E quem te garante que haverá aumento de procura? Fica mais dinheiro nos privados, mas o estado deixará de gastar esse dinheiro, por isso, o resultado final é uma espécie de soma nula.
Mais uma vez: os países do norte da europa têm Estados pesados e mesmo assim a sociedade funciona muito bem. Portanto, o problema não é do modelo em si, é de outros fatores.
Colocado por: luisvvPerspectiva errada: o mais importante não é quanto é gasto, é em que bens é gasto.
Colocado por: eu
E quem te garante que haverá aumento de procura? Fica mais dinheiro nos privados, mas o estado deixará de gastar esse dinheiro, por isso, o resultado final é uma espécie de soma nula.
Repito: nada como ver na prática estas duas realidades, comparando países com elevada carga fiscal e países com baixa carga fiscal.
Colocado por: luisvvPerspectiva errada: o mais importante não é quanto é gasto, é em que bens é gasto.
Colocado por: tostexTinha de entrar aqui com conceitos de multiplicadores para perceberes o que é que eu estou a dizer, mas grosso modo: 1 euro nas mãos do Estado tem um efeito multiplicador inferior ao que teria se estivesse nos demais agentes económicos.
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Não é completamente errada: nem todos os gastos públicos são maus e nem todos os gastos privados são bons. A realidade não é tão a preto e branco como as divagações teóricas. A realidade é muito cinzenta.
Colocado por: luisvvO mesmo pode ser dito do Estado, que também gasta para maximizar o seu bem-estar, que dificilmente coincide com o do privado..
Colocado por: eu
Não é completamente errada: nem todos os gastos públicos são maus e nem todos os gastos privados são bons. A realidade não é tão a preto e branco como as divagações teóricas. A realidade é muito cinzenta.
Eu conheço o conceito, não precisas de o explicar. Já agora: qual é o efeito multiplicador de um euro nas mãos do Ricardo Salgado? (só para relembrar que nem tudo o que é privado funciona bem).
Mas, atenção que a sociedade não é apenas a economia. A economia é apenas uma das suas facetas. Não se pode analisar o Estado apenas pela sua influência na economia.
Colocado por: BricoleiroO problema que é a banca privada tem dado sinais de ser ainda bem pior.
Colocado por: tostex
Duvido que conheças o conceito, senão não dirias o que disseste.
Faltam-te argumentos e recorres a coisas sem jeito nenhum? Assim não se aprende nada.
Colocado por: J.Fernandes
Pode trazer para a discussão vinte exemplos de privados mal geridos e eu posso trazer outros vinte bem geridos, mas Estado temos só um e três bancarrotas em 40 anos falam por si.
Colocado por: BricoleiroE mais, quando um privado vai à insolvência o Estado, caso seja de interesse nacional, o Estado pode segurar.
Colocado por: BricoleiroJá quando o Estado vai à bancarrota não vão lá vinte privados salvá-lo.
Colocado por: J.Fernandes
Infelizmente tem acontecido vezes de mais.
Tem razão, não vão apenas vinte, vão cerca de dez milhões. A esta altura já não estava à espera duma afirmação dessas, afinal quem é que você julga que paga a dívida pública e resgates e essa treta toda?!
Colocado por: euFala-se aqui do Estado como se fosse uma entidade maléfica, e totalmente independente dos privados. Parece que existem duas forças independentes no País: de um lado os privados que produzem a riqueza e a sabem gerir e do outro o Estado gastador, esse monstro que confisca a riqueza dos privados.
As coisas não são assim tão simples e claras. É preciso ir além desta visão tão básica.
Colocado por: J.Fernandes
São quase assim tão simples. Que outros recursos tem o estado que não a riqueza produzida por privados?
Que o Estado é um mau gastador que confisca a riqueza dos privados é uma verdade que todos podemos testemunhar. E chamar-lhe maléfico é ser simpático, hoje em dia vivemos numa ditadura fiscal - você não sente a arrogância, a prepotência e a falta de justiça com que o fisco trata os contribuintes? Paga primeiro recorre depois, falta-lhe uma factura na declaração de IRS paga coima, deixa passar o prazo de entrega do IRS fica sem o reembolso e paga coima, fica a dever 5€ cobram-lhe 200€ de coimas e juros de mora e penhoram-lhe a conta bancária, já para ser reembolsado do IRS é quando lhes apetecer, uns anos em Julho, outros em Agosto, ou em Setembro.....Concordam com este comentário:Bricoleiro
Você acredita mesmo nisto? É que esta frase é de um radicalismo extremo...Concordam com este comentário:jpvng
Fala-se aqui do Estado como se fosse uma entidade maléfica, e totalmente independente dos privados. Parece que existem duas forças independentes no País: de um lado os privados que produzem a riqueza e a sabem gerir e do outro o Estado gastador, esse monstro que confisca a riqueza dos privados.
As coisas não são assim tão simples e claras. É preciso ir além desta visão tão básica.