seguros multi riscos 210
vida de 48 nos portugueses a 72 nos espanhóis mês
Colocado por: antonio almeidaboas
se o cfinanceiro me conseguir melhor tem cliente.
devo contrair este empréstimo até ao final do mês.
um abraço
Colocado por: electrao
seguro multi-riscos 210€... penso que esse valor é anual. Bem barato.... eu apanhei 465,96€ anuais
seguro de vida 48€/72€ mês... eu apanhei mais barato (abaixo dos 40€)
Para esse valor de empréstimo parece-me que apanhou uma óptima prestação em qualquer dos bancos. :)
Colocado por: antonio almeidaboas
nos melhores spread não existe a possibilidade de fazer os seguros fora tirando a duero que aumenta o spread para 2,5.
avaliação prevista 300000./tida em conta seguros completo(morte e invalidez) para dois titulares 35+33Anos.
esclareço ainda que na cgd, galicia e deutsche existe a possibilidade de se a avaliação cobrir um ltv de 60% haver melhorias no spread
um abraço
Colocado por: Cfinanceiro
Em qualquer banco se pode fazer o seguro fora e em todos compensa fazer fora deixo vos aqui o exemplo do Banco popular e estou acabar do barclays e da C. Galicia:
http://www.conselhosdoconsultor.com/?p=126
Colocado por: Rui A. B.
Boas
No Deutsche Bank o agravamento no meu caso é de 0.15%.
Cumps
Colocado por: mjvllimaBoa tarde a todos.
Estou a pensar comprar um apartamento novo ainda em construção, num empreendimento novo na charneca da caparica. O valor do imóvel é de 280.000 euros, mas estou um pouco receosa de avançar sem ter a mínima ideia de qual será a avaliação média dos bancos em relação ao apartamento (ainda numa fase inicial de construção). Alguém tem alguma ideia de quanto poderá ser esta avaliação nesta zona, para um T3 de 120m2 de área útil, 135m2 de área bruta + terraço de 110m2?
Agradeço a disponibilidade
Colocado por: CfinanceiroNão me parece que consiga um LTV de 80% para esse processo, ou vai dar algum de entrada?
Colocado por: mjvllima
Queria pedir empréstimo de 150.000 euros, mas se a avaliação for muito abaixo do preço de venda, tenho mais dificuldade em negociar um bom spread, não é?
Cumprimentos
Colocado por: rmcp20Boa tarde,
Estou na fase final do processo de compra de casa e gostaria de saber o prazo normal desde aprovação de crédito até escritura do imóvel.
Depois da aprovação foi solicitada a emissão dos registos provisórios, e depois de chegarem faz-se a marcação da escritura, pelo que percebi.
O banco é o banif.
Quanto tempo é habitual levar desde a chegada da carta de aprovação até à escritura?
É que tenho uma pessoa para alugar o imóvel onde estou agora, só que tem alguma pressa.
Obrigado,
Colocado por: Alcides23Boa noite,
comprei uma casa por 125000 e vou vende-la por 146000. À partida não irei adquirir novo imóvel e gostaria de saber quanto terei de pagar de mais valias. Entretanto irei tb pagar a comissão à imobiliaria. Podem dar-me uma ajuda?
Obrigado
Colocado por: ps casaBanco de Portugal define regras para bancos poderem aumentar spreads
Alexandra Brito
17/05/11 15:54
--------------------------------------------------------------------------------
Banco de Portugal publicou conjunto de regras que permitem aos bancos fazer a alteração unilateral das taxas de juro.
.O regulador publicou um conjunto de regras que permitem aos bancos fazer a alteração unilateral das taxas de juro no crédito à habitação.
O Banco de Portugal "entende definir um conjunto de boas práticas a observar pelas instituições de crédito a respeito da previsão de cláusulas contratuais que lhes permitam, alterar unilateralmente as condições acordadas, nomeadamente a taxa de juro ou o montante de outros encargos aplicáveis". Desta forma, ficam definidas as condições em que os bancos podem, por exemplo, subir os spreads nos contratos de crédito à habitação.
Recorde-se que no ano passado, a Deco recebeu várias queixas de consumidores dando conta que algumas instituições bancárias estariam a incluir nos contratos de crédito à habitação uma cláusula que permitia às instituições financeiras subir os spreads do empréstimo de forma unilateral. A Associação de Defesa dos Consumidores considerou na altura esta cláusula abusiva. A questão suscitou polémica e obrigou à intervenção do secretário de Estado do Comércio e Defesa do Consumidor, Fernando Serrasqueiro, que em reuniões com os vários bancos pediu às instituições para avaliarem a suspensão ou anulação desta cláusula. Após estas reuniões, vários bancos admitiram que iriam deixar de incluir nos novos créditos à habitação esta cláusula que lhes permitia subir os spreads em caso de "razão atendível" ou "variações de mercado".
Mas o comunicado de hoje do Banco de Portugal vem ressuscitar uma polémica antiga. A instituição liderada por Carlos Costa esclarece que a "inclusão deste tipo de cláusulas em contratos celebrados com crédito celebrados com consumidores não é proibida, desde que seja respeitado o princípio de boa fé e os requisitos legais assinalados". Apesar disso, a instituição liderada por Carlos Costa estabelece um conjunto de normas para garantir "a transparência, objectividade, e proporcionalidade da actuação das instituições de crédito neste contexto".
Desta forma, o regulador refere que "apenas os factos externos ou alheios à instituição de crédito que sejam relevantes, excepcionais e tenham subjacente um motivo ponderoso fundado em juízo ou critério objectivo devem ser considerados "razão atendível", ou ser indicados como correspondendo a "variações de mercado". Ao mesmo tempo, o Banco de Portugal estabelece que os consumidores devem dispor de pelo menos 90 dias para, após a comunicação das alterações por parte da instituição de crédito, ponderar o exercício do seu direito de resolução do contrato