Colocado por: Sirruper
Há muitos boys enraizados nas empresas do Estado e na FP que são autenticos incompetentes. Estas também são as verdadeiras gorduras que têm sido acumuladas desde o 25 de abril.
Colocado por: nortenho66Se bem me lembro há uns meses a TAP era privada e estas personagens já por lá andavam.O estado era acionista e essas figuras já lá estavam do tempo em que era pública. Já tinham assegurado o lugar :)
Colocado por: HAL_9000O estado era acionista e essas figuras já lá estavam do tempo em que era pública. Já tinham assegurado o lugar :)
Colocado por: nortenho66podiam ter sido despedidos.Quanto é que isso custaria? De qualquer maneira aquilo tb n era bem gerido e não. A empresa dava prejuízos, mas a mulher do Medina e mais uns quantos recebiam bons prémios pela alta "produtividade".
Colocado por: nortenho66Acionista minoritário, podiam ter sido despedidos.
Colocado por: HAL_9000Mas que grande novidade:
https://observador.pt/especiais/empresas-com-ligacoes-ao-ps-lucram-com-kits-de-alimentos-em-centros-de-vacinacao-ajuste-direto-custa-425-mil-euros/
Governo aprova proposta de lei para fixar margens dos combustíveis
22/07/2021 15:47
O Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei que pretende intervir nas margens que as gasolineiras ganham com o preço dos combustíveis.
O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, anunciou após a reunião que a proposta "tem como objetivo dar ao Governo uma ferramenta para quando, comprovadamente, as margens na venda de combustiveis e das botijas de gás forem inusitadamente altas e sem justificação, poderem limitar essas mesmas margens".
Colocado por: NostradamusO próprio ministro do ambiente veio dizer que baixar a tributação seria incentivar o consumo de gasolina e gasóleo
Colocado por: NostradamusO próprio ministro do ambiente veio dizer que baixar a tributação seria incentivar o consumo de gasolina e gasóleo.Um ministro com esse tipo de discurso sem que proponha uma alternativa que esteja ao alcance económico de um português de classe média baixa que tenha de ir trabalhar todos os dias, deveria ser obrigado a ir trabalhar todos os dias de trotinete elétrica.
Colocado por: manelvcO país precisa é disto
https://observador.pt/2021/09/09/dinamarca-obriga-mulheres-migrantes-de-origem-nao-ocidental-a-trabalharem-para-continuarem-com-subsidios/amp/
Colocado por: nortenho66
Não entendo porque distinguir ocidentais de não ocidentais. Será que as ocidentais já podem ficar em casa a receber subsídios sem qualquer problema?
Colocado por: Sirruper
Depende do subsídio.
A França tem um problema grave com os mulçumanos. Nao querem trabalhar. O Estado sustenta familias inteiras.
Eata medida é um desincentivo e ao mesmo tempo uma oportunidade de integracao.
Mas a esquerda só vê retirada de direitos as minorias. Desde que as maiorias possam pagar.
Mas qd as maiorias vivem asfixiadas a extrema direita ganha poder.
Colocado por: nortenho66
Que subsídio é aceitável ter uma ocidental a receber sem fazer nada mas não é aceitável para uma não ocidental?
A minha questão é porque que a medidas não é para toda a gente que recebe o mesmo tipo de subsidio?
Colocado por: Sirruper
O subsidio que os nao ocidentais devem receber por serem considerados refugiados p.e. nao pode durar toda a vida.
"A primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, anunciou uma medida que visa obrigar alguns migrantes a trabalharem se quiserem continuar a receber subsídios. Estão em causa pessoas que já recebam subsídios do Estado há três ou quatro anos e que não tenham atingido um determinado nível de conhecimento da língua, de acordo com vários jornais internacionais.
A medida, que visa sobretudo mulheres “de origem não ocidental”, dá continuidade a outras políticas que têm apertado fortemente as regras migratórias no país. Neste momento, segundo Mette Frederiksen, cerca de 60% das mulheres do Médio Oriente, Norte de África e Turquia não estão a trabalhar”.
“É basicamente um problema quando temos uma economia tão forte, em que a comunidade empresarial exige mão de obra, e temos um grande grupo, principalmente de mulheres com origens não ocidentais, que não fazem parte do mercado de trabalho”, diz Mette Frederiksen, citada pela BBC.
“Queremos introduzir uma nova lógica em que as pessoas têm o dever de contribuir e de ser úteis”. Ou seja, “se não conseguem encontrar um emprego normal, eles têm de trabalhar para ter o seu subsídio”."
Fonte. Observador