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  1.  # 261

    Colocado por: hangas
    Sim, tenho cablagem estruturada com o bastidor ao pe do inversor, e conseguia facilmente fazer chegar um cabo ao quadro.
    Isso permitia-me usar o meter da Vicron com saida ethernet.

    Mas não quero ter essa dependência da rede de dados para o meter. Não sei qual seria o comportamento do MP2 em grid paralel sem meter quer no cenario rede presente/ rede ausente.

    Eu também tenho bastidor ao pé do quadro da cave, mas não tenho caminho de cabo para o outro quadro 😀... Enfim ... Falhou qq coisa.

    Por isso já muitas vezes digo, pra deixarem negativos do bastidor para os quadros, embora digam que isso não é permitido.
  2.  # 262

    Colocado por: hangasOs outros são para tirar. Ou tiro tudo e passo um 5G6mm, ou apenas acrescento mais dois ao retirar o cabo "RS485".
    Também posso meter 5 fios H07 novos.


    Eu nao ia para o 5x6mm a menos que tivesse zonas fora das condutas / quadros.
    Quando tem duplo isolamento fica muito mais grosso do que os 5 fios individuais.

    Segundo o catalogo da cablelte, tem diametro de 16mm ou na melhor das hipoteses, 14.5mm se for em XLPE.
    Um cabo com 14.5mm ja vai para 52% de ocupacao.

    7 metros nao é assim tanto. se calhar com o gel consegues adicionar os 2 sem remover os que la estao.
    Podes sempre tentar e, se nao der, vem tudo para fora e volta-se a passar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: hangas
  3.  # 263

    Fiquei com negativos para todo o lado e mais algum: anexos, telhado, garagem, até um tenho que vai do quadro para o jardim (agora não sei onde anda, teria de escavar).

    Aquando da inspecção da parte elétrica estive presente e zero reparos aos negativos. O que vi (e bem) foi ver e testar tudo, aliás apanhou uma tomada que não tinha um fio bem apertado e crítica (construtiva) ao eletricista
  4.  # 264

    Por exemplo não pode haver tubos de uma quadro elétrico para um bastidor. A confirmar.

    Mas os entendidos que digam
  5.  # 265

    Então como é que mete a tomada no ited?
    Concordam com este comentário: ALCLCF
  6.  # 266

    https://www.youtube.com/watch?v=oJ7-w-S4awQ
    Estas pessoas agradeceram este comentário: bluthunder82
  7.  # 267

    Colocado por: callinasPor exemplo não pode haver tubos de uma quadro elétrico para um bastidor. A confirmar.

    Mas os entendidos que digam


    Tenho uma parede; olhando de frente de um lado tenho o quadro elétrico (principal), do lado esquerdo deste o ited.

    Do outro lado dessa parede é a casa das máquinas e tenho, paredes meias com o quadro elétrico, o quadro dos cctv, alarme, controlo acessos.
    E do lado direito desse quadro, portanto atrás do ited, tenho um quadro dedicado só para o solar.

    Todos os quadros têm passagem entre eles. A casa foi concluída em Dezembro e houve inspecção sem maroscas. Abriu tudo, não resmungou.

    A celeuma com negativos em PT é grande, e é por isso que as casas, loteamentos, estradas e companhia facilmente ficam presas no tempo e precisam de grand€s intervenções a médio, longo prazo.

    Além dos negativos, fiquei com acesso às fundações. e só não fiquei com coluna negativa 3 por 0.5m (como estava em projecto), da casa das máquinas ao "telhado", porque o construtor achou demais (ficou apenas 2 tubos para fotovoltaico).

    Um exemplo recente...sistema FV, com basterias e EPS directo na casa toda, foram 8h de trabalho. Chamaram-lhe um figo (incluindo o local para colocar escada para limpar os painéis/caleiros).
    Concordam com este comentário: RUIOLI
  8.  # 268

    Colocado por: ALCLCFEPS directo na casa toda


    Que cuidados devem ser tidos em conta, em relação a diferenciais e neutros para uma ligação deste género?
  9.  # 269

    Colocado por: jpmassenaQue cuidados devem ser tidos em conta, em relação a diferenciais e neutros para uma ligação deste género?


    Por acaso estou justamente a desenhar isso, uma vez que o equipamento já está a caminho.

    Com um setup em que o inversor faz o papel de UPS, este deve ser ligado logo à entrada da rede (com as devidas proteções) e a saida dele deve voltar ao ponto onde a rede entrava originalmente, fazendo uso de todas as proteções já existentes.

    É importante nunca misturar nem a fase nem os neutros da rede, com os da saída do inversor.


    Se houver troços de cablagem novos, devem ser protegidos também.
    Ainda é work-in-progress mas estou a fazer assim.


    Ha aqui pessoal que percebe mais disto que pode dar mais informação. Mas do que entendo (com algumas referencias ao RTIEBT) o que faço é. Proteger os cabos na origem com um disjuntor adequado, e com um corte no destino (ex. passagens para quadros parciais) Não sei se faz sentido ter dois disjuntores.


    Ter diferencial à cabeça dos ciruitos de entrada, sejam dedicados ou partilhados. Ex. no AcIn do inversor ter um diferencial que pode servir como corte, e um disjuntor no inicio desse cabo.


    Como é uma UPS inline, convem prever uma forma de fazer o by-pass, para manutenção, isolar em caso de avaria etc.
      Screenshot 2025-05-20 at 10.42.10.png
  10.  # 270

    Este esquema de um espanhol no YT também pode ser uma boa referencia:
      Screenshot 2025-05-20 at 10.54.07.png
  11.  # 271

    O inversor não tem de operar um "ground relay"?
    É aqui que me perco e nunca pesquisei muito mais profundamente porque há muitas formas de aterramento pelo que li.

    Em minha casa, tenho um terra próprio mas há instalações (não sei se em Portugal) que não o têm. Quando não há esse terra tem de ser criado porque num caso de falha na distribuidora fica-se também sem o terra.

    Há inversores que fazem isso automaticamente (e fazem o teste que também é importante) e outros que precisam de dispositivos adicionais ou que não fazem de todo.
  12.  # 272

    Colocado por: HFSFO inversor não tem de operar um "ground relay"?
    É aqui que me perco e nunca pesquisei muito mais profundamente porque há muitas formas de aterramento pelo que li.

    Em minha casa, tenho um terra próprio mas há instalações (não sei se em Portugal) que não o têm. Quando não há esse terra tem de ser criado porque num caso de falha na distribuidora fica-se também sem o terra.



    Pois, coloquei-me a mesma questão e tenho o mesmo caso. O meu aterramento é proprio, e da rede só recebo fase e neutro.
    Penso que é aterramento TT, e tinha ideia que era a norma em Portugal.

    Esse ground vai ao inversor incluindo o chassis do mesmo. E o inversor tem o ground-relay enabled por default.
    Se percebi bem não tenho que fazer nada.
  13.  # 273

    Colocado por: hangasPenso que é aterramento TT, e tinha ideia que era a norma em Portugal.


    E é, pelo menos em residencial.

    Em industrial já tenho visto TN, mas desliguemos o complicómetro.
    Concordam com este comentário: tigoncal
    Estas pessoas agradeceram este comentário: hangas
  14.  # 274

    Percebo pouco e deixei para quem sabia. Do vejo nos quadros acrescentou mais dois disjuntores.

    O meu terra está, na mesma parede tb e é minha não é da rede (nem estou a ver outra forma...mas percebo pouco de eletricidade). Eu quiz tudo centrado num local, tudo próximo, cabos curtos, eletricidade de um lado, águas do outro (dreno no meio para as fundações em caso de acidente), falta-me um sensor/alarme de fumo.

    Fiquei com um disjuntor "extra", porque se desligar o geral, continuo com energia em casa (EPS entra automaticamente), portanto se quizer desligar a electricidade, tenho o geral e o disjuntor extra (um ao lado do outro).
    O outro disjuntor que acrescentaram foi no lado do quadro solar e honestamente já não me lembro para que serve.
    • HFSF
    • há 3 dias editado

     # 275

    Colocado por: hangasPois, coloquei-me a mesma questão e tenho o mesmo caso. O meu aterramento é proprio, e da rede só recebo fase e neutro.
    Penso que é aterramento TT, e tinha ideia que era a norma em Portugal.

    Esse ground vai ao inversor incluindo o chassis do mesmo. E o inversor tem o ground-relay enabled por default.
    Se percebi bem não tenho que fazer nada.


    Fui pesquisar e testar na vida real.
    Quando tenho o inversor em modo ESS com rede este relay está aberto, ou seja não há passagem do barramento do terra para o neutro e estou a usar o neutro da distribuidora.

    Assim que fico sem rede (abro o diferencial da rede), automaticamente (e em menos dos tais 20ms) este relay fecha e fico com continuidade entre o terra e o neutro.

    Pelo que pesquisei (não sou eletricista nem eng. eletrotecnico) isto é necessário para que as proteções funcionem correctamente.

    Esta definição é impossível de alterar se tiver o inversor configurado para a rede europeia.

    Isto tendo um ponto de terra na minha instalação.
  15.  # 276

    Pois, também li nos fóruns da Victron uma explicação idêntica.
    Mas deixou-me outras questões.

    Tenho aterramento próprio. (Dois varões a distâncias e profundidades diferentes, mas todos ligados a caixa de terras e daí ao barramento de terra do quadro principal)
    Ora essa terra liga todos os quadros.

    Ao instalar o multiplus em modo ESS este vai ser o único equipamento na rede. Vai ser o único consumidor e ter a sua proteção diferencial exclusiva, bem como a entrada dessa terra.

    Ora ao ligar o AC out ao resto da casa, também terei que ligar o terra do AcOut a mesma terra da entrada.

    De qualquer forma os consumidores da casa irão estar debaixo dos diferenciais existentes e também ligados a mesma terra.


    O que entendi que acontece é que em modo inverter e sem rele liga a terra ao proprio neutro, para garantir a referência.
  16.  # 277

    Já agora.

    Aqueles lynx estao bem ligados?
      IMG_0818.jpeg
  17.  # 278

    Colocado por: hangasJá agora.

    Aqueles lynx estao bem ligados?


    Os meus? Não, estão exactamente ao contrário.

    Tive foi sorte porque para trocar a leitura do shunt só tive de trocar 2 cabos internos e funciona a 100% :)
    Se soubesse o quanto me insultei quando vi isso no final... eheheh
    Estas pessoas agradeceram este comentário: hangas
  18.  # 279

    Colocado por: hangasOra ao ligar o AC out ao resto da casa, também terei que ligar o terra do AcOut a mesma terra da entrada.

    De qualquer forma os consumidores da casa irão estar debaixo dos diferenciais existentes e também ligados a mesma terra.


    O que entendi que acontece é que em modo inverter e sem rele liga a terra ao proprio neutro, para garantir a referência.


    Os terras todos do multiplus estão ligados no mesmo barramento interno e não são comutados.

    O que é comutado é o neutro com o terra no momento em que a rede é desligada e entra em modo inverter.
    Concordam com este comentário: hangas
  19.  # 280

    Colocado por: HFSFEntão como é que mete a tomada no ited?
    Concordam com este comentário:ALCLCF

    Alimentação do quadro ao bastidor.
    Diferente de tubos de vários quadros parciais ao bastidor.
    Em tempos falamos disso aqui forum ... Não sei não sou entendido
 
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