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  1.  # 421

    Colocado por: pguilhermePediu orçamentos para que trabalhos? Chave na mão?
    Caixilharias e climatizaçao/ventilação.
    A estrutura só tenho uma estimativa, 500€m3 de betão armado ate 70kg de ferro por m3.
    Ou então apenas mao de obra a 43€m2 cofragem, betão tosco.
  2.  # 422

    Colocado por: DR1982neste caso bastava o DO ou empreiteiro conseguir fazer prova da diferença de preços para poder alterar os valores

    Nada disso. Se o DO conseguir um preço especial pq tem um familiar fornecedor, como era?
    São preços de referência!
    • AMG1
    • 1 dezembro 2022

     # 423

    Colocado por: pguilherme

    Mas margens de 200 ou 300% creio serem difíceis de manter.



    Estava muito longe de imaginar que se praticassem margens desta ordem de grandeza.
    A ser assim, suspeito que ao primeiro sopro um pouco mais forte, os preços comecem a descer e a sério, mesmo sem necessidade de grandes descidas dos materiais, apenas por redução da margem.
  3.  # 424

    Colocado por: AMG1Estava muito longe de imaginar que se praticassem margens desta ordem de grandeza.

    Esses foram os valores que me foram dados na altura, comparados com consultas externas e comprovados pelas adjudicações que tenho feito até agora. Daí ter esta sensação.
    Mas não digo que seja todo o mercado. Certamente houveram empreiteiros que não atiraram o barro à parede nem usaram outro tipo de critérios para dar preços.
  4.  # 425

    Com margens de 200% a 300%, não sei como não existem mais empreendedores no setor a fazer fortuna.
    Concordam com este comentário: Joao Dias
    • sltd
    • 2 dezembro 2022

     # 426

    Colocado por: VarejoteCom margens de 200% a 300%, não sei como não existem mais empreendedores no setor a fazer fortuna.
    Concordam com este comentário:Joao Dias

    Nos anos 90 na época Guterres quando se teve acesso ao dinheiro barato e créditos bonificados, aliado ao facto de haver muita requalificação de terrenos, sim, eram os 300% de margem. Atualmente e com a necessidade de cumprir determinadas regras acredito que sejam muito raras essas margens.
    Concordam com este comentário: marco1
  5.  # 427

    Colocado por: sltd
    Nos anos 90 na época Guterres quando se teve acesso ao dinheiro barato e créditos bonificados, aliado ao facto de haver muita requalificação de terrenos, sim, eram os 300% de margem. Atualmente e com a necessidade de cumprir determinadas regras acredito que sejam muito raras essas margens.
    Concordam com este comentário:marco1


    300% de margem para quem, empreiteiro ou construtor/promotor?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: fredcunha
  6.  # 428

    Colocado por: VarejoteCom margens de 200% a 300%, não sei como não existem mais empreendedores no setor a fazer fortuna.

    Está admirado com o quê, concretamente?
    Acha que há poucos empreiteiros, é isso? Concordo.
    Se houvesse muita oferta, o que aconteceria aos preços?

    Colocado por: sltdAtualmente e com a necessidade de cumprir determinadas regras acredito que sejam muito raras essas margens.

    Para promoteres/construtores, sem dúvida que acontece regularmente.
    Pode consultar-se nos balanços e demonstração de resultados por natureza.
    Ainda assim, estou a falar só de empreiteiros.

    Reparou que escrevi, explicitamente, não acreditar que seja assim em todo o mercado, certo?

    Mas isso não invalida eu ter recebido orçamentos com esse empolamento todo.
    Provavelmente culpa do projecto e da localização.
    E um "pequeno" detalhe: não ganharam o negócio.
  7.  # 429

    Colocado por: pguilherme
    Está admirado com o quê, concretamente?
    Acha que há poucos empreiteiros, é isso? Concordo.
    Se houvesse muita oferta, o que aconteceria aos preços?


    Para promoteres/construtores, sem dúvida que acontece regularmente.
    Pode consultar-se nos balanços e demonstração de resultados por natureza.
    Ainda assim, estou a falar só de empreiteiros.

    Reparou que escrevi, explicitamente, não acreditar que seja assim em todo o mercado, certo?

    Mas isso não invalida eu ter recebido orçamentos com esse empolamento todo.
    Provavelmente culpa do projecto e da localização.
    E um "pequeno" detalhe: não ganharam o negócio.


    O problema é que não há muita oferta de empreiteiros, nem vai haver porque há falta de mao de obra e poucos sabem trabalhar.

    Como poucos querem ir para as "obras", quem lá está(empresas, ENI, biscateiros), cobram praticamente o que querem.
  8.  # 430

    está na hora das casas virem quase feitas da fábrica...mesmo as personalizadas
    tudo teria a ver com o sistema construtivo.
    Concordam com este comentário: DR1982
  9.  # 431

    Colocado por: marco1está na hora das casas virem quase feitas da fábrica...mesmo as personalizadas
    tudo teria a ver com o sistema construtivo.
    Concordam com este comentário:DR1982
    e provavelmente com menos erros, chegar e montar
  10.  # 432

    Colocado por: VarejoteO problema é que não há muita oferta de empreiteiros, nem vai haver porque há falta de mao de obra e poucos sabem trabalhar.

    Como poucos querem ir para as "obras", quem lá está(empresas, ENI, biscateiros), cobram praticamente o que querem.

    Então concorda que levam/levavam absurdamente caro e que para entrar no sector tem dificuldades e não basta apenas querer ;)

    Posto isto, tenho a sensação (sem nenhum dado a apoiar) que há/havia cada vez mais gente a deixar o chave-na-mão e a apostar noutras formas de construir, justamente pela discordância sobre o valor que o chave-na-mão oferece.

    Quando é dito por aqui algo neste sentido, as respostas invariavelmente passam por justificar os custos fiscais, etc. E pagar, quiçá, largas centenas de milhares de euros pelo privilégio de ter uma única entidade a tratar de tudo (como se não houvesse alternativa) e correndo um risco maior de ser enganado, é um custo que muitos colocam em questão.

    Mas por outro lado, a malta não quer pagar pela gestão de obra, nem tão pouco por uma fiscalização séria...
  11.  # 433

    Mas assim não são só os empreiteiros que perdem trabalho, arquitetos e engenheiros também vão para a praia.
  12.  # 434

    Colocado por: pguilherme
    Então concorda que levam/levavam absurdamente caro e que para entrar no sector tem dificuldades e não basta apenas querer ;)

    Posto isto, tenho a sensação (sem nenhum dado a apoiar) que há/havia cada vez mais gente a deixar o chave-na-mão e a apostar noutras formas de construir, justamente pela discordância sobre o valor que o chave-na-mão oferece.

    Quando é dito por aqui algo neste sentido, as respostas invariavelmente passam por justificar os custos fiscais, etc. E pagar, quiçá, largas centenas de milhares de euros pelo privilégio de ter uma única entidade a tratar de tudo (como se não houvesse alternativa) e correndo um risco maior de ser enganado, é um custo que muitos colocam em questão.

    Mas por outro lado, a malta não quer pagar pela gestão de obra, nem tão pouco por uma fiscalização séria...
    Nunca disse que não havia malta a meter a carregar nos orçamentos.
  13.  # 435

    se pensar bem, não se trata de perder mas sim de modificar processos que talvez precisem menos de mão de obra deslocada e de melhor mão de obra. Os arquitetos teriam até mais trabalho nos desenhos para a fábrica.
  14.  # 436

    Colocado por: marco1está na hora das casas virem quase feitas da fábrica...mesmo as personalizadas
    tudo teria a ver com o sistema construtivo.

    Faria todo o sentido e quase todos teriam a ganhar!
    Mas aumentaria a fasquia de entrada no sector e os preços estapafúrdios reduzir-se-iam, o que não seria do agrado de todos.
    E provavelmente também se reduziriam as mais-valias que vão sempre surgindo em obra...

    Cá não temos lobby, mas provavelmente já há quem esteja a lutar contra isso.
  15.  # 437

    Colocado por: pguilhermePode consultar-se nos balanços e demonstração de resultados por natureza.

    Mostre aqui as contas de uma empresa com 300% de margem.
    Se tiver dificuldade em encontrar mostre uma com apenas 200% de margem.
    Concordam com este comentário: Joao Dias
    • AMG1
    • 2 dezembro 2022

     # 438

    Agora começo a perceber porque razão nas obras em localidades perto da fronteira se vêem tantos construtores espanhóis...provavelmente chegam-lhes pequenas margens do tipo 150%, 100% e para os que fazem saldos talvez 50%.
    Palavas para quê? É um ercado português e dura enquanto durar. Depois logo se vê.
  16.  # 439

    Cozinhas e roupeiros com frentes a contraplacado folheado tinham me falado em cerca de 250€ m2 de frente, agora já é 300€m2 de frente, deve ter sido por o combustível que aumentou :)
  17.  # 440

    Colocado por: DR1982Cozinhas e roupeiros com frentes a contraplacado folheado tinham me falado em cerca de 250€ m2 de frente, agora já é 300€m2 de frente, deve ter sido por o combustível que aumentou :)


    A brincar a brincar, fica quase ao preço do metro quadrado de caixilharia..

    Está tudo louco..
 
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