algo de suporte ficando inteiramente nas mãos do executante,

    adivinhe quem fica a perder e habitualmente muito?
  10.  # 134

    Colocado por: jorgealvesa diferença entre um mapa de quantidades e um olhometro é quando toca a alteração ou responsabilização deixa de ter algo de suporte ficando inteiramente nas mãos do executante,

    adivinhe quem fica a perder e habitualmente muito?

    O acj já adivinhou, não percebo a pergunta, nem o espanto.
  11.  # 135

    Penso que há pessoas que ainda não entenderam o que é um MQ. Há dias diziam-me que era uma espécie de lista de compras, o que não deixa de ser verdade. Desde que bem feito e adequado ao projecto a que diz respeito, não vejo como podem existir disparidades enormes nos orçamentos.
  12.  # 136

    Colocado por: JoelM

    que lei está em incumprimento?





    se souber a resposta...


    A lei que não permitia aos engenheiros formados até 88 naquelas 4 faculdades era contrária ao direito europeu, pois esses engenheiros podiam fazer arquitectura no espaço europeu e os países membros eram obrigados a reconhecer as suas competências, excepto cá, onde a ilustríssima Ordem dos Arquitectos achava que o que se aplicava lá fora não se aplicava na sua coutada pessoal.

    A lei transitória durou 5 anos e é de 2009 ou 2011, salvo erro. A lei que volta a permitir nem sei qual é, mas julgo ser de 2018. Portanto, há e houve efectivamente um período onde foram perdidos direitos de alguns cidadãos, direitos esses que nunca podiam ter sido perdidos por uma questão legal e que foram completamente atropelados pelo lobby da OA, que não olhou a nada.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Anonimo1710
  13.  # 137

    Colocado por: acjSe os Eng. e os Arq. não se entendem com quem faz ou deveria fazer ou assinar ou sicrano, sobra para o dono de obra a parte pior ter de pagar.

    Isso dos mapas de quantidades e companhia é mais uma maneira de ir ao bolso a quem? ao D.O

    Quantos casos de projectos aqui no forum que pagam mais de 6,7 ou 8 mil, e depois para além de virem projectos de arq cheios de "falhas", quando chega a fase de recolher os orçamentos, têm diferenças as vezes de mais de 50mil euros!
    Para quê serviu pagar o tal mapa ? para confundir e enervar mais o gajo que paga?

    Isto só aqui no forum, digamos "1%" da realidade real em Portugal.
    É só fazer as contas como dizia o outro
    Concordam com este comentário:Diogo999
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    Grande avaria, se até num crédito habitação e num seguro de vida há variaçoes superiores a esses 50 mil euros e estamos a falar de circunstâncias previsíveis (peço emprestado X e tenho que devolver Y ao longo de Z anos), como é que na construção querem preços fixos?

    O que custa uma porta para mim pode não ser o mesmo preço do vizinho. O tipo que me assentava tijolo a 6 €/m2 agora pede-me 10. A telha que custava 0.50 € agora está a 0.70. E eu, enquanto empreiteiro, assino hoje um contrato onde me comprometo com o preço de trabalhos a executar nos próximos 3 anos...

    As pessoas têm uma ilusão do caraças em relação aos orçamentos, onde julgam que aquilo é uma ciência exacta... e se houver um imprevisto que me pare o pessoal uma semana ou a obra durante 3 meses, quem paga isso? O empreiteiro, normalmente.

    A única coisa que um mapa de quantidade pode garantir é que o empreiteiro tem que fazer os trabalhos conforme contratado, porque está escrito e detalhado, e tem lá quantidades e preços para ir controlando a evolução e os ajustes em obra, porque há sempre alterações.

    Eu tenho uma opinião acerca dos 1000 €/m2, mas isso não interessa. Quem achar que está caro, tem remédio santo, abre actividade de empreiteiro, junta meia-dúzia de matraquilhos e uma betoneira e faz-se ao caminho, porque isto afinal é um mar de rosas e eles andam aí a encher-se de dinheiro...
    • acj
    • 28 abril 2019

     # 138

    Com certos mapas de quantidades, paga-se ao Arq pra o fazer, e paga-se ao empreiteiro porque lá está, alterações há sempre, e quem paga no final?

    Quantos empreiteiros de moradias respondem tendo em conta o mapa de quantidades? Com orçamentos á borla?
    Claro que têm de se proteger com preços mais altos, mas o mal começa aonde?
    • acj
    • 28 abril 2019

     # 139

    E quem paga qdo se fazem alterações porque o eng projetista ou arq fazem asneira?
    Concordam com este comentário: Diogo999
  14.  # 140

    Colocado por: acjE quem paga qdo se fazem alterações porque o eng projetista ou arq fazem asneira?


    O mexilhão!
 
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