Colocado por: rjmsilvaPouca gente recebe os 635€,no privado, só se for um encostado que não quer nada da vida.Você vive em que país? Empregadas de limpeza (sem ser por conta própria), caixas de supermercado, empregados fabris (sem subsídio de turno), auxiliares em lares da 3a idade, centenas de outros empregos não qualificados e inclusive recém liceciados em áreas sociais, não têm outra oferta que não seja o ordenado mínimo.
Colocado por: JoelMsegundo ele não muda porque no privado não opera doente com a gravidade que faz no publico, ou seja, só está no publico pelo desafio (diz ele)Treta! Se assim fosse tinha mais respeito pela função pública e não gozava o prato como faz.
Colocado por: JoelMum amigo meu despediu-se da reitoria do UP para ir trabalhar para uma empresa privada.Obviamente que há casos assim, provavelmente o trabalho na reitoria deu-lhe uma boa rede de contactos, que originou a oferta no privado. Pagando bem, só a estabilidade não segura o emprego. Continuo a acahar que estas situações são a exceção.
Colocado por: JoelMa reitoria não lhe deu nada a não ser tédio e estagnação
Colocado por: HAL_9000Você vive em que país? Empregadas de limpeza (sem ser por conta própria), caixas de supermercado, empregados fabris (sem subsídio de turno), auxiliares em lares da 3a idade, centenas de outros empregos não qualificados e inclusive recém liceciados em áreas sociais, não têm outra oferta que não seja o ordenado mínimo.
Se me diz que em Lisboa as pessoas em média ganham mais que isso, concordo, mas o país não é Lisboa, e a realidade do país para
trabalhos não qualificados, é essa: ordenado mínimo. Se não estou em erro, e acordo com um estudo que saiu há pouco tempo mais de 750 mil portugueses sobrevive com o salário mínimo
Colocado por: JoelMjá não acredita na razão para não mudar?Não acredito é que seja pelo desafio, acredito que seja pela carreira. O gajo vai ganhando competências e nome no público, o fazer carreira, o que naturalmente potencia os valores cobrados no privado. Contudo goza com o facto de ser pago no público para trabalhar no privado. Desculpe lá JoelM, mas se alguém dá mau nome à FP, são os Gambinos desta vida.
Colocado por: JoelMEsta enganado, a reitoria não lhe deu nada a não ser tédio e estagnaçãoSe você diz que a contratação não decorreu do facto de trabalhar na reitoria eu acredito, e se era um tédio, fez bem em mudar. Mas espere aí era tédio porque? De qualquer maneira considero que fez bem em zelar pelos seus próprios interesses, e muito possívelmente pelos do estado também, julgo que o país não ganha nada em ter funcionário entediados.
Colocado por: AMVPQunato ao privado poder ter um sistema destes? Pode,Não concordo, porque um sistema destes nunca é sustentável a longo prazo. As pessoas com ordenados elevados nunca iriam aderir e as pessoas com ordenados reduzidos não o conseguem manter.
Colocado por: HAL_9000pois então tem de estender este sistema a todos os trabalhadores e não só á FP.
Colocado por: AMVPum dia quando não houver fugas aos impostos no privado tb poderão aderir à ADSE
Colocado por: rsvaluminioO estado paga pessoal no SNS mas para os FP paga para ele ir ao privado?
Colocado por: rjmsilvae atualmente até tem excedentes.
Colocado por: rjmsilvaa ADSE é financiada pelos beneficiários, e atualmente até tem excedentes.Apenas desde 2013 ou 2014 e tem excedente até 2027 ou 2028, e depois?
Colocado por: HAL_9000Você vive em que país? Empregadas de limpeza (sem ser por conta própria), caixas de supermercado, empregados fabris (sem subsídio de turno), auxiliares em lares da 3a idade, centenas de outros empregos não qualificados e inclusive recém liceciados em áreas sociais, não têm outra oferta que não seja o ordenado mínimo.
Se me diz que em Lisboa as pessoas em média ganham mais que isso, concordo, mas o país não é Lisboa, e a realidade do país para
trabalhos não qualificados, é essa: ordenado mínimo. Se não estou em erro, e acordo com um estudo que saiu há pouco tempo mais de 750 mil portugueses sobrevive com o salário mínimo
Colocado por: HAL_9000Não concordo, porque um sistema destes nunca é sustentável a longo prazo. As pessoas com ordenados elevados nunca iriam aderir e as pessoas com ordenados reduzidos não o conseguem manter.
Até 2014, julgo que a ADSE contava com dinheiro do orçamento de estado. Neste momento é autosustentável, mas não a longo prazo, a não ser que consigam novos contribuintes rapidamente, a média de idades dos FP é elevada, e começam a dar mais despesa que lucro à ADSE.
Agora se o estado voltar a colocar dinheiro na ADSE, pois então tem de estender este sistema a todos os trabalhadores e não só á FP.
Quanto à fuga aos impostos no privado também estamos de acordo, tudo seria mais fácil se toda a gente pagasse o que devia. Agora deve-se é pensar nos factores motivantes dessa fuga aos impostos, enquanto não se corrigirem esses factores, não conseguiremos mudar a forma do português pensar no que respeita a impostos.
Colocado por: HAL_9000Apenas desde 2013 ou 2014 e tem excedente até 2027 ou 2028, e depois?
Colocado por: AMVPO Estado não coloca dinheiro na ADSE, aliás o que se passa é que a ADSE está a financiar o SNS, e isso sim é inaceitável.
Colocado por: AMVPQunato ao privado poder ter um sistema destes? Pode, desde que o crie ou um dia
Colocado por: RCFEsse qualquer outro trabalhador (do privado), se necessitar de recorrer ao SNS, tem a ele direito por pagar TSU.
Colocado por: RCFA ADSE suporta todas as despesas que o seu beneficiário tiver no SNS, incluindo eventuais despesas resultantes de acidentes de trabalho. Pois, porque o beneficiário da ADSE não tem seguro de trabalho, ou melhor, tem, mas é suportado por si, através da sua quotização para a ADSE.