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  1. Colocado por: branco.valterREPÓRTER TVI - «O ÚLTIMO ASSALTO»

    http://www.tvi.iol.pt/programa/reporter-tvi-nao-usar/3944/videos/128753/video/14232513/1


    Já tinha visto no telejornal de ontem e só tenho a dizer que está excelente a reportagem.
    Concordam com este comentário: Arnnogueira
  2. Colocado por: branco.valterE para o PelRec e para o Pelboard, certo?!


    penso que sim, no meu tempo a Recon( Pelrec), nao se fazia nada, apenas se destacava para lá( normalmente os melhores classificados no cruso de fuzileiros), para o Bording( Pelboard), tinha-se um pequeno estagio, mas nada do que se fala agora, e sim nos DAE era perciso passar por um bom, e valente estagio...mas isto no meu tempo
  3. E ser-se do quadro!
    Concordam com este comentário: Zegato
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  4. MILITARES LÁ FORA

    General Luís Valença Pinto recorda a participação dos portugueses no Afeganistão, agora que a missão da NATO chegou ao fim

    Na sua qualidade de chefe de Estado Maior do Exército entre 2003 e 2006 e de chefe de Estado-Maior das Forças Armadas até fevereiro de 2011, Luís Valença Pinto ficará para a história como um dos generais que mais de perto acompanhou a participação portuguesa na Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF), destacada no Afeganistão sob comando da NATO. Chefiava o Exército quando, em 2005, morreu o primeiro militar português em combate desde 1975, o primeiro-sargento comando Roma Pereira, aos 33 anos.

    Em entrevista ao Expresso, o general Valença Pinto, de 68 anos, reformado da vida militar mas muito ativo nos meios universitários, como professor e investigador das Universidades Autónoma e Católica, recorda o trágico episódio e declara o seu "enorme orgulho" nos mais de três mil militares portugueses que estiveram ao serviço da ISAF.

    Valença Pinto, que no ano passado, também em entrevista ao Expresso, criticou publicamente a atual política de Defesa, não foi convidado para estar presente na cerimónia realizada na semana passada em Lisboa, na qual se colocou um ponto final na participação portuguesa e lamentou que no próximo ano apenas estejam disponíveis 52 milhões de euros para o destacamento de forças nacionais além-fronteiras.

    As tropas portuguesas foram por diversas vezes elogiadas pelos comandantes da ISAF. O General britânico, David Richards, foi um dos últimos a fazê-lo. Nas suas memórias, recentemente publicadas, descreve a companhia de comandos portugueses no teatro de operações em 2005 como "verdadeiros heróis" e "as minhas forças preferidas no Afeganistão". O que é que distinguiu os militares portugueses das outras forças?

    Mais relevante do que o general David Richards ter incluído esse elogio às forças portuguesas no seu livro de memórias foi tê-lo feito, de viva voz, no parlamento britânico quando regressou do Afeganistão. Nesse dia, fez a sua apreciação dos contingentes dos vários países e quando chegou ao contingente português disse: "Esses eram os meus heróis". Isso está escrito nas atas da Casa dos Comuns.


    O que nos distingue não são feitos extraordinários, mas antes um grande profissionalismo, competência e rigor. Um grande sentido de dever e uma grande postura nacional. Os militares portugueses estiveram no Afeganistão no entendimento muito claro de que estão ao serviço do interesse nacional. Além disso, as Forças Armadas portuguesas tinham, enquanto as chefiei, uma qualificação que em nada ficavam atrás de qualquer outra força armada no mundo.


    ...http://expresso.sapo.pt/especiais/091214_ValencaPinto/index.html
  5. Portugal vai enviar 30 comandos do exército para o Iraque

    Portugal vai enviar 30 comandos do exército para treinar forças iraquianas que combatem o Estado Islâmico. O Conselho Superior de Defesa Nacional decidiu que a participação portuguesa será feita no âmbito da coligação internacional contra os islamistas. A missão dos comandos portugueses no Iraque vai ter a duração de um ano e destina-se a dar formação e treino militar aos iraquianos.

    http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=790421&tm=7&layout=122&visual=61
    (video)
  6. Milhares de G-3 vão ser vendidas
    CARLOS VARELA
    | 27.12.2014 - 00:00

    Portugal vai pôr à venda as espingardas G-3, pelo menos 25 mil, que estão em serviço nas Forças Armadas desde 1961. Uma decisão associada ao processo de substituição desta arma, soube o JN.

    O JN sabe que o Ministério da Defesa deu indicações no sentido de ser feito o levantamento do número de G-3 existentes em depósito, em particular no Exército, o principal operador desta arma ligeira, se bem que os paraquedistas usem a Galil. Dados provisórios dão conta de que nas Forças Armadas existirão pelo menos 25 mil G-3.

    http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=4314463&page=-1
  7. EMFAR: O que vai mudar na carreira militar
    5/1/2015, 16:261.413 partilhas

    Militares vão reformar-se mais tarde e serão mais vezes chamados a prestar serviço enquanto estiverem na reserva. Promoções por mérito aumentam. Mas os postos também.



    O Governo está a rever o Estatuto dos Militares das Forças Armadas (Emfar). Há várias regras que vão mudar na carreira dos militares, nomeadamente, no que diz respeito às condições para a passagem à reserva e à reforma.

    De acordo com informações prestadas pelo Governo ao longo dos últimas semanas e pelas associações sócio-profissionais, que contestam várias mudanças, explicamos o que está em causa.

    A idade de passagem à reforma sobe dos 65 para os 66 anos.

    Esta é uma medida que visa aproximar o regime dos militares do da generalidade da função pública. A idade da reforma vai subir para os 66 anos e dois meses em 2016, segundo uma portaria publicada no primeiro dia útil do ano.

    As condições para pedir a passagem à reserva serão mais restritas.

    Para ser autorizada a passagem à reserva, os militares têm que acumular duas condições: ter mais de 40 anos de tempo de serviço militar e 55 anos de idade, quando até agora estas condições eram em alternativa. Os limites de idade na passagem à reserva nos postos de oficiais são aumentados.

    Um novo “modelo de convocação de militares na reserva para o desempenho de funções”.

    Esta medida foi assim anunciada pelo Ministério da Defesa, que ainda não a concretizou. Passa pela utilização de militares na reserva (onde ficam durante cinco anos até terem condições para a reforma), situação que só existe nas Forças Armadas e que é uma espécie de pré-aposentação. O Governo considera que esta medida pretente tornar o regime de reserva “mais flexível e adequada às necessidades”.

    É alterada a percentagem de bonificação do tempo de serviço de 15% para 10%.

    Em 2005, esta bonificação era de 25%, tendo sido cortada para 15%, ou seja, em 10 anos passa para menos de metade.

    O Suplemento de Condição Militar continuará a ser pago aos militares na reserva (cerca de 20% do salário base) mas não é certo que os valores se mantenham intactos, uma vez que há pressão das Finanças para mexer nos suplementos atualmente em vigor na função pública.

    O Ministério das Finanças elaborou um documento de análise dos suplementos que são pagos na função pública e depois disso fez uma nova lei que está para promulgação. Os militares ficaram de fora do estabelecimento das novas regras sobre suplementos por serem um corpo especial na administração pública, se bem que eram referidos no levantamento feito então por serem dos que mais dinheiro recebem em suplementos.

    São introduzidos três novos postos comodoro/brigadeiro-general; subsargento/furriel e cabo-mor.

    Nalguns casos, isto foi feito para aproximar as Forças Armadas portugueses dos postos que existem em outras forças armadas de países aliados.

    Os militares enfermeiros vão poder ascender a oficiais.

    Era uma reivindicação antiga. Os enfermeiros militares, ao contrário dos médicos, não podiam ser promovidos a oficiais (ficavam sempre como sargentos).

    Os tempos mínimos de permanência para a promoção vão ser aumentados em alguns postos.

    Numa altura em que por dificuldades orçamentais os governos tentam atrasar as promoções automáticas dos militares, isto significa que a progressão na carreira não será desbloqueada como algumas associações sócio-profissionais pretendiam.

    Aumentam as promoções por escolha.

    As promoções a sargento-ajudante, capitão e cabo-mor passam a ser efetuadas por escolha e a promoção a primeiro-sargento por antiguidade, ao invés da diuturnidade.

    Vai haver um novo sistema de avaliação comum nas Forças Armadas.

    Foi anunciado pelo ministro da Defesa na abertura do ano letivo.

    É criado um período de transição de dois anos para adaptar algumas destas normas, nomeadamente as que dizem respeito a prazos de cumprimento de serviço.

    Segundo as associações de militares, estas mudanças constituem “um novo e violento ataque às legítimas expetativas dos oficiais e militares em geral”. Segundo o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, trata-se de tornar a carreira militar mais atrativa para os jovens.

    O documento que contém as regras da carreira militar, o Emfar, será aprovado em Conselho de Ministros dentro de semanas.

    Esta segunda-feira, os chefes militares e o ministro da Defesa almoçaram em S. Bento, mas segundo fonte do Governo não se tratou de um encontro de trabalho mas apenas um tradicional almoço de Ano Novo.

    No final do ano, foram publicadas ainda as leis orgânicas relativas à reforma das estruturas superiores da Defesa, o Ministério e o Estado-Maior General das Forças Armadas e que se traduziu num emagrecimento das estruturas. O PS, no entanto, queixou-se de não ter sido ouvido neste processo que, normalmente, une os maiores partidos com representação parlamentar.

    http://observador.pt/2015/01/05/emfar-o-que-vai-mudar-na-carreira-militar/
  8. Quem não percebe nada de tropa e lê isto, até se baba....
    Para variar, os carcações que estão a aceitar isto já estão a ir para a reserva... o pessoal que vem atrás que se lixe e feche a porta...
    Quero ver um sr. com 60 anos a ir para o mato fazer um exercício, ou ser destacado para uma missão... (e quando digo missão, digo missão a sério, não aquelas missões diplomáticas que não lembra ao diabo). Quero ver o sr. de 60 anos carregar com a Berghaus às costas... tá quieto ou mal...É pô-los onde? A fazer trabalho administrativo? Pessoas que passaram a vida toda sem tocar num computador, agora pô-los a mexer num? huhu...
    É as FA e a polícia. Ficam todos contentes quando vêm as regras ser alteradas, mas depois ninguém quer um gajo com 60 anos a correr atrás do ladrão que os assaltou... ou ser atendido por um sr. de 60 anos que demora 1hr a preencher um auto no computador porque anda à procura das letras no teclado...

    Mas a culpa disto passa também pelas unidades "tacho", onde o regabofe reina e impera. Depois o resto apanha por tabela...
    Nas unidades a sério, um tipo com 35-40 anos já tem o corpo todo lixado... ou é costas ou são os joelhos, ou tá literalmente a ficar maluquinho. Poucos são os PQ que chegam a essa idade sem terem de ter sido operados pelo menos uma vez...
    Mas bota por a gajo a trampar até aos 60... Pode ser que o BOAT agora comece a fazer lançamento de cargas humanas... Paletes de tipos em cadeiras de rodas a saltar para o semestre... Siga!
  9. Qualquer militar PQ ou com essa capacidade quando chega aos "entas" já tem o corpinho todo lixado. Eu falo com pessoal da minha zona que foi Pára e todos queixam-se das costas, dos joelhos, dos tornezelos (em tempo de mudança de tempo fico logo com dores), etc.

    Falando na generalidade das Forças Armadas, há Ramos e Ramos, há Armas e Armas, há Especialidades e Especialidades...

    Um operacional tem prazo de tempo limitado e é uma das razões apontadas pelo Exército para não ter Praças QP como a Armada.

    Tyrande, já não sabia de ti à séculos... um bom 2015... se possível.
    •  
      Tyrande
    • 6 janeiro 2015 editado
    Bom 2015 pra si também :)

    Eu entrei para esta instituição tinha 18 aninhos... (fui enganada pelo "Vem Saltar Connosco"..lol)
    Tenho hj 29... 29 aninhos... para muitos sou considerada nova.
    E com 29 anos tenho noites de dormir com uma saca de gelo entre os joelhos porque não aguento as dores... Com 29 anos não consigo andar descalça por mais de 15min porque rachei os calcanhares e aquilo ficou mal curado... Cicatrizes no corpo todo..enfim.
    Quando o tempo muda de repente, já pareço o pessoal mais velho... "é pá, o tempo vai mudar.."
    Mas hei de andar aqui até aos 70 (sim, porque quando chegar a minha vez, isto já deu muitas voltas...)

    Sim, sei que o tempo de operacionalidade é muito curto... e também que há unidades e unidades, e especialidades e especialidades... mas agora, para todos os efeitos, é tudo "farinha do mesmo saco"... é tudo "tropa"..
    Um gajo que passou 20 anos num batalhão operacional vai se aposentar com o mesmo tempo que o gajo que fez a carreira toda atrás duma secretária com o aquecedor a bufar nos pés...
    Alongar o tempo nas fileiras vai fazer o que? Vão mandar o pessoal pras secretarias? Não há lugar pra tanta gente em serviço administrativo.. aliás, já há muita gente nesses cargos. Vão manter o pessoal nos batalhões?
    Depois queixam-se que a motivação e disciplina do pessoal tem deixado a desejar...
    Concordam com este comentário: branco.valter
  10. Eh eh...realmente a coisa vai de vento em pôpa para ver a brigada do reumático em acção daqui a muito poucos anos.

    Nas forças de segurança a média de idades já é bastante elevada. Com a redução das entradas e o envelhecimento dos activos, não tarda a média de idade elevar-se-á para valores a rondar os 50 anos (em 2014 na PSP ronda os 44/45, GNR desconheço). Essa visão das cadeiras de rodas não está muito distante, acreditem. Sem contar com o material de serviço onde as viaturas adstritas ao efectivo operacional ultrapassa em média os 10 anos de idade (as que estão ao serviço dos oficiais nem por isso, garanto-vos).

    Nos militares, a entrada de novos praças como o Valter demonstrou não muito atrás são meras migalhas para o universo das Forças Armadas. Uma brincadeira de criança comparado com as necessiades operacionais. Vai-se assistir a um pelotão de praças novinho a acautelar que o Sargento ou Oficial se aguente sem a bengala em parada. Felizmente para saudar a bandeira ainda sobra uma mão para se apoiarem no cabo ou sargento à sua esquerda. Isto se não tiverem azar de ter um mor ao seu lado por falta de efectivos. Enfim...a bandalheira total. MAs claro, no 10 de Junho a população vai toda tirar fotos às forças em parada. Assim vão poder tirar muitas mais pois o pessoal vai marchar a metade da velocidade. E em vez da bota cardada a bater no chão vão ouvir as botas ortopédicas a arrastar em parada. Parece brincadeira mas não é. Quantos e quantos lesionados (ainda novos) têm de se aguentar à "bomboca" quabndo há cerimónias? O espectáculo não vai melhorar!

    Não distinguir a diferença entre pessoal que faz serviço operacional e serviço administrativo é e vai continuar a ser aberrante nas várias forças (sejam elas de segurança/socorro/militares). Continua-se a premiar quem menos faz relativamente aquilo para a qual foi treinado. Chamo de prémio pois bater a actividade operacional é desgastante por muito que não o queiram admitir. Irão dizer, só vai para lá quem quer...é verdade. MAs também quando para lá foram as aspirações e condições eram diferentes. Mudam umas e não as outras...depois queixam-se que não funciona.

    Enfim, muito havria a escrever sobre o assunto mas as condições de segurança dos Portugueses não estão a melhorar. Muito pelo contrário. Não se limitem a olhar apenas para os militares, analisem todas as forças de Protecção Civil. Enfim...mas claro, o Português vai aplaudir todas estas medidas pois apenas ouve o que lhe é debitado pelos media sem se dar ao esforço de puxar pelo massa cinzenbta e analisar as consequências destas decisões!
    Concordam com este comentário: branco.valter
  11. E as escolas sem professores ou auxiliares, os Hospitais/Centro de Saúde sem Médicos e Enfermeiros, etc.

    Eles aumentam a idade de reforma porque não querem nem podem meter pessoal novo, mas depois anda tudo a bater palminhas porque esses FP são tudo um bando de chulos.

    Já agora, antigamente um elemento das Forças Armadas/Forças de Segurança eram mais do que simples Funcionários Públicos, hoje em dia é para mim algo claro que é a isso que o Governo e oposição quer relegar-vos.
  12. Segundo o jornalista Nuno Rogeiro

    TRIDENTE E ORION

    Nada de mitologia. A realidade. E uma história simples.

    Há três meses, o submarino português «Tridente» participou num exercício NATO chamado «Noble Justification», no Atlântico e Mediterrâneo, incluindo na costa espanhola. Estavam presentes dois grupos de combate da Aliança (SNM62 e SNMCM62) e quatro outros submersíveis, um deles nuclear (fotos).
    O «Tridente» envolveu-se em vários combates simulados com todos eles, e, segundo os inspectores da NATO, ganhou sempre, só chegando aos seus calcanhares o moderníssimo U33 alemão (Tipo 212): raramente foi detectado, nunca foi interceptado nem atacado com êxito.
    O único meio NATO que fez um brilharete contra o «Tridente» foi...um P3 CUP «Orion» (foto) da Força Aérea Portuguesa. E morderam-se de inveja alemães, gregos, britânicos, americanos, italianos e espanhóis, entre outros.
    Achei que devia trazer isto ao conhecimento dos meus caros amigos.
    Com instrumentos adequados, ciência certa, rigor, treino, imaginação e disciplina, fazemos melhor do que os melhores.
  13. Colocado por: branco.valterO «Tridente» envolveu-se em vários combates simulados com todos eles, e, segundo os inspectores da NATO, ganhou sempre, só chegando aos seus calcanhares o moderníssimo U33 alemão (Tipo 212): raramente foi detectado, nunca foi interceptado nem atacado com êxito.

    Aqui a uns 2 anos, fui fazer uma visita a Marinha Portuguesa, o que me falaram dos submarinos, foi que na altura, os Alemães tinham uns iguais aqueles... No museu!!!

    Colocado por: branco.valter
    Com instrumentos adequados, ciência certa, rigor, treino, imaginação e disciplina, fazemos melhor do que os melhores.

    O que nos safa é isto...
  14. ktm333 mas que bela peta essa pessoa quis dar-te! LOL

    O que se passa é que a designação oficial dos nossos submarinos é U-209 P, no entanto essa designação é apenas "oficial". Na prática ele para ganharem o concurso, para além das tretas que fizeram nos bastidores, também mudaram o modelo do submarino. Nós passamos de um U-209, para um U-214!

    Os primeiros U-209 são dos anos 70, tendo sido feito sucessivas modernizações, foi um sucesso de vendas mundial.

    Os nosso têm um design algo diferente, tem AIP, tem torpedos de última geração, possibilidade de usar misseis, etc.

    http://www.areamilitar.net/analise/analise.aspx?NrMateria=41&p=10
  15. Colocado por: branco.valterktm333 mas que bela peta essa pessoa quis dar-te! LOL

    Como disse, foi o que disseram não sei se é verdade ou não, nem sequer os "vi"... :)
  16. Portugal gastou mais de 120 milhões com helicópteros que nunca vai receber

    Ler mais: http://visao.sapo.pt/portugal-gastou-mais-de-120-milhoes-com-helicopteros-que-nunca-vai-receber=f806357#ixzz3OFb5sjhu

    O que a nossa tropa gosta de brinquedos caros e já agora que não sejam iguais aos dos outros meninos...
  17. Colocado por: CarvaiO que a nossa tropa gosta de brinquedos caros e já agora que não sejam iguais aos dos outros meninos...


    A tropa não gasta nada, quem gasta são os sucessivos governos que não sabem de nada mas gostam de brincar aos soldados.
    Concordam com este comentário: branco.valter
  18. Colocado por: CarvaiPortugal gastou mais de 120 milhões com helicópteros que nunca vai receber

    Ler mais:http://visao.sapo.pt/portugal-gastou-mais-de-120-milhoes-com-helicopteros-que-nunca-vai-receber=f806357#ixzz3OFb5sjhu

    O que a nossa tropa gosta de brinquedos caros e já agora que não sejam iguais aos dos outros meninos...


    As pessoas ainda não perceberam que os exércitos ao redor do mundo evoluíram? Que já não se fazem guerras a cavalo e de espada em punho?
    As nossas FA TODAS, e digo mesmo TODAS (sim, inclui Exército, Marinha e Força Áerea) têm menos helis que uma companhia de cavalaria aérea dos Estados Unidos... Uma só mera companhia!
    Visionar um exército sem apoio aéreo (leia-se neste caso, helis), na conjuntura bélica de hoje em dia, é esdrúxulo! só afirma isso quem não percebe um cú de tática militar...
    Ou se dão condições de haver o mínimo de operacionalidade, ou até eu sou a favor de fechar a barraca e desmobilizar toda a gente...
    Concordam com este comentário: treker666, branco.valter
 
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