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O estado miserável que temos

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  1.  # 1

    bem eu axo isto um abuzo, o combutivel esta um abuzo de preço... o estado chupa os cidadaos até ao caroco, não há condicoes, o que nos interessa que baixe dois centimos ou um? a gasolina está quase a 2 euros em algumas bombas. o estado no valor de cada litro tem uma percentagem enorme de lucro para eles... ja não basta os subsideos dos pobres quanto mais tudo o que compramos eles ganham... qualquer dia estamos na penuria, alias já muita gente está... facilitaram ainda os despedimentos, mas para que???? o pessoal vai todo para o fundo desemprego e eles tem que pagar o subsideo. nao consigo perceber a cabeça deles.. tenho 21 anos e nem sei o futuro que me espera... nem reforma vou ter... ainda ontem vi no telejornal que o irs vem mais tarde para quem vai receber, pois o estado precisa do dinheiro looooolll mas para aqueles que pagam deve ser ja o proximo mes para pagar loooool.. enfim... Por mais que tentes ter uma vida boa, o estado esta sempre a chular-te...

  2.  # 2

    Tânia não me leve a mal o comentário, mas com 21 anos e a preocupação de cidadania que tem, uma das forma de exaltar o sentido nacional (e não nacionalista) deveria ser tendo atenção à forma como escreve Português, principalmente em manifestos.

    Cumps.
    Concordam com este comentário: jpvng
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Italiano

  3.  # 3

    obrigado por a sua opiniao...

  4.  # 4

    Tânia.
    Está a fazer aí uma grande confusão...
    É que «o Estado chupista» somos NÓS.
    Isto é, o dinheiro dos nossos impostos é - sobretudo - gasto em coisas que NÓS consumimos e nem nos lembramos.
    Desde a tropa+polícia, etc., às redes de esgotos, passando pelos saldos negativos dos serviços públicos e empresas públicas.
    Claro que houve muito dinheiro mal gasto (em excessiva rede viária, em desnecessários submarinos, em bancos fraudulentamente falidos, etc.), mas a maior parte é mesmo gasta em serviços que TODOS NÓS utilizamos.
    Concordam com este comentário: treker666, angelaval

  5.  # 5

    Boas,

    Mais um tópico destes ...

    Colocado por: Luis K. W.Isto é, o dinheiro dos nossos impostos é - sobretudo - gasto em coisas que NÓS consumimos e nem nos lembramos.


    O "problema" é que eu deveria ter uma palavra acerca daquilo que eu quero consumir.
    Ok, pronto, a minha palavra é dada de 4 em 4 anos nas eleições ...

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

  6.  # 6

    O "problema" é que eu deveria ter uma palavra acerca daquilo que eu quero consumir.
    Ok, pronto, a minha palavra é dada de 4 em 4 anos nas eleições ...


    A minha alma está parva..
    Concordam com este comentário: danobrega

  7.  # 7

    Boas,

    Colocado por: luisvvA minha alma está parva..


    Só porque queres;)

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

  8.  # 8

    Colocado por: luisvvA minha alma está parva..


    Estaremos a chegar a algum ponto de viragem? :)

  9.  # 9

    Boas,

    Colocado por: danobregaEstaremos a chegar a algum ponto de viragem? :)


    Claro que não.


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

  10.  # 10

    eu deveria ter uma palavra acerca daquilo que eu quero consumir

    E não tem? Não sei se percebi bem o alcance.
    Tenho que respeitar algumas regras impostas pela sociedade, mas ninguém me obriga a consumir aquilo que não quero.
    Sou dono da minha vontade.

  11.  # 11

    O "problema" é que eu deveria ter uma palavra acerca daquilo que eu quero consumir.

    Priberam:

    consumir:

    1. Fazer desaparecer pelo uso ou gasto.
    2. Gastar; devorar; destruir.
    3. Corroer; apagar (com o tempo).
    4. Comer; beber.
    5. Dissipar.
    6. [Figurado] Mortificar, ralar.
    7. [Religião católica] Comungar (falando da hóstia).

    Eu gostava de ter uma palavra a dizer acerca de quem QUERO ou POSSO consumir.

  12.  # 12

    Boas,


    Colocado por: fumador passivoE não tem? Não sei se percebi bem o alcance.


    O alcance pode ser um de muitos ...

    Colocado por: fumador passivoTenho que respeitar algumas regras impostas pela sociedade, mas ninguém me obriga a consumir aquilo que não quero.
    Sou dono da minha vontade.


    Colocado por: Luis K. W.Isto é, o dinheiro dos nossos impostos é - sobretudo - gasto em coisas que NÓS consumimos e nem nos lembramos.
    Desde a tropa+polícia, etc., às redes de esgotos, passando pelos saldos negativos dos serviços públicos e empresas públicas.


    A sério?
    Concordaste com a construção dos estádios para o 2004?
    Com a compra dos submarinos?
    Do carros de combate urbano?
    Dos institutos/fundações que nada fazem?

    É que tiveste de os consumir (pagar).

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

  13.  # 13

    Boas,

    Colocado por: j cardosoPriberam:


    Aprendeste essa e agora não queres outra.

    Colocado por: j cardosoconsumir:


    Sim, não é o termo propriamente correcto.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

  14.  # 14

    Boas,

    Colocado por: j cardosoEu gostava de ter uma palavra a dizer acerca de quem QUERO ou POSSO consumir.


    Mau, espero que não tenha sido para mim, mas já agora:

    Quem é que queres fazer desaparecer pelo uso ou gasto?
    Quem é que queres gastar/devorar/destruir?
    Quem é que queres corroer/apagar?
    Quem é que queres comer/beber?
    Quem é que queres dissipar?
    Quem é que queres mortificar/ralar?
    Quem é que queres comungar?

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

  15.  # 15

    Colocado por: oxelfeR (RIP)O "problema" é que eu deveria ter uma palavra acerca daquilo que eu quero consumir.

    Desta vez estamos de acordo. Também gostaria muito de escolher onde gasto o dinheiro que pago de impostos, senão todo pelo menos uma grande parte.

    Gostava de que não me cobrassem impostos para pagar saúde e a educação, a minha e dos meus. Também preferia não ter de contribuir para a minha futura hipotética reforma. Com o dinheiro que me levam todos os meses, sinto-me perfeitamente capaz de fazer as minhas escolhas e tenho a certeza que ficaria muito mais bem servido e a melhor preço.

  16.  # 16

    Boas,

    Colocado por: J.FernandesDesta vez estamos de acordo.


    Não, não estamos.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

  17.  # 17

    Dar a opção para quem quisesse deixar de descontar para Seg. Social seria uma medida do meu agrado. Não poderia obviamente de beneficiar dela, a nivel de saude, reformas etc. mas poderia ser o próprio individuo a decidir onde e como investia esse dinheiro que actualmente deconta todos os meses e não consegue nem vai conseguir a longo prazo tirar qualquer partido do sistema débil.
    Provavelmente um PPR e um Seguro de Saude cumpriam melhor a função da seg. social e cada um era livre de decidir.
    Concordam com este comentário: Tania Bras

  18.  # 18


    A sério?
    Concordaste com a construção dos estádios para o 2004?
    Com a compra dos submarinos?
    Do carros de combate urbano?
    Dos institutos/fundações que nada fazem?
    É que tiveste de os consumir (pagar).


    Ena pá, isto é um momento histórico neste fórum...

    P.S - Longe de mim querer desviar o oxelfer do caminho da luz, mas eu tenho uma listinha jeitosa de coisas que o Estado faz e que não me interessam. A quem é que a envio, para me fazerem uma nota de crédito?

  19.  # 19

    Boas,

    Colocado por: SchopferGottProvavelmente um PPR e um Seguros de Saude cumpriam melhor a função da seg. social e cada um era livre de decidir.


    Sim, e se o banco/seguradora falisse, lá estaria o estado para defender quem lá pôs o dinheiro,

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista

  20.  # 20

    Colocado por: oxelfeR (RIP)Boas,
    Sim, e se o banco/seguradora falisse, lá estaria o estado para defender quem lá pôs o dinheiro,

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista


    Os seguros de saude não é tema. Paga anualmente aquilo que pretende ver segurado.
    Os PPR, como é actualmente ?

    Na Seg. Social você desconta e NAO SABE se algum dia vai ter alguma coisa que se possa chamar de reforma ...

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