Colocado por: Palhava
Há pessoas com o telemóvel da maçã que vão buscar comida ao banco alimentar.
Colocado por: DonaRuteNão faltam casas para alugar no imovirtual/ etc... faltam é casas a preços mais baixos, tipo metade do preço. :)
Infelizmente as rendas tem de ser altas para compensar o investimento. Comprar e reabilitar fica um balurdio! Os impostos não ajudam.
Só paga essas rendas quem QUER e PODE!
Não faltam casas na periferia a preços mais em conta, mas não é a mesma coisa, pois não?
Há muita gente que pede creditos a torto e a direito para futilidades, não poupam, gastam o ordenado no outlet ou no telemovel, e depois lamentam-se que são uns coitadinhos. Que poupem!
As formigas (como eu) moram na periferia, as cigarras inquilinas no centro da cidade. Adoro esta estória (ou história)!
Eu também gostava de morar em frente ao mar ou ao rio... Posso? Sim! Mas não quero! Tenho outras prioridades muito mais importantes!
Colocado por: Nasa1989No OLX o que não falta são o mesmo anúncio repetido 10/15 vezes.
Colocado por: Nasa1989Claro, não dá tempo de uma casa estar no mercado de arrendamento.
A maior parte ao fim de um dia está arrendada.
Colocado por: CapuchinhaNa minha opinião, que não vale mais do que a de ninguém, é tudo uma questão de motivação.
Por exemplo, se alguém deseja habitar em Lisboa motivado pelo facto de trabalhar em Lisboa, não o encaro como um luxo ou vaidade, mas sim como uma decisão inteligente.
Isso significa que pode deslocar-se para o emprego a pé, de bicicleta ou transportes, logo menos um, dois ou mais carros naquela família, a entupir o trânsito, a poluir.
Significa menor tempo de deslocação: ao invés de perder X tempo por dia em engarrafamentos, ou em transportes públicos que deixam muito a desejar, tem mais tempo para estar com a família. Ganha a carteira, ganha o ambiente, ganha a saúde física e mental, ganha quem se desloca pela cidade e respira um ar mais limpo e ruas mais vazias de carros, logo mais amigas dos pedestres. Ganham as empresas, que pessoas mais felizes e saudáveis são mais produtivas.
As cidades são feitas por quem lá trabalha, e é a esses a quem deveria ser dada prioridade para lá habitar.
A realidade com que convivemos há demasiado tempo, de estar tudo concentrado num par de grandes urbes, e haver uma massa humana num constante movimento pendular, não é a melhor para ninguém.
Colocado por: Capuchinhapode deslocar-se para o emprego a pé, de bicicleta ou transportes, logo menos um, dois ou mais carros naquela família, a entupir o trânsito, a poluir.
Colocado por: SirruperO imobiliario a rebentar pelas costuras, os bancos com uma sede insaciável por lucros de curto prazo.
O credito pessoal a atingir maximos historicos.
Preparem-se que esta ainda vai doer mais do que a outra.
Tenho pena daqueles que se endividaram para arrendar.
Se isto rebentar, o desemprego aumenta e a malta vai voltar a casa dos pais.
Daqui a pouco vai haver execesso de oferta de arrendamento e as casas a cairem mais de 1/4 do valor.
PUM.
P.s. vamos ver o que os socialistas vão fazer nestes 4 anos de vacas magras. O Centeno quando sair, o nosso rating vai comecar a cair.
Vergonha, vergonhoso.
Colocado por: DonaRuteA solução era haver educação financeira nas escolas, desde pequeninos!
Colocado por: desofiapedroEu não moro em Lisboa
Colocado por: JPJDLV
Soluções financeiras à Centeno? Que é o CR das finanças lá fora porque rouba cá dentro a tudo e todos? Já pagamos taxas por tudo e por nada, só falta mesmo para respirar.
No futuro acredito que até isso taxem. Assim também eu sou o CR e ensinaria às crianças como ser apelidado de "CR".
Colocado por: Nasa1989
Na Índia já vendem ar não poluído, por isso, é um istante a expansão.
Colocado por: JoelM
Já se perdeu há muito, até há pouco tempo os centros das cidades eram edifícios devolutos que ninguém queria saber deles ( com raras excepções das pessoas idosas que iam ficando) , as cidades periféricas cresceram como cidades dormitório muito antes deste boom do turismo!
Colocado por: marco1eu proponho um programa nacional de demolições, portanto um incentivo muito forte á demolição