Colocado por: nandogoncaÉ tudo muito bonito na fase de ganhar um cliente (eu que o diga, e só estou na fase da procura de arquitecto...), o pior vêm depois, se não acertarmos no indivíduo certo.
Colocado por: CMartinE aproveito desde já para lhe dizer que quando fala dessa forma tão grosseira lembre-se que não está a falar para o "ar" está a dirigir-se a uma pessoa, que sou eu.
Colocado por: CMartincontinuando a minha opinião (!)...:
Como ser um cliente de excelência.
3 - Pesquise sobre os materias que quer usar na sua obra. Peça catálogos, vá ao showroom vê-los. Fique a conhecê-los, tente vê-los ao vivo instaldos noutros obras, para saber se o que lhe instalam é realmente aquilo que dizem e aquilo que pediu.
Exemplo prático: Eu mandei colocar uma porta de correr Technal, instalaram-me uma de outra marca (alguns disseram que parece da Hoco, outros não sabem distinguir), e vou eu acarretar com as consequências uma vez que o empreiteiro não me atende o telefone porque eu fiquei ofendida e reclamei que ele me tinha enganado no material.
Colocado por: PauloCorreiaEstou em época de ganhar obras (isto está a correr para lá da imaginação) e há que aproveitar.Estamos!
Colocado por: IdeaquaNão sei se é por ser de uma geração mais nova, mas na minha ideia o ideal para não ser "muito" enganado começa pela idade.
Ando pelo país todo e a minha, ainda curta, experiência de vida diz-me que, os que menos enganam são os mais novos.
As pessoas de mais idade que viveram as suas carreiras profissionais no tempo das "vacas gordas" podiam dar-se ao luxo de aldrabar o quer que seja que tudo se vendia e continuam a achar que é assim que se faz.
Muitos deles ganharam fortunas, umas mais pequenas que outras, e não os condeno. Simplesmente, acho, que nos tempos em que estamos essa dita geração não terá futuro nem os seu seguidores.
A própria crise veio "limpar" muito desse mercado e pelo que tenho visto os que se estão a aguentar é porque trabalham com respeito ao cliente.
No caso desta nova geração, existem alguns que teimam em continuar a olhar para esses tempos e continuam a trabalhar com pouco respeito ao cliente, mas sinceramente, não acredito que façam carreiras muito longas.
Quanto aos outros novos comerciantes/trabalhadores acredito que seja uma geração de confiança em que os clientes poderão contar com eles até mesmo porque o cliente hoje em dia é muito mais exigente e conhecedor do mercado.
Cumps.