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1. • rjmsilva
   • 2 outubro 2020

    # 241

   O que têm os políticos a ver com a função pública?
2. • Gambino
   • 2 outubro 2020 ^editado

    # 242

   Colocado por: HAL_9000Onde é que me viu afirmar que eram todos? O que disse é que ambas as situações existem na FP. Obviamente não passa pela cabeça de ninguém criticar um bom funcionário Público.
   
   Para que não venha já dizer, então e no privado, não existem? Claro que sim, mas aí não existe pejo em despedir quem se encosta ou anda desmotivado.

   
   
   A meu ver nos privados não existe pejo, mas existem interesses, afinidades e simpatias pessoais.
   
   Nos privados há muita gente que não faz nenhum, mas como é "afinidade" deste ou daquele fica por lá. Outros há, também nos privados, que nada fazem bem e mantêm-se lá porque as chefias não querem ter alguém que possa concorrer com elas próprias (convém não ter ninguém muito bom abaixo).
   
   Vejo o que se passa na FP e no privado e há diferenças, mas não são assim tão acentuadas.

   Concordam com este comentário: RCF
3. • RCF
   • 2 outubro 2020

    # 243

   Colocado por: CarvaiE se for acidente de trabalho ou outro o SNS também manda a factura para o seguro

   
   
   

   Colocado por: AMVPSe for acidente de trabalho, sim a seguradora paga.

   
   
   Talvez se estejam a esquecer de um pequeno grande detalhe. O seguro de trabalho, no privado, não é pago pelo trabalhador, mas sim pelo empregador. Já a ADSE é paga pelo trabalhador. Portanto, na prática, o beneficiário da ADSE tem de pagar as despesas dos seus acidentes de trabalho. É isso que eu questiono se é justo…
4. • Carvai
   • 2 outubro 2020

    # 244

   Colocado por: rjmsilvaO que têm os políticos a ver com a função pública?

   
   Todos são pagos excluzivamente pelos impostos, as contrapartidas que oferecem é que variam muito. Tal como os FP também nos políticos existem muitos que justificam o salário que recebem outros não.
   A maior diferença é que os FP estão lá para toda a vida, os políticos vão mudando.

   Concordam com este comentário: Gambino
5. • rjmsilva
   • 2 outubro 2020

    # 245

   Colocado por: RCFJá a ADSE é paga pelo trabalhador. Portanto, na prática, o beneficiário da ADSE tem de pagar as despesas dos seus acidentes de trabalho.

   
   
   Você continua a insistir nisso?
   Leia o Dec Lei 503/99 para perceber quem suporta as despesas com os acidentes de trabalho. (Art.º 6.º)
6. • RCF
   • 2 outubro 2020

    # 246

   Colocado por: rjmsilva
   
   Você continua a insistir nisso?
   Leia o Dec Lei 503/99 para perceber quem suporta as despesas com os acidentes de trabalho. (Art.º 6.º)

   
   Pois, teoricamente deveria ser assim. Na prática não o é! Na prática é pago pela ADSE.
7. • JotaP
   • 2 outubro 2020

    # 247

   Sim, se ficar à espera de uma autorização de fisioterapia por acidente em serviço, fora da ADSE, bem que fica todo entrevado...
8. •  
     NTORION
   • 2 outubro 2020 ^editado

    # 248

   Já expliquei a história da ADSE várias vezes, emitem opiniões sem conhecimento de causa.
   
   A ADSE foi criada, na altura, como um beneficio ao emprego, na época (decada de 60) os salários/regalias do privado eram maiores que no público, pelo que o governo em vez de aumentar os vencimento atribuiu uma regalia, a ADSE (por forma a competir com o sector privado) tal como há empresas que atribuem seguros, ou carro, ou vales escolares, etc, o estado criou a adse como um COMPLEMENTO da remuneração. Tal como o governo do Guterres passado décadas deu 3 dias de férias (dos 22 para os 25), em troca de não haver aumentos remuneratórios.
   
   Pelo que basicamente o corte nos dias férias ou a ADSE passar a ser paga, são meros cortes na remuneração/regalias. É como a empresa onde trabalham passar o vosso subsidio de almoço de 9€ para os 5€, ou cancelar a atribuição de 1 seguro de saúde, ou reduzir o vencimento em 3,5% unilateralmente.
   
   Na minha opinião, o público tem a vantagem da estabilidade e do horário. Tem muitas desvantagens, o vencimento é quase sempre o mesmo, seja em época de vacas magras, seja em época de vacas gordas, e para quadros qualificados é abaixo do que é pago no privado, as condições de trabalho, são geralmente deploráveis, seja em termos de equipamento, instalações, organização, planeamento, a parte burocrática para muitos assuntos é enorme, não é culpa dos trabalhadores, mas da legislação, do poder, etc. A diferenciação entre trabalhadores é nula, o que a longo prazo, para não dizer a médio é desmotivante.
   
   O privado é quase o oposto.
   
   E já agora mais uma achega, a tx de SS é igual no privado e no público, sendo que no público ninguém beneficia de subsidio de desemprego, contudo, não deixa de o financiar, penso que isso contrabalança em muito com a estabilidade/precariedade público vs. privado. Mais, até há bem poucos anos, o tempo no desemprego, a receber subsidio, contava como tempo de trabalho para a reforma, portanto 1 duplo beneficio.
   
   Já agora, podemos ser Anti função pública, mas não podemos ser Anti brancos, Anti Ciganos, Anti Pretos, Anti LGTB!? Esses bandidos FP, deviam ser todos enforcados, acho que todos concordam. Já os banqueiros, políticos, Escritórios de advogados que criam N esquemas para lavar dinheiro, corrupção etc, levam com medalhas........

   Concordam com este comentário: ricat
9. • rjmsilva
   • 2 outubro 2020

    # 249

   Colocado por: RCFPois, teoricamente deveria ser assim. Na prática não o é! Na prática é pago pela ADSE.

   
   
   E se o trabalhador não tiver ADSE, quem paga?
   
   E não acha que a ADSE depois não vai cobrar à entidade empregadora publica as despesas suportadas?
10. • JotaP
    • 2 outubro 2020

     # 250

    Colocado por: NTORIONsendo que no público ninguém beneficia de subsidio de desemprego,

    
    
    Como assim?
11. • rjmsilva
    • 2 outubro 2020

     # 251

    Colocado por: JotaP
    
    Como assim?

    
    
    Porque é um emprego "para a vida".
12. • JotaP
    • 2 outubro 2020

     # 252

    Estão aqui há 113 páginas a falar e ainda não houve ninguém que explicasse que existem contratos na função pública? Com termo, portanto... Lol

    Concordam com este comentário: eu
13. • RCF
    • 2 outubro 2020

     # 253

    Colocado por: rjmsilvaE se o trabalhador não tiver ADSE, quem paga?

    
    paga o SNS…
    
    

    Colocado por: rjmsilvaE não acha que a ADSE depois não vai cobrar à entidade empregadora publica as despesas suportadas?

    
    Claro que não.
14. • Lupan
    • 2 outubro 2020 ^editado

     # 254

    Colocado por: JotaPEstão aqui há 113 páginas a falar e ainda não houve ninguém que explicasse que existem contratos na função pública? Com termo, portanto... Lol

    
    A "chamada" função pública foi até 2003/2004 a partir daí já ninguém desconta para a caixa geral de aposentações,muitos recibos verdes contratos a 3+3 a 1 ano, adendas, concursos com 4 e 5 anos ainda em período experimental, avaliação que foram feitas que não valem de nada, enfim... isto é uma gota num oceano,descontos é segurança social e IRS, ADSE é facultativo... A ADSE é um subsistema de saúde, onde há N comparticipações mas regra geral o as consultas/exames tem sempre um custo, para além do desconto mensal... Encargo esse que fica à conta do F.P., alguns exames/técnicas/consultas são pagas no acto e à posteriori comparticipadas aquando a submissão da factura...
15. • HAL_9000
    • 2 outubro 2020

     # 255

    Colocado por: GambinoA meu ver nos privados não existe pejo, mas existem interesses, afinidades e simpatias pessoais.

    Tudo bem, mas aí a empresa, as chefias ou os gestores que tomam a decisão de manter um funcionário não produtivo, está a onerar apenas a empresa, não está a usar dinheiro público para o fazer. Se uma empresa quiser pagar a uma pessoa para ela ir apenas ao local e dormir, por mim está tudo bem, o dinheiro é da empresa.
    
    Já o estado, e quem nele toma decisões, tem de gerir eficazmente o dinheiro público (que é escasso)de modo a tirar o maior rendimento com o menor investimento possível, ou esse deveria ser o seu compromisso.
16. • HAL_9000
    • 2 outubro 2020

     # 256

    Colocado por: NTORIONsendo que no público ninguém beneficia de subsidio de desemprego, contudo, não deixa de o financiar, penso que isso contrabalança em muito com a estabilidade/precariedade público vs. privado.

    Diga isso a quem perde o emprego em épocas de crise. O NTORION só pode estar a gozar, só alguém que vive sem medo de ficar desempregado, e não ter por onde prover a família é que pode fazer uma afirmação dessas.
    
    São este tipo de afirmações que criam a animosidade pela FP.
    
    Gostaria que me informasse qual é a progressão que alguém que tem um trabalho não qualificado no privado. Ás vezes estão 10, 15, 20 anos a receber o salário mínimo, e a única progressão que vêm é essa, a do salário mínimo.
17. • JotaP
    • 2 outubro 2020

     # 257

    Colocado por: LupanA "chamada" função pública foi até 2003/2004 a partir daí já ninguém desconta para a caixa geral de aposentações,

    
    
    Muito antes disso esteve a minha mãe com contratos. A sorte dela foi que gostavam do trabalho (escravo e barato) dela e quiseram-na manter. Até que um dia ficou efectiva. Enquanto funcionária pública sempre recebeu o salário mínimo nacional, com excepção do período de contrato em que recebia mais. Morreu a receber de reforma, o que lhe cabia por direito para quem teve 20 anos de salário mínimo e os outros 20 e tal de privado.

    Concordam com este comentário: Lupan
18. •  
      NTORION
    • 2 outubro 2020

     # 258

    Colocado por: HAL_9000ual é a progressão que alguém que tem um trabalho não qualificado no privado

    
    Igual à do público.
    
    

    Colocado por: HAL_9000Diga isso a quem perde o emprego em épocas de crise. O NTORION só pode estar a gozar, só alguém que vive sem medo de ficar desempregado, e não ter por onde prover a família é que pode fazer uma afirmação dessas.

    
    Não tenho medo de ficar desempregado pq arranjo trabalho a fazer qualquer outra coisa, como sempre fiz. A única coisa que tenho medo é da falta de saúde, o resto resolvo bem.
    
    

    Colocado por: HAL_9000Tudo bem, mas aí a empresa, as chefias ou os gestores que tomam a decisão de manter um funcionário não produtivo, está a onerar apenas a empresa, não está a usar dinheiro público para o fazer. Se uma empresa quiser pagar a uma pessoa para ela ir apenas ao local e dormir, por mim está tudo bem, o dinheiro é da empresa.

    
    Então e se forem que recebem subsídios, ou ajudas diretas? Já há problema ou continua a não haver?
19. • HAL_9000
    • 2 outubro 2020

     # 259

    Colocado por: NTORIONEntão e se forem que recebem subsídios, ou ajudas diretas? Já há problema ou continua a não haver?

    Depende, descontaram para receber esses subsídios? Obviamente que qualquer situação de desemprego é má para o país, daqui que temos todos a ganhar a que sejam os privados a empregar quem tem por hábito encostar-se.
    
    
    
    

    Colocado por: NTORION
    Não tenho medo de ficar desempregado pq arranjo trabalho a fazer qualquer outra coisa, como sempre fiz. A única coisa que tenho medo é da falta de saúde, o resto resolvo bem.

    Depende. Em épocas como a de 2010-2015, arranjava outro trabalho a ganhar metade (era a oferta que havia), e a ter que pagar quase o dobro de prestação da casa. Como é que se governava? Eu aguentei bem o barco porque não tinha filhos, mas se tivesse, não era tão linear como diz. Mesmo para quem não tem medo de trabalhar seja onde for.
20. • rjmsilva
    • 2 outubro 2020

     # 260

    Colocado por: LupanA "chamada" função pública foi até 2003/2004 a partir daí já ninguém desconta para a caixa geral de aposentações,muitos recibos verdes contratos a 3+3 a 1 ano, adendas, concursos com 4 e 5 anos ainda em período experimental, avaliação que foram feitas que não valem de nada, enfim...

    
    
    As inscrições para a CGA terminaram em 31 de Dezembro de 2005.
    
    Quanto ao resto tem que pesquisar por PREVPAP.