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  1. J.

    Eu quiz dizer que a sua alusão ao cooperativismo dos mentores como a principal razão da existência do 25 de Abril não é de todo verdade porque foi penas mais uma intentona de entre outras tantas do descontentamento militar por razões de interesse específico mas com razão de ser com a força do conhecimento de intentonas atrás e de vários políticos e infiltrados com conhecimento geral assim como muitos como Botelho Moniz por exemplo já tinham divergências políticas muito sérias...não só por cooperativismo digamos de interesses remuneratórios como alguns politiqueiros da nossa praça querem fazer crer...o golpe das Caldas,Beja,Santa Maria,até o malogro de Humberto Delgado como comandante militar são o paradígma de que realmente estes grandes personagens que são ou eram militares por opção não deixavam de ser cidadãos preocupados com o rumo do nosso país...pois eles estavam mais perto das realidades com os perigos em África porque sabiam que mais tarde ou mais cedo perderiam a guerra e seria bem pior...

    Penso que dizer cooperativismo é um termo forçado...
    Direi antes que eles tinham noção que mais ninguém poderia fazer nada a não ser eles,porque se assim não fosse iriam arcar com as consequências directas visto que por cá as retaliações do Ultramar mais cedo ou mais tarde não se fariam notar tanto pela distância.

    Quero concluír que acho o acto dos intervenientes das gerações anteriores das diversas intentonas e dos actos dos militares do 25 de Abril se tratam de grande heroísmo e que sinto um tremendo orgulho nestas pessoas que fizeram mexer a inércia do obscurantismo.

    Acho e sinto muita falta de gente como Salgueiro Maia...(hoje)entende?
  2. Correndo o risco de ser apedrejado, nao posso deixar de dizer 2 ou 3 coisinhas:

    Como o demonstram os 48 anos de duração do regime, nao creio que se possa dizer que houvesse em Portugal uma rejeição generalizada da ditadura, pelo menos a ponto de as pessoas se mobilizarem.
    Nao creio que tenha existido ( ou que exista hoje ) também um especial desejo de liberdade. Para além de uma minoria mais ou menos esclarecida, a generalidade das pessoas toleraria uma ditadura, desde que nao implicasse com determinadas áreas. Isso é aliás visível na forma como se aceita hoje discutir a bondade de certas leis pelo efeito pretendido, sem questionar sequer os limites do poder do estado. Como já muitas vezes aqui o disse, é assim
    Que se justificam as ditaduras.
  3. Colocado por: luisvvComo o demonstram os 48 anos de duração do regime, nao creio que se possa dizer que houvesse em Portugal uma rejeição generalizada da ditadura, pelo menos a ponto de as pessoas se mobilizarem.


    Os números não são tudo. Por ex. as ditaduras árabes duraram (duram) décadas.
    É verdade que não havia uma rejeição generalizada (se por generalizada pensa numa maioria, coisa que o próprio luisvv já afirmou não ser uma forma de democracia com a qual concorde).
    Mas também é verdade que após esses 48 anos pelo descontentamento, ou mesmo desespero, de várias camadas da população, deu-se a revolução.

    Agora dizer que 15000 é pouco...
    É pouco relativamente ao quê?
    Quantos serão muitos?
    Quantos serão demais?

    Há vida para além dos números...
  4. Boas,

    E esta?
    Alguém percebe?
    (quer dizer, eu percebo, mas faço de conta)

    Governo quer limitar aumentos salariais no sector privado
    O Governo quer assegurar "moderação salarial" no sector privado e vai por isso limitar a abrangência dos aumentos negociados entre patrões e sindicatos.
    http://economico.sapo.pt/noticias/governo-quer-limitar-aumentos-salariais-no-sector-privado_134246.html

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  5. Isto é ignorância minha que sempre que fui empregado de alguém não tinha nenhum sindicato nem os meus aumentos foram "negociados entre patrões e sindicatos."

    Há assim tanta gente que dependa desses acordos?
    Esses acordos servem de referência a todo o sector privado?
  6. Jorge, não tape o sol com a peneira. Os senhores capitães ficaram aborrecidos com o tal decreto que quase equiparava um oficial miliciano a um oficial do quadro permanente. Se em parte eu até podia estar de acordo com o protesto, a verdade é que a atitude de muitos (que não todos) desses oficiais era meramente corporativa; a guerra no terreno foi em boa parte sustentada por milicianos enquanto que muitos dos oficiais do quadro não saiam da ZMAC - Zona Militar do Ar Condicionado. Misturar isto com o golpe de Beja ou com a tentativa de golpe do Botelho Moniz é uma falácia.
  7. Falácia é dizer que o 25 de Abril foi feito por um movimento coperativista...eu acreditei sempre em pessoas como Manuel Alegre,Salgueiro Maia,etc...há muita gente na revolução que não deve ser metida no mesmo saco,aliás já havia rádio com vozes contra o regime feitas por desertores(Manuel Alegre)
  8. Colocado por: luisvvComo o demonstram os 48 anos de duração do regime, nao creio que se possa dizer que houvesse em Portugal uma rejeição generalizada da ditadura, pelo menos a ponto de as pessoas se mobilizarem.

    A informação não dava essa possibilidade,aliás na maioria das aldeias nem sequer havia luz nem sapatos para meter nos pés!

    Colocado por: luisvvNao creio que tenha existido ( ou que exista hoje ) também um especial desejo de liberdade. Para além de uma minoria mais ou menos esclarecida, a generalidade das pessoas toleraria uma ditadura, desde que nao implicasse com determinadas áreas. Isso é aliás visível na forma como se aceita hoje discutir a bondade de certas leis pelo efeito pretendido, sem questionar sequer os limites do poder do estado. Como já muitas vezes aqui o disse, é assim
    Que se justificam as ditaduras.

    Concordo!
  9. É verdade que não havia uma rejeição generalizada (se por generalizada pensa numa maioria, coisa que o próprio luisvv já afirmou não ser uma forma de democracia com a qual concorde).


    Mas eu não digo que a ditadura é legítima - apenas não creio que tenha existido um sentimento generalizado de rejeição.

    Mas também é verdade que após esses 48 anos pelo descontentamento, ou mesmo desespero, de várias camadas da população, deu-se a revolução.


    Lá está: deu-se um golpe, motivado por questões particulares. Nunca saberemos como teria sido se o golpe falha.. .

    Agora dizer que 15000 é pouco... É pouco relativamente ao quê? Quantos serão muitos? Quantos serão demais?


    15000 presos em 30 anos, tendo em conta que se tratava de um país espalhado por 3 continentes, com uma ditadura, e que nos últimos 13 desses 30 esteve em guerra em várias frentes, não são propriamente indicador de uma resistência generalizada.
  10. Colocado por: luisvv15000 presos em 30 anos, tendo em conta que se tratava de um país espalhado por 3 continentes, com uma ditadura, e que nos últimos 13 desses 30 esteve em guerra em várias frentes, não são propriamente indicador de uma resistência generalizada.


    Não deixa de ser relevante. Você olha para indicadores numéricos, a mim sempre ensinaram que números não são suficientes para descrever uma realidade.
  11. Colocado por: luisvvLá está: deu-se um golpe, motivado por questões particulares. Nunca saberemos como teria sido se o golpe falha.. .

    Treta.

    Colocado por: luisvv15000 presos em 30 anos, tendo em conta que se tratava de um país espalhado por 3 continentes, com uma ditadura, e que nos últimos 13 desses 30 esteve em guerra em várias frentes, não são propriamente indicador de uma resistência generalizada.

    A resistência não era generalizada porque a ditadura era atróz...as torturas pelos tais poucos que eram sujeitos assim o dão a entender...e muita gente ainda não sabe lá muito bem o que se passou em Cabo Verde
  12. Boas,

    As novidades do memorando da troika ponto por ponto:
    - Cortes nos salários e pensões tira 1,7 mil milhões ao fisco e Segurança Social
    - Empresas públicas proibidas de se endividarem junto dos privados
    - Aumento das receitas das empresas públicas pode chegar através de nova subida de preços e tarifas
    - Governo terá de poupar quase o dobro com a saúde em 2012
    - Organismos acumulam mais de 170 milhões em novas dívidas em atraso e violam meta
    - Governo alinha indemnizações por despedimento com média europeia entre 8 a 12 dias
    - Taxas moderadoras vão permitir encaixe de 200 milhões de euros em dois anos

    A tempo de mudar
    Queremos saber quem são os culpados de estarmos onde estamos? Por muita raiva que se sinta, por muitos insultos que se façam, só há um culpado: nós, como sociedade. Por acção ou omissão, porque nem sequer reparámos no que se estava a passar, porque não vimos como pequenos valores da sociedade portuguesa se iam desfazendo em centros comerciais, automóveis, auto-estradas, rotundas de relva, parcerias público-privadas, energias renováveis, empregos no sector público ou bons subsídios para não fazer nada. Durante mais de duas décadas enlouquecemos. E confrontaram-nos com esta loucura na pior das alturas, quando muitos outros tiveram também de enfrentar os seus demónios. Dos alemães, aos gregos, dos irlandeses aos italianos.
    Os credores internacionais põem a nu um País sem dinheiro mas, o que é mais lamentável, uma sociedade desorganizada, que desperdiçou mais do que investiu e que permitiu que um pequeno grupo se apoderasse dos impostos do presente e do futuro por conta de investimentos ditos com interesse públicos e que vão das estradas aos hospitais, passando pelas renováveis.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=526663&pn=1

    Emigrar?
    O primeiro-ministro, que usou a frase errada no momento errado, será no futuro conhecido não como o Lavrador ou o Príncipe Perfeito, mas como o Desmobilizador. Passos Coelho conhece os dados: só no último ano emigraram 40 mil portugueses. No passado, Portugal sempre foi uma fábrica de emigrantes: para o Brasil, para África, para os EUA, para França. Todos em busca de um futuro que aqui nunca atingiriam. Há portugueses a mais? Não: existe é uma elite incapaz de tornar Portugal num país decente. Daí que, ao longo dos séculos, se tenha pedido aos portugueses em excesso para emigrar, de forma educada ou a pontapé.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=526651&pn=1

    A mentira e o desprezo
    Parece que há excesso de portugueses em Portugal. Para remediar tão desgraçada contrariedade, o Governo decidiu minguar-nos tomando decisões definitivas. Há semanas, um secretário de Estado estimulou a emigração de estudantes. Há dias, o primeiro-ministro alvitrou que os professores desempregados ou com dificuldade em empregar-se deviam encaminhar-se para os países lusófonos, nos quais encontrariam a felicidade que lhes era negada na pátria. O dr. Telmo Correia, sempre inteligente e talentoso, elogiou, na SIC-Notícias, a sabedoria cristã de tão arguta ideia.
    http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=2198261&seccao=Baptista%20Bastos&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco

    Carro de autarca custa 70 mil euros
    Guilherme Pinto, presidente da Câmara de Matosinhos, pagou 70 mil euros pelo aluguer de um carro de alta cilindrada, ao volante do qual deverá circular nos próximos três anos. Cinco vereadores da câmara tiveram também direito a viaturas novas com diversos extras incluídos, entre os quais leitor de mp3. No total a autarquia vai gastar 200 mil euros nos potentes carros.
    http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/carro-de-autarca-custa-70-mil-euros

    Um romance português
    Capítulo I: Em 2004, o Governo português era, como hoje, resultado de uma coligação entre o PSD e o CDS. O primeiro-ministro era Durão Barroso; Paulo Portas era ministro da Defesa. O Governo negociou então com o consórcio alemão GSC, de que faz parte a Ferrostaal, a compra de dois-submarinos-dois para a Marinha, que custaram a módica quantia de 880 milhões, negócio que desde cedo levantou dúvidas.
    Capítulo II: Ontem, um tribunal alemão condenou dois ex-executivos da Ferrostaal a dois anos de prisão e ao pagamento de elevadas coimas por suborno de funcionários públicos estrangeiros na venda dos submarinos. O tribunal deu como provado que a Ferrostaal subornou o ex-cônsul de Portugal em Munique, pagando-lhe 1,6 milhões de euros para que ele propiciasse "contactos com o Governo português".
    Capítulo III: Em Portugal corre também no DCIAP, desde 2006, um processo sobre o negócio por indícios de tráfico de influências, financiamento partidário ilegal e corrupção. Em meados do ano, estava parado "por falta de meios". Fora-lhe atribuído um só magistrado, que acumulava com outros processos; as traduções da documentação enviada pelas autoridades alemãs continuavam por fazer; ainda não tinham sido nomeados os peritos necessários ao prosseguimento da investigação...
    Final feliz: Durão Barroso é hoje presidente da Comissão Europeia e Paulo Portas voltou ao Governo e é agora ministro dos "Negócios Estrangeiros".
    http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=2198259&opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  13. Colocado por: oxelferEmigrar?
    O primeiro-ministro, que usou a frase errada no momento errado, será no futuro conhecido não como o Lavrador ou o Príncipe Perfeito, mas como o Desmobilizador. Passos Coelho conhece os dados: só no último ano emigraram 40 mil portugueses. No passado, Portugal sempre foi uma fábrica de emigrantes: para o Brasil, para África, para os EUA, para França. Todos em busca de um futuro que aqui nunca atingiriam. Há portugueses a mais? Não: existe é uma elite incapaz de tornar Portugal num país decente. Daí que, ao longo dos séculos, se tenha pedido aos portugueses em excesso para emigrar, de forma educada ou a pontapé.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=526651&pn=1

    Por caricato sendo esse o tal problema de falta de produtividade em Portugal segundo alguns ditos responsáveis...temos um 1ºministro que manda para o estrangeiro as pessoas qualificadas trabalhar,com uma taxa altíssima de desempregados(qualificados)e ainda têm o descaramento de dizer que o problema de falta de competividade é a falta de formação das pessoas...não estaremos com mentecaptos em lugares que deveriam ser de responsabilidade para terem opiniões desta natureza?
  14. Não deixa de ser relevante. Você olha para indicadores numéricos, a mim sempre ensinaram que números não são suficientes para descrever uma realidade.


    Caro josé: numa população que rondava os 8,5 milhões (metrópole) e dezenas de milhões nas colónias, 15000 presos em 30 anos não são uma multidão. Não desvalorizo o sacrifício individual de cada um, nem o esforço de resistência - apenas saliento que, obviamente, não era uma resistência expressiva, nem tinha um apoio por aí além da generalidade da população.
    Mesmo com a guerra colonial, que forneceu formação militar e acesso a armas a uma significativa percentagem da população, foram precisos 13 anos e descontentamentos por questões de carreira militar para derrubar o regime (que valha a verdade estava a cair de podre) - e tirando as Caldas, nenhuma outra insurgência significativa nesse período.
  15. Treta.

    Treta porquê? Alguma razão para que não acontecesse como aconteceu em Espanha, por exemplo? Ou até para que não acontecesse um golpe de extrema-direita, como muitos temiam ?

    a resistência não era generalizada porque a ditadura era atróz...as torturas pelos tais poucos que eram sujeitos assim o dão a entender...e muita gente ainda não sabe lá muito bem o que se passou em Cabo Verde


    Mais uma vez correndo o risco de ser apedrejado, a ditadura portuguesa não teve necessidade de ser tão brutal como a a espanhola, por exemplo.
  16. Colocado por: luisvvCaro josé: numa população que rondava os 8,5 milhões (metrópole) e dezenas de milhões nas colónias, 15000 presos em 30 anos não são uma multidão.


    Mas você continua a insistir na quantidade. Já deve ter percebido que não estou em desacordo consigo se analisarmos a questão de um ponto de vista exclusivamente estatístico. O que afirmo é que não podemos considerar apenas isso.

    Colocado por: luisvvNão desvalorizo o sacrifício individual de cada um, nem o esforço de resistência -apenas saliento que,obviamente, não era uma resistência expressiva


    Claro que desvaloriza. Pega nos números para sustentar a sua opinião, e ao argumentar ignora a restante realidade. A meu ver isso é menosprezo pelos restantes factores.
  17. ...numa população que rondava os 8,5 milhões (metrópole) e dezenas de milhões nas colónias, 15000 presos em 30 anos não são uma multidão.

    Interessante esta afirmação do Luís, mas a revelar um esquecimento (?) fatal. Dando de barato esse número (15000) e admitindo que a população das ex-colónias se estendia por dezenas de milhões, o Luís não menciona a verdade toda. Para não complicar muito as contas nem ter de ser exaustivo, inclua nas suas contas os mortos nos acontecimentos da Baixa do Cassange. Mas olhe que lhe vai estragar as estatísticas todas.
  18. Mas você continua a insistir na quantidade. Já deve ter percebido que não estou em desacordo consigo se analisarmos a questão de um ponto de vista exclusivamente estatístico. O que afirmo é que não podemos considerar apenas isso.

    Vamos lá a ver: tudo isto começou porque eu tive a triste ideia de lembrar o que é público e notório, que o 25 de Abril foi um golpe militar, e não um movimento de massas incontrolável. Você acusou-me de ignorância, e eu lembrei declarações de Otelo (recentes, mas na linha de depoimentos anteriores, dele e de outros). E salientei que não decorreu de uma especial insatisfação da população - como o indicam, em minha opinião, a duração do regime, a forma como caiu, a inexistência de luta armada, e a relativamente baixa relevância da repressão (em termos numéricos, sim - porque um regime contestado a larga escala teria tido necessidade de reprimir com mais brutalidade)

    Claro que desvaloriza. Pega nos números para sustentar a sua opinião, e ao argumentar ignora a restante realidade. A meu ver isso é menosprezo pelos restantes factores.


    Está a compreender-me mal: não desvalorizo o esforço individual de cada um deles, de forma alguma. Não me vai é conseguir convencer que esse esforço fosse apoiado pela generalidade do país - embora hoje haja a tendência para encontrar episódios de resistência anti-ditadura no passado de todos..
  19. Interessante esta afirmação do Luís, mas a revelar um esquecimento (?) fatal. Dando de barato esse número (15000) e admitindo que a população das ex-colónias se estendia por dezenas de milhões, o Luís não menciona a verdade toda. Para não complicar muito as contas nem ter de ser exaustivo, inclua nas suas contas os mortos nos acontecimentos da Baixa do Cassange. Mas olhe que lhe vai estragar as estatísticas todas.


    Posso depois colocar link para a fonte dessa informação (os 15000).

    Por outro lado, se quer misturar a guerra colonial com a resistência ao regime já entra noutro nível de discussão.
 
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