Colocado por: NelhasJá fomos de arte , a deus, a filosofia, ao Mário Soares e ao CR7.
Afinal Martin, sempre arranjou companhia !!! Deve-me um almoço =)
Colocado por: NelhasSe as maiores marcas do mundo não voltassem a por raparigas cheinhas nas passagens de modelo , acha que a imagem do super magro ia desaparecer?
Colocado por: CMartinNão despareceu, está bem vivo, dependendo do estilista/marca. Há marcas que continuam a usar os modelos super magros, nos quais cai melhor a sua roupa especificamente, ou na intenção de atingir um determinado mercado, ou ainda para continuar a cobrir a moda de uma aura, por "n" razões possíveis,
Colocado por: rsvaluminioo maior pintor era ele pois era o que tinha mais quadros feitos
Colocado por: ADROatelierA arquitectura da felicidade
Colocado por: NelhasNunca se dissocia a obra do autor.
Normalmente o drama envolvendo o autor, a aura de mistério, a sua vida, como a viveu, como se constrói ou se desfaz pessoalmente vêm sempre pegado a sua obra.
É a componente que pesa na obra.
A morte de Kurt Cobain tão novo , independentemente da sua musica ou da qualidade da mesma, irá sempre contribuir para a marca do trabalho.
Não mais se poderá assistir ao vivo, não mais se pode verificar os eu trabalho, a sua qualidade ou não, a sua decadência ou ascensão.
A mitificação dos autores impulsiona a sua obra.
Maradona é outro desses artistas. Tudo o que foi enquanto jogador, mas também a sua decadência e ascensão, a droga, a mão de deus, a aura de génio louco.
O carisma torna a obra , seja ela qual for, maior do que ela é. E não mais se permite o seu retorno.
Mesmo que Messi fosse tecnicamente melhor, ou superior, ou com mais golos ou mais genial, o seu low profile, a sua vida pessoal discreta, apagada, não permite transcender o mito para outros patamares.
O Problema com os pintores não é esse se me permite.
O problema dos pintores, ou de quem os analisa, é que após a sua consagração em vida ou morte, se junta tudo no mesmo bolo.
Passa tudo a ter um estatuto. Mesmo que seja um ponto preto numa tela branca.
A assinatura passa a valer milhões.
O mito supera a obra. É ai que quero chegar.
Eu faço-lhe a pergunta assim , e coloco-a muitas vezes em conversas de amigos quando dissecamos certos temas:
Se existisse um homem muito rico que paga para uma mãe desaparecer, que depois cria esse filho, sem lhe permitir contacto com ela, e a quem o mesmo filho chama mãe a avó, alguém aceitaria isso neste pais sem lhe chamar amoral, porco, sem princípios, etc?
E atenção , ninguém obriga um homem a ficar com uma mulher , mas privar um filho de ter a existência de uma mãe, só porque o pai têm dinheiro para comprar silêncio??
O que chamaria a isso?
O problema , e voltamos ao mesmo, é que o mito transcende o mortal em causa.
Nas sociedades , quando um individuo se torna detentor do bem mais precioso ( no caso da nossa sociedade é o dinheiro), ele passa a viver acima da moral.
Torna-se intocável.
O mesmo sucede com atores, pintores, etc.
Leonardo da Vinci podia ser o mais amoral , o mais violente, o mais sanguinário dos homens. Pouco importa.
O mito da sua genialidade ( merecida) já existe para lá do homem.
E a valorização da arte, da moda , do belo ou do feio, existe definida todos os dias porque quem a pode impor e definir. Mesmo que não propositadamente.
Colocado por: CMartinSporting.
Colocado por: two-roksuspensa!!!
Colocado por: zedasilvaVou fazer aqui uma revelação.
O grupo dos laranjinhas, descende desta jantarada ...
Colocado por: LupanJá se fala em maçonaria, mas não se falou em Opus...
O código da Vinci veio baralhar alguns crentes...
Colocado por: LupanO problema é ir rezar e levar isso com leviandade, saindo da "reza" ir fazer mal ao próximo só porque sim, é nisso que não me revejo, se formos falar então dos oradores... O enquadramento às vezes gera-se automaticamente, dependedo da compatibilidade das pessoas e também da receptividade em incluir pessoas na sua vida, que às vezes pode não ser fácil, a questão é, faz o que te digo não faças o que faço...