Colocado por: nielskyNa administração local há.
Colocado por: nielskyAinda não consigo perceber porque a maioria das pessoas insistem em generalizar os funcionários públicos.
Se querem tudo igual, então que seja.
Coloquem os policias, os militares, os médicos, os enfermeiros a ter as mesmas retribuições (ordenados e regalias) que nos privados.
Mas não se esqueçam de que esses funcionários públicos também deverão ter as mesmas condições (principalmente horários) que no privado.
Não vejo como será possível, mas enfim .... há de aparecer aqui alguém que consiga explicar.
Colocado por: rafaelisidoronas bombas da galp trabalha-se 24horas por dia 364 dias por ano.
Colocado por: nielsky
É são a mesma coisa ?
Coloquem os policias, os militares, s médicos, os enfermeiros a ter as mesmas retribuições (ordenados e regalias) que nos privados.
É são a mesma coisa ?
Mas não se esqueçam de que esses funcionários públicos também deverão ter as mesmas condições (principalmente horários) que no privado. Não vejo como será possível, mas enfim .... há de aparecer aqui alguém que consiga explicar.
Ok. Se há trabalho continuo que justifique ter um pedreiro nos quadros. Parece-me estranho que não seja mais eficiente contratar os serviços quando necessário, mas não tenho conhecimento suficiente do assunto.
Colocado por: rafaelisidoro
claro , são do privado dão milhões de lucro ao governo e trabalham como os hospitais lol e mais há muitas companhias que tem o mesmo horário ... e só me referia que se tudo o que fosse publico que não concordo que seja tudo ... fosse privatizado haveria hipótese de manter as mesmas formas de trabalho ... não vejo problema .
Colocado por: nielskyEntão vamos colocar o pessoal da GALP no lugar dos funcionários públicos e vamos ver o resultado.
Colocado por: becasNão, não disse nenhuma barbaridade, mas sabe perfeitamente que com a atual organização social (goste-se ou não dela, é outra questão) a deslocação de uma grande parte dos FP para o setor privado é pura e simplesmente impossível. Se eu sou professora do ensino superior num Estado em que a esmagadora percentagem do ensino superior é público (e onde sou necessária, por acaso), quer que eu vá trabalhar para onde? Por essa razão tenho de aceitar de cara alegre uma diminuição brutal do salário e a inviabilidade de progressão na carreira até ao fim da carreira, independentemente do meu mérito ou do meu trabalho? O mesmo se aplica a muitas outras profissões que se exercem sob a alçada do Estado.
Colocado por: luisvvAs CM são muitas vezes os maiores empregadores do concelho.
Colocado por: becasO "quem está mal muda-se" soa muito bem aplicado à vida dos outros. Eu tenho qualificações e perfil para sair do país. Não é assim tão simples quando se tem uma família e responsabilidades que estão muito para além de uma conta bancária. Se ficar desempregada, vou, mas não é uma decisão baseada meramente no diferencial de salário.
Colocado por: euEles representam apenas cerca de 20% da despesa... há que cortar nas pensões e subsídios.
Colocado por: two-rok
Essa regressão todos a tivemos, e no caso dos privados, nunca houveram certas regalias que os FP antigamente tinham, alguns penso que ainda as têm.
O problema é que enquanto foi bom, todos lá quiseram entrar, mas neste mundo nada é garantido, e temos de saber andar para trás, se a nossa vida depender disso.
Se achamos que estamos mal e não aguentamos isso assim, só temos que mudar de rumo, seja ele qual for, há que arriscar, mas como disse atrás, nada é garantido, e muito menos vitalício.
Como a becas deve saber, pois é sabido aqui no forum, eu tenho um negócio no ramo da construção, já chegámos a facturar 3 vezes mais do que aquilo que temos facturado nos últimos anos, se ainda tenho o negócio a rolar é porque soube aceitar as evidências, se estou contente com a situação? Claro que não, isto estará aberto enquanto for possível, caso algum dia deixe de dar para pagar aos funcionários e aos fornecedores, fecha-se a porta e muda-se de rumo, seja em que ramo for. Não sou hipócrita, em tempos era bastante rentável trabalhar no ramo da construção, dava para fazer investimentos e ir melhorando o que tínhamos, produzindo mais em menos tempo.
E eu fico com a impressão que muitos não estão dispostos a regredir neste ponto, têm um curso e não aceitam mudar. Sou da opinião de que todos devemos fazer algo que gostamos, tenho essa sorte, mas não sei até quando, no entanto, se no futuro ver que estou com dificuldades, se começar a faltar algo para o meu filhote, que se lixe a realização profissional, procurarei outro rumo, nem que seja do outro lado do mundo.
Os "direitos adquiridos" são uma falácia, mas nem todos se conformam com esta ideia, mas esta é a realidade.
Colocado por: two-rokUps...
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/dois-cada-tres-funcionarios-publicos-baixa-2012-estavam-aptos-trabalhar
Quando decidem que um funcionário com cancro, em fase terminal, está apto ao trabalho e no exato dia em que é para se apresentar ao trabalho, morre, não custará perceber estes números.....mas como em tudo, certamente haverá que se "encoste", mas o que caso que relatei, não me contaram, presenciei......
Até um professor com cancro na garganta, impossibilitado de falar, foi chamado de volta à escola para leccionar. Tenham vergonha.
Colocado por: danobregaTenho ideia que despedir funcionários públicos é inconstitucional. Aliás, até despedir um funcionário "privado" é (ou era) ilegal. É preciso haver justa causa ou extinção do posto de trabalho.
Colocado por: euEntão e você acha que tudo o que acontece no privado (bom e mau) deve ser replicado na função pública?
Colocado por: luisvvO Estado nao pode portanto ser nunca uma pessoa de bem, ao contrario da ilusão vigente.
Colocado por: luisvvQue os serviços que não obtivessem financiamento pudessem falir, como os privados.
Colocado por: branco.valterDigam-me sff, se não acham que estamos no limite.
Colocado por: branco.valterJá passei os 30 anos, no entanto e porque há o perigo de ir para a rua (porque não sei o dia da amanhã), estou a pesquisar cursos que possa fazer de forma a poder emigrar. Não tenho qualquer medo de mudar de rumo, não tenho medo de qualquer trabalho, desde que seja honesto e legal. Mandei na hora de almoço um email a uma escola técnico-profissional para saber os critérios de selecção, propinas, etc, para o curso de soldador. Não tenho qualquer experiência nessa área, mas conheço um rapaz que é soldador que emigrou para a Austrália (?) e está a tirar um bom dinheiro (segundo uns amigos em comum). É uma profissão como outra qualquer e vou estar atento a outros que possa tirar.
Já estive empregado no privado e à mais de 10 que estou no público. Em grande medida as razões que levaram-me a escolher o público ou desapareceram ou estão a desaparecer.
Colocado por: branco.valter
Juntas médicas? Alguém acredita no que sai dessas Juntas médicas?