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  1.  # 981

    O meu spa mental
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  2.  # 982

    Colocado por: luisrdsEu tenho azar com os limoeiros, não é que não deem limões com fartura, são do tipo muito grandes e casca muito grossa e pouco sumo. Já enxertei um uma vez e ficou a dar uns limões mais pequenos e sumarentos, nesses ramos, mas com os anos voltou ao mesmo.

    Há dois anos comprei outro e fartei-me de dizer que queria limões pequenos e sumarentos, disseram que sim que era desses. É só trambolhos graúdos com 2 cms de casca. Agora apetecia-me arrancá-lo e ir lá levá-lo .

    Tenho um de cada e já a produzirem bem. O de casca mais fina e limões mais pequenos levou mais anos a começar a dar e, na minha opinião, não são tão aromáticos como os matrafonos mal feitos dos grandes de casca grossa. Gosto mais do cheiro e do sabor dos mais feios. Não têm tanto sumo, é um facto.
  3.  # 983

    Hoje foi dia de ir à água.
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      parque.jpg
  4.  # 984

    O meu canteiro experimental usando a técnica "No dig", tem alfaces, couve roxa, couve coração e beterrabas. Para já, está no bom caminho.
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  5.  # 985

    Esta fixe. Esta com que dimensão? 2.5x1.5? Eu teria optado por fazer um bocado mais alto, uns 20 ou 30 cm totais.

    Esses cartões sao uns bons abrigos para caracóis e lesmas...
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  6.  # 986

    Tem 2,40 X 1,20.

    A técnica "No dig" difere das "raised beds". Trata-se de uma cobertura de composto por cima dos cartões que abafa as ervas por baixo, mantendo a estrutura do solo.
    A madeira será para retirar em breve e os cartões para cobrir.
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  7.  # 987

    Obrigado por mostrar, tenho genuíno interesse em conhecer a técnica. Pelo que percebi são uns cartões colocados em cima da terra (para abafar as ervas) e depois uma boa camada de composto balizada por traves de madeira.
    Não leve a mal, mas isso já eu fazia há 10 anos aqui em Linda a Velha sem lhe chamar um nome fino em inglês...

    E a pergunta óbvia: com o tempo, a água da rega não desfaz o cartão e a erva não rompe na mesma?
    Concordam com este comentário: rjmsilva
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  8.  # 988

    Sim, a técnica é essa. O cartão em pouco mais de dois meses irá decompor-se, no entretanto a maior parte das ervas terá morrido por falta de luz solar.
    As ervas que forem aparecendo têm que se ir arrancando, o que ao longo do tempo faz com que vão perdendo a força.
    O uso das madeiras na lateral não é necessário, só fica mais bonito nas fotos. Geralmente nos limites dos canteiros colocam lascas de madeira, abafa as ervas e vai decompondo.

    Também sou um pouco averso aos termos chiques em inglês. Ficam para referência para quem tiver curiosidade em saber mais um pouco pesquisando no youtube.
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  9.  # 989

    Entendo. Não era viável em vez do cartão usar aquele plástico preto por baixo?
  10.  # 990

    Colocado por: Casa da HortaEntendo. Não era viável em vez do cartão usar aquele plástico preto por baixo?


    O conceito é fazer a ligação entre a camada de composto superficial e o solo abaixo. Diz a teoria que quando as ervas morrem, o espaço ocupado pelas suas raízes fica liberto para as nossas plantas poderem ocupar.

    Tenho acompanhado os vídeos deste senhor para me "inspirar":

    https://www.youtube.com/c/CharlesDowding1nodig
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  11.  # 991

    E depois a agua ficava a ensopar às raizes, levando-as a apodrocer.

    A técnica do plastico preto é boa, mas apenas para matar as ervas daninhas. Nao é para se por culturas em cima.

    Colocado por: Casa da HortaNão era viável em vez do cartão usar aquele plástico preto por baixo?
    Concordam com este comentário: rjmsilva, Sansoni7
  12.  # 992

    Colocado por: NostradamusE depois a agua ficava a ensopar às raizes, levando-as a apodrocer.

    A técnica do plastico preto é boa, mas apenas para matar as ervas daninhas. Nao é para se por culturas em cima.
    Concordam com este comentário:rjmsilva


    Bem observado.
  13.  # 993

    Colocado por: rjmsilva

    O conceito é fazer a ligação entre a camada de composto superficial e o solo abaixo. Diz a teoria que quando as ervas morrem, o espaço ocupado pelas suas raízes fica liberto para as nossas plantas poderem ocupar.

    Tenho acompanhado os vídeos deste senhor para me "inspirar":

    https://www.youtube.com/c/CharlesDowding1nodig
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    Falta o FVicente nesta conversa, ele é um grande entusiaste destes métodos.
    Concordam com este comentário: Casa da Horta, Pedro Barradas
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  14.  # 994

    Colocado por: rjmsilvaHoje foi dia de ir à água.
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    isso é na minha terra ? tem uma fonte destas pelo menos parecida junto da queijaria das furnas ...
  15.  # 995

    o papelão já foi debatido aqui , se calhar no primeiro capitulo do coisas da terra, é um espetáculo , existe uma tecnica tambem que passa por picar e colocar tudo o que é papel e cartão em agua até fazer uma papa , depois espalhar sobre a terra e deixar secar ficando só os buracos para as plantas ou rodeando as plantas , depois de secar fica em capa dura e é utilizado para controle de infestantes nos terrenos , no fim da cultura a maquina lavra tudo e serve de alimento ...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmsilva, Casa da Horta, Sansoni7
  16.  # 996

    Colocado por: rjmsilvaO meu canteiro experimental usando a técnica "No dig", tem alfaces, couve roxa, couve coração e beterrabas. Para já, está no bom caminho.
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    Iniciei a experiência, começando por plantar 15 pés de beterraba.
    Vamos ver como decorre...mas acredito que vai resultar!
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  17.  # 997

    Colocado por: rafaelisidoroo papelão já foi debatido aqui , se calhar no primeiro capitulo do coisas da terra, é um espetáculo , existe uma tecnica tambem que passa por picar e colocar tudo o que é papel e cartão em agua até fazer uma papa , depois espalhar sobre a terra e deixar secar ficando só os buracos para as plantas ou rodeando as plantas , depois de secar fica em capa dura e é utilizado para controle de infestantes nos terrenos , no fim da cultura a maquina lavra tudo e serve de alimento ...
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    Em vez do papelão, creio que se pode optar por aparas de madeira...daquelas que se vendem em «fardos».
  18.  # 998

    Colocado por: Sansoni7pode optar por aparas de madeira...daquelas que se vendem em «fardos».


    Mais barato ainda, é ir a um pinhal/eucalipal e aproveitar aqueles resididos triturados que ficam aos montes após a passagem das maquinas.

    Nao é bem bem serradura, mais é matéria orgânica triturada. Geralmente até fica encostado à borda das estradas que é o local onde eles fazem os carregamentos.

    Na minha zona os lenhadores deixam isto durante anos a decompor-se e se tivermos sorte ha lotes que é quase "terra preta". Ha de tudo.

    Nunca experimentei para legumes. Mas para árvores funciona bem.
    Concordam com este comentário: Sansoni7, rjmsilva, rafaelisidoro
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  19.  # 999

    Colocado por: Sansoni7

    Em vez do papelão, creio que se pode optar por aparas de madeira...daquelas que se vendem em «fardos».
    não pode , há uma grande diferença , o papel é muito mais isolador quer de luz quer de oxigénio , as aparas de madeira ou como eu faço a madeira picada tem um curso muito menos eficaz no combate ás infestantes porque deixam passar o oxigénio e as infestantes têm força para nascer entre elas , agora a madeira é muito melhor no que faz chegar agua ao terreno mas no entanto se for muita quantidade desenvolve um problema que por acaso estou a passar por ele neste momento , enquanto a terra não consumir e transformar a madeira ela perde o seu nitrogénio todo no processo o resultado é que as plantas sofrem com isso ...
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  20. Colocado por: NostradamusNa minha zona os lenhadores deixam isto durante anos a decompor-se e se tivermos sorte ha lotes que é quase "terra preta". Ha de tudo.
    apanhar disso é que é um luxo , depois da decomposição é uma mais valia para carregar a terra de Nitrogénio mas não faz controle nenhum sobre as infestantes e e ... em principio só ajuda a crescer .
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