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1. • luisvv
   • 20 dezembro 2011 ^editado

    # 1001

   É uma maneira de ver as coisas. Também posso afirmar que se as pessoa não vinham à rua demonstrar o seu desagrado foi por medo que lhes acontecesse o mesmo que aqueles 15000 - e acho esta explicação mais provável.
   Se fizer as contas a coisa não deve andar longe disto: todos os dias (mais de) um português era preso por motivos políticos. Ainda acha pouco?

   
   
   Média de 500 presos por ano, com picos em 3 ou 4 anos. Se acho pouco? Não. Mas seguramente não acho que expresse um descontentamento generalizado e com significado. Havia de facto uma oposição organizada, à volta do PCP (e cuja perseguição é responsável pela grande maioria desses 15000 presos), e pouco mais - o PS foi criado na Alemanha em 73, mas tinha pouca expressão prática. Luta armada praticamente não houve (umas coisas mais ou menos ligadas ao PC, sem grande expressão), e repare que na década de 60 havia todas as condições para isso.
   
   Evidentemente, e para que fique bem claro, a prisão por motivos políticos é para mim intolerável, e deve ser condenada.
   
   

   Lamentável!

   
   Porquê? Estou farto de ler e ouvir gente que transmite a mesma ideia - muita gente era completamente apolítica, e embora não se possa dizer que havia uma gigantesca onda de apoio ao regime, sugerir que existia uma oposição generalizada também é um abuso. A própria duração do regime é prova disso.
2. • Jorge Rocha
   • 20 dezembro 2011

    # 1002

   Colocado por: j cardosoPor acaso aqui sou da opinião do Luís: na génese do 25 de Abril está um movimento de carácter corporativo que, por circunstâncias várias, evoluiu noutra direcção.

   Concordam com este comentário:oxelfer

   
   Não concordo de todo com a sua afirmação...
   O Génese do 25 de Abril está sim e sobretudo a partir de várias intentonas contra o regime...tais como desertificação de militares,golpes...assassinato de Humberto Delgado resultado de intentona em conquistar o poder do regime...etc...o assalto ao Santa Maria...se considerar tudo isto corporações eu não concordo de forma alguma,essa foi passada por alguns intelectuais que quiseram fazer valer opinião notada,estas formas de encarar agora o 25 de Abril escamoteiam o teor da revolta de muitos que estavam presos,torturados,e outros deportados...

   Estas pessoas agradeceram este comentário: José Pedro Nunes
3. • Jorge Rocha
   • 20 dezembro 2011

    # 1003

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   • terceiro congresso da oposição democrática.jpg
4. • Jorge Rocha
   • 20 dezembro 2011

    # 1004

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5. • Jorge Rocha
   • 20 dezembro 2011 ^editado

    # 1005

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6. • Jorge Rocha
   • 20 dezembro 2011

    # 1006

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   • Revogação do decreto 353-73.jpg
7. • Jorge Rocha
   • 20 dezembro 2011

    # 1007

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8. • Jorge Rocha
   • 20 dezembro 2011

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   • Intentona e converças de família.jpg
9. • Jorge Rocha
   • 20 dezembro 2011

    # 1009

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   • Grupo de Cristãos e acção de cariz anticolonial na capela do Rato.jpg
10. • Jorge Rocha
    • 20 dezembro 2011

     # 1010

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11. • Jorge Rocha
    • 20 dezembro 2011

     # 1011

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    • Detenção de Militares.jpg
12. • Jorge Rocha
    • 20 dezembro 2011

     # 1012

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    • Demissão de generais por falta de apoio político ao regime.jpg
13. • Jorge Rocha
    • 20 dezembro 2011

     # 1013

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    • Decisão a tomar pelo movimento.jpg
14. • Jorge Rocha
    • 20 dezembro 2011

     # 1014

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15. • Jorge Rocha
    • 20 dezembro 2011

     # 1015

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    • Contestações estudantis.jpg
16. • Jorge Rocha
    • 20 dezembro 2011

     # 1016

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    • Colaborações civis.jpg
17. • Jorge Rocha
    • 20 dezembro 2011

     # 1017

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    • Canção do Zeca.jpg
18. • Jorge Rocha
    • 20 dezembro 2011

     # 1018

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19. • Jorge Rocha
    • 20 dezembro 2011

     # 1019

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    • Ataque à base aérea de Tancos.jpg
20. • j cardoso
    • 20 dezembro 2011

     # 1020

    Jorge, não precisa de escrever aqui um compêndio de história, a resposta que dá é a melhor prova do que afirmo. Veja, na cronologia que mostra, o que aconteceu a 9 de Setembro na herdade de Alcáçovas: "Exige-se a revogação do 353/73". É tudo. Não exigiam o fim da guerra, a mudança de regime ou outra coisa qualquer - apenas a revogação de um decreto que punha em causa o seu estatuto.