Colocado por: Alves Jonyexcepto os impostos.
Colocado por: CarvaiEm em alguns setores a quebra começa a ser evidente, mas ainda não deve alastrar
https://executivedigest.sapo.pt/estrangeiros-estao-a-comprar-menos-casas-no-centro-de-lisboa-montante-investido-cai-50/
Colocado por: euA brutal crise que vem aí é como uma doença inevitável que ainda não tem sintomas.
Quando atacar em força, vai ser complicado para todos.
Colocado por: KLMPodia também entrar na onda do "depois do COVID é que vai rebentar" mas infelizmente fartei-me de fazer previsões. Há 3 anos atrás já achava os imóveis super-inflacionados e que os preços tinham de cair. Hoje acho-os, simplesmente, um absurdo para o PIB per capita Português e a miserável economia Portuguesa. Está tudo doido.
Enquanto o BCE mantiver as taxas de juro nulas ou negativas e estas políticas de m#rda de money printing e falsa liquidez, o Zé Tuga vai continuar a endividar-se e a comprar barracos ao dobro do preço. A loucura vai continuar, para gozo dos parasitas do costume. Inevitavelmente a bomba vai estoirar e o mercado vai corrigir. Muito provavelmente com uma inflação brutal a atingir toda a economia. Quando, não sei, mas estou absolutamente convencido que irá acontecer. Uma casa com fundações em palitos tem de acabar por vir abaixo.
Colocado por: MOCTenho acompanhado este tópico sem intervir, mas agora surgiu-me uma dúvida, que, não sendo propriamente relacionada, me parece pertinente:
Gambino, tendo em conta a vivência dos seus colegas "médicos Covid", acha possível fugirmos a um segundo confinamento?
Colocado por: Gambino
É uma decisão política e não exclusivamente médica. Pelo que é possível não haver outro confinamento, mas terá um custo para a população e SNS.
A haver outro confinamento creio que também haveria um custo socio-economico associado bastante grande.
Que o SNS não suporta muito mais pressão do que já tem, isso não.
Parar a rotina no SNS, sem confinamento, também aliviaria pressão, mas também terá custo de subdiagnosticos e ainda maior aumento das listas de espera para cirurgia e consulta.
Será a política que terá de medir os pratos da balança.
Colocado por: MOC
Bem sei que é uma decisão política, mas pretendia ver o prisma pelo lado da classe médica. As notícias que surgem são contraditórias: os médicos (principalmente de alguns hospitais da região de Lisboa) vêm alertar para o facto de se estar a chegar a um limite, a classe política aparece a desdramatizar. Pretendia saber qual é a percepção dos médicos "reais", daqueles que todos os dias estão a trabalhar e não apenas dos que estão ligados a facções políticas.
Obrigada pela sua resposta.
Colocado por: SirruperFaz lembrar as lojas de compra de venda de ouro.Estão de volta. O longo periodo de hibernação terminou.
Colocado por: Alves JonyEstão de volta. O longo periodo de hibernação terminou.