Colocado por: luisvvEna pá, isto é um momento histórico neste fórum...
Colocado por: SchopferGottDar a opção para quem quisesse deixar de descontar para Seg. Social seria uma medida do meu agrado.
Colocado por: oxelfeR (RIP)eu assumo que o estado deve decidir algumas coisas por mim
Colocado por: danobregadeve? :\
Não sei porquê:
1 - Quantas vezes te disse que tu não sabes qual é a minha opinião sobre as coisas?
2 - A frase pode ser mal interpretada, mas "ter uma palavra a dizer" não é a mesma coisa que decidir. O que quero dizer com aquela frase é que a minha participação na democracia não pode ser somente o votar de 4 em 4 anos e dar liberdade a quem voto por decidir por mim durante esses 4 anos (e muitas ou maioria das vezes não cumprir aquilo que me fez votar nele).
3 - Sempre te disse que para mim só existe um sistema perfeito: a ditadura (desde que seja eu o ditador).
4 - Sobre aquilo que mais te faz "tremer": eu assumo que o estado deve decidir algumas coisas por mim, mas isto não significa carta branca.
Colocado por: luisvvE daí? Estamos mais que fartos de debater determinados assuntos, e agora fiquei curioso de ver a defesa de algo assim tão... até tenho medo de lhe chamar "liberal", não vá ofender alguém..
Colocado por: luisvvDe facto, a frase pode ser mal interpretada. No entanto, da recusa da democracia representativa ao direito de recusar a autoridade do Estado, qualquer uma das interpretações parece ser bastante melodiosa..
Colocado por: Luis K. W.Tânia.Dito desta forma parece que EU ando a gastar dinheiro mal gasto... Atenção que NÓS não temos a culpa dos ordenados, ajudas e regalias pagas aos nossos deputados, para que façam do Parlamento muitas das vezes um segundo trabalho. Pois muitos exercem advocacia, assessoria a empresas, etc. Também NÓS não temos culpa que se façam obras quando muitas vezes não são necessárias...
Está a fazer aí uma grande confusão...
É que «o Estado chupista» somos NÓS.
Isto é, o dinheiro dos nossos impostos é - sobretudo - gasto em coisas que NÓS consumimos e nem nos lembramos.
Desde a tropa+polícia, etc., às redes de esgotos, passando pelos saldos negativos dos serviços públicos e empresas públicas.
Claro que houve muito dinheiro mal gasto (em excessiva rede viária, em desnecessários submarinos, em bancos fraudulentamente falidos, etc.), mas a maior parte é mesmo gasta em serviços que TODOS NÓS utilizamos.Discordam deste comentário:Erdnaxela
Colocado por: Erdnaxela
Nós não temos a culpa que os serviços que usamos sejam mal geridos! Ou melhor, sejam geridos muitas vezes a pensar no futuro de quem os gere e de amigos e primos e tios!
Mas isto é uma democracia? Representativa?
Vamos ser sérios: isto é uma burla, uma fraude. Numa coisa concordamos (penso eu), o actual estado do país era previsível há já muitos anos.
Agora das duas uma: 1 - quem nos governou era incompetente
2 - quem nos governou sabia para onde íamos (independentemente das motivações)
Como eu acredito que não eram incompetentes (pelo menos de tão elevado grau) só posso supor que sabiam as consequências das suas acções. Consequências essas que esconderam dos eleitores.
Agora coloca-se a pergunta: será que teriam o apoio dos eleitores (mesmo quando estes até supostamente foram beneficiados) se estes soubessem quais as consequências?
Mesmo aqueles fervorosos adeptos das expos, euros, submarinos, auto-estradas, etc., continuariam a ser adeptos se soubessem a que fim nos levava esse caminho?
Colocado por: oxelfeR (RIP)O estado pode/deve funcionar sem ser à base das teorias de Keynes.
Colocado por: oxelfeR (RIP)Nunca entendi muito bem essa teoria e como é possível "cair-se" nela, por isso (e é a minha interpretação) quem o fez ou é incompetente ou sabia muito bem o que estava a fazer e aproveitou-se disso.
Colocado por: oxelfeR (RIP)Agora não podemos retirar disto a ilação que é todo um conceito de estado que está errado ou que não serve.
Colocado por: J.FernandesEh lá! Você hoje não pára de me surpreender!
Colocado por: J.FernandesKeynes de incompetente não tinha nada, nem que eu saiba estava em posição de tirar vantagens nenhumas, Apesar de não me reconhecer na doutrina económica que ele defendeu, em certo período - a grande depressão - as suas receitas económicas deram frutos. Eram outros tempos e outras circunstâncias em que a dívida pública nos EUA era relativamente baixa.
Colocado por: J.FernandesÉ exactamente isso que eu defendo, que é todo um conceito de Estado que não serve.
Colocado por: J.FernandesUm Estado demasiado grande, que se mete em tudo e mais alguma coisa
Colocado por: J.Fernandes
É exactamente isso que eu defendo, que é todo um conceito de Estado que não serve. Um Estado demasiado grande, que se mete em tudo e mais alguma coisa, que retira enormes recursos dos cidadãos e os gere pessimamente, um Estado que promove o conformismo e a aversão ao risco das pessoas; enfim, um Estado que na minha opinião é a grande causa dos nossos problemas. Mas o Estado somos nós todos e temos o Estado que quisermos ter. E temos este, enquanto quisermos que ele trate de nós desde o nascimento até à morte, em troca de impostos.
Colocado por: oxelfeR (RIP)Pois, o problema é: onde é que o estado se deve meter? E quem decide onde se deve meter o estado?
Colocado por: J.FernandesMas o Estado somos nós todos e temos o Estado que quisermos ter. E temos este, enquanto quisermos que ele trate de nós desde o nascimento até à morte, em troca de impostos.
Colocado por: Luis K. W.
Ai não temos (a culpa) ?
E o que é que o Erdnaxela tem feito para que o nosso dinheiro seja mais bem empregue ?
Alguma vez se candidatou a um cargo político ?
Já administrou ou se candidatou a administrar alguma coisa pública ?
"Além do mais, Gaspar falhou as promessas de cortar nas enormes gorduras do Estado, de terminar com os negócios em que o Estado favorece os grupos económicos do regime e de combater a corrupção. Gaspar não renegociou as escandalosas parcerias público-privadas, para não incomodar as concessionárias. Não reestruturou a dívida pública, o que pouparia milhares de milhões, optando por continuar a favorecer os bancos. As finanças nem sequer ousaram reduzir os valores de alugueres e rendas de favor que o Estado paga pelas suas instalações, muito acima do valor de mercado."
Por:Paulo Morais, Professor universitário
O estado pode/deve funcionar sem ser à base das teorias de Keynes.
Nunca entendi muito bem essa teoria e como é possível "cair-se" nela, por isso (e é a minha interpretação) quem o fez ou é incompetente ou sabia muito bem o que estava a fazer e aproveitou-se disso.
Agora não podemos retirar disto a ilação que é todo um conceito de estado que está errado ou que não serve.
(Keynes só conheço por leituras na diagonal) Eu quando faço alguma coisa é porque vou tirar proveito do resultado da minha acção. Se for apenas para estar entretido, fico quieto que gasto menos energia.
Pois, o problema é: onde é que o estado se deve meter? E quem decide onde se deve meter o estado?
"Além do mais, Gaspar falhou as promessas de cortar nas enormes gorduras do Estado,
de terminar com os negócios em que o Estado favorece os grupos económicos do regime e de combater a corrupção.
Gaspar não renegociou as escandalosas parcerias público-privadas, para não incomodar as concessionárias.
Não reestruturou a dívida pública, o que pouparia milhares de milhões, optando por continuar a favorecer os bancos.