omparando a distribuição da estimativa dos
alojamentos existentes em 2011, com a distribuição
da população residente (resultados provisórios dos
Censos 2011), é possível concluir que existe uma
relação muito próxima entre a dinâmica populacional
e a pressão construtiva. De facto, é no litoral que
também onde reside a maioria da população. No entanto, há uma maior dispersão ao nível dos alojamentos em zonas do interior do país, com registos muito baixos ao nível da população, o que reflete o próprio caráter “imóvel” dos edifícios, face à mobilidade cada vez maior da população, que certamente estará associada a um maior número de residências de caráter secundário e/ou de uso sazonal nas regiões do interior.
Especial atenção deve ainda ser dada à região do Algarve, onde a sazonalidade no uso dos edifícios está bem patente, uma vez que a concentração de edifícios é bem superior à da população residente, o que indicia a existência de um número elevado de residências secundárias (ou fogos que não se destinam a habitação permanente)
Colocado por: luisvvO incumprimento era (e creio que continua a ser) o menor em toda a Europa. Mais um raciocínio falhado.
Colocado por: luisvvomparando a distribuição da estimativa dos
alojamentos existentes em 2011, com a distribuição
da população residente (resultados provisórios dos
Pagina 30. Em 2009, Portugal já só estava atrás da Irlanda em percentagem de hipotecas com prestações em atraso mais de 30 dias.....
A verdade crua é que os Portugueses, mesmo antes de 2009 já tinham muita dificuldade em pagar a prestação. Eram os que mais dificuldade tinham em 2007-08. Depois em 2009 a Espanha e Irlanda passaram à frente, com o colapso do mercado. Certamente que os dados de 2012 e 2013 já nos deram a dianteria novamente (casas aos mesmos preços e salários a cair).
Colocado por: luisvvO que o INE diz: a construção acompanha a migração.
Colocado por: adias
Riquissimo. Em berço de ouro. Ou talvez.... apenas mais de uma década de trabalho sem empréstimos para pagar aberrações. Talvez arrendamento de casas que posso e preciso.
Não compra porque
a) com casas a cair 5% ao ano, é mais barato arrendar e não preciso de comprometer a minha vida.
b) em 2004-07, quando podia ia embalar na "corrente", achei por bem fazer alguma pesquisa e tornou-se óbvio o que hoje vem à tona: o mercado imobiliário é uma aberração.
Não é por causa de ataques pessoais que deixarei de dar a minha opinião. Sempre o fiz com os amigos e alguns já reconheceram que não comprar casa em 2007-08, depois de ouvir a minha opinião, foi a melhor decisão.
Eu não tenho nada a perder nem a ganhar. Não tenho qualquer imobiliário, nem tenciono até 2020, pelo menos.
Tanto se me faz como se me fez os preços.
Não ficarei parado perante uma geração que corre o risco de nunca poder sair de casa dos pais, por causa de especulação generalizada e corrupção de uns poucos.
Ainda não vai no adro.......
Colocado por: carlosj39Bom o adias diz , falaciosamente, que não tem nada a perder, e que não comprará nada de imobiliário até 2020, portanto assumindo que está a pagar uma renda de casa por volta de 500 euros (neste país nenhuma casa minimamente digana desse nome se arrenda por menos de 300 eur), terá gasto em imobiliário... apenas
45 mil euros!
Colocado por: adias
Não precisa de fazer contas por mim. Já as fiz, em 2006.
Com casas a descer 5% ao ano é mais racional arrendar. Quedas entre 7 e 8% é mais barato arrendar. (taxas de juro + spread de 4%)
Colocado por: adiasNão precisa de fazer contas por mim. Já as fiz, em 2006.
Colocado por: adiasNão é por causa de ataques pessoais que deixarei de dar a minha opinião.
Colocado por: luisvvO incumprimento era (e creio que continua a ser) o menor em toda a Europa. Mais um raciocínio falhado.
Colocado por: AntonioKhalArrendamento vs Compra
Colocado por: pedromdf
Eu, no seu caso, com todos os riscos que você prevê que lhe possam acontecer, também lhe aconselharia a não comprar.
Aliás, tanto a si como ao adias, com as situações familiares e económicas que descrevem, mesmo a DECO desaconselha nesses casos.