Colocado por: DR1982Deve ser ótimo quando o arquiteto percebe exatamente o que o cliente quer e consegue “entregar-lhe” isso.
Colocado por: CMartinPercebo, e sendo assim acrescento, “ Deve ser ótimo quando o arquiteto percebe exatamente o que o cliente quer e consegue “entregar-lhe” isso, Com umnprojeto que respeite o plafond, a envolvente e ainda que seja bonito ”
Ui. DR.
Tinha aqui uma piada muito engraçada, que era uma imagem de um arquitecto com a bola de pensamento com o que ele imaginava ir desenhar, e, no quadradinho a seguir da banda desenhada, ele a desenhar na realidade o que lhe seria, afinal, possível desenhar. Não sei onde arquivei a imagem.
"Futuro em perspetiva
A Hörmann avança com bom exemplo. Por essa razão, a empresa cobre já hoje 100% da sua necessidade energética a partir de energia ecológica.
Colocado por: CMartinRealmente, para mim é isto a arquitectura, (para além do debate mais acima, das modalidades de pcs, monitores, de arquivar facturas, das videoconferências, das retretes, e afins que fazem parte das nossa vidas) É conjugar tudo em algo que nos emocione. Um espaço que, quando entramos, (com todas as suas funcionalidades) que nos emotive, nos encha, nos preencha. Que bom. Que bom esse bem estar, que nos pode proporcionar a beleza de um espaço que nos permita, para além do usfruto prático, o preenchimento emotivo. Este "toque", esta "balança", é tudo, é perfeito.
Colocado por: pguilhermeOu então sou eu que tenho a disciplina de arquitectura em demasiado boa estima... :)
Colocado por: Pedro Barradasclassicos alessi
o espremedor, falta-lhe o upgrade. o passador por baixo ;)
Colocado por: pguilhermeUma obra de arte tem propósito só por si, de invocar emoção, uma experiência, etc. Não tem componente funcional. Ou, se preferir, é essa a sua função.
Colocado por: pguilhermeA comparação com uma obra de arte plástica é desadequada.
Se não fosse, seria aceitável imaginar, por exemplo, que o arquitecto desenhasse a única IS da casa com materiais que impediriam a sua utilização (ou nem incluir IS porque, afinal, é uma coisa feia).
E seguindo esta linha de pensamento, seria aceitável comida que não alimenta, ar sem oxigénio, bisturi que não corta, luzes que não brilham, suportes que não seguram...
Colocado por: CMartinOu, até, tal como aconteceu com o espremedor, podemosaparentementeinverter as nossas necessidades, e as emoções serem mais importantes para nós do que a eficácia do funcionalismo
Colocado por: CMartinconsoante os perfis individuais e os perfis do agregado familiar