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  1. Colocado por: eu
    Sim, em Lisboa podiam fazer-se alguns cortes, não só na câmara, mas também nos ministérios. Mas nunca chegaria a 1/3 dos FPs...

    Aliás, o problema não é o número de FPs, mas sim o que eles ganham.

    Parece-me mais inteligente uma solução de fazer poucos despedimentos na FP e fazer antes cortes nos salários (o que o governo fez, mas o TC obrigou a recuar).
    uma boa maneira tuga de resolver o problema com o TC é abrir insolvência e queria ver o TC a pagar os ordenados lol
  2. Colocado por: J.Fernandes
    É verdade, mas para os cidadãos cujo rendimento é o rendimento médio dos contribuintes.


    Para quem não é nem nunca foi contribuinte líquido, óbvio que não sentira impacto directo.

    No entanto, uma economia mais leve e com menos impostos teria impacto positivo na esmagadora maioria.
  3. Colocado por: antoniolxPelas minhas contas, 1/3 dos FPs podiam ser despedidos, sem qualquer perda das funções actuais!




    Colocado por: treker666Partilhe entao essas contas por favor. Estou curioso.


    Pelas minhas contas também.
    Mas no meu caso, as minhas contas são apenas para as câmaras municipais, local onde trabalho e conheço bem!
    Já para os professores até acho que temos professores a menos a trabalhar. Digo isto apenas a avaliar pelo tamanho da turma do meu repuxo.

    E as contas são simples: é a olho e já a fazer os cálculos por excesso!

    Estou no meu gabinete "open space" e olho para um lado e para outro e é contar os que estão a trabalhar e os outros todos: os que estão no Facebook, nas notícias, naqueles jogos online de gerir quintas.
    É que para além de muitos também não terem grande vontade não há trabalho para aquela gente toda. Pelo menos na área em que eles estão.

    Mas mesmo assim, já entraram mais uns caramelos para pagar as promessas das últimas eleições.

    Enfim...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok, Picareta
  4. Colocado por: treker666
    O país resume-se a Lisboa no seu entender? Ou só joga com os números que lhe dão jeito? A média tem de ser gloal, nao camarária.


    LOL Os FPs das Câmaras não são FPs, é isso?
  5. Colocado por: eu
    Sim, em Lisboa podiam fazer-se alguns cortes, não só na câmara, mas também nos ministérios. Mas nunca chegaria a 1/3 dos FPs...

    Aliás, o problema não é o número de FPs, mas sim o que eles ganham.

    Parece-me mais inteligente uma solução de fazer poucos despedimentos na FP e fazer antes cortes nos salários (o que o governo fez, mas o TC obrigou a recuar).


    Errado! Despedir os que não estão a fazer nada. Despedir os que não são precisos. Optimizar o resto, incluindo as 40h, tal como o resto dos Portugueses. E baixar os ordenados em muitos lados.

    Nãome importo que os bons, os que ficarem, ganharem de forma competitiva...
    Concordam com este comentário: two-rok
  6. Colocado por: Miguel Areosa





    Pelas minhas contas também.
    Mas no meu caso, as minhas contas são apenas para as câmaras municipais, local onde trabalho e conheço bem!
    Já para os professores até acho que temos professores a menos a trabalhar. Digo isto apenas a avaliar pelo tamanho da turma do meu repuxo.

    E as contas são simples: é a olho e já a fazer os cálculos por excesso!

    Estou no meu gabinete "open space" e olho para um lado e para outro e é contar os que estão a trabalhar e os outros todos: os que estão no Facebook, nas notícias, naqueles jogos online de gerir quintas.
    É que para além de muitos também não terem grande vontade não há trabalho para aquela gente toda. Pelo menos na área em que eles estão.

    Mas mesmo assim, já entraram mais uns caramelos para pagar as promessas das últimas eleições.

    Enfim...


    Louvo a sua atitude! Só quem não conhece é que não entende!
    Concordam com este comentário: two-rok, Miguel Areosa
    • eu
    • 17 janeiro 2015
    Colocado por: antoniolxErrado! Despedir os que não estão a fazer nada. Despedir os que não são precisos.

    E acha que:
    1/3 dos médicos não estão a fazer nada?
    1/3 dos enfermeiros não estão a fazer nada?
    1/3 dos professores não estão a fazer nada?
    1/3 dos polícias não estão a fazer nada?
    1/3 dos juízes não estão a fazer nada?
    1/3 dos funcionários judiciais não estão a fazer nada?
    etc etc

    Desculpe que lhe diga, mas isso é conversa de táxi...
    Concordam com este comentário: cla_pereira
  7. Colocado por: Miguel Areosa (...) Estou no meu gabinete "open space" e olho para um lado e para outro e é contar os que estão a trabalhar e os outros todos: os que estão no Facebook, nas notícias, naqueles jogos online de gerir12100 quintas. (...)

    E há, ainda, aqueles que passam os olhos, rapidamente, pelo fórum da casa para nos dizerem que uns trabalham e outros nem tanto...
  8. Colocado por: maria rodriguesE há, ainda, aqueles que passam os olhos, rapidamente, pelo fórum da casa para nos dizerem que uns trabalham e outros nem tanto...

    Mas hoje é sábado, o Miguel Areosa não está a trabalhar.
  9. Sra. Maria, sentiu-se, foi?

    Provocações à parte, não querer admitir, ou não conseguir ver, que na FP, no meio de muito trigo, certamente, há demasiado joio, é querer acreditar em fantasias.

    Sim, no privado também há joio, mas aí está sujeito à "selecção natural"
  10. Colocado por: Miguel AreosaSra. Maria, sentiu-se, foi?

    De jeito nenhum, senhor Miguel! Não sou nem nunca fui trabalhadora do estado!

    Colocado por: Miguel AreosaProvovações à parte, não querer admitir, ou não conseguir ver, que na FP, no meio de muito trigo, certamente, há demasiado joio, é querer acreditar em fantasias.

    Antes pelo contrário! Não tomo o seu comentário como uma provocação! O que se passa é que, no mínimo, parece-me surpreendente que um trabalhador, do estado, assuma que na FP há gente madraça e que - palavras minhas- não merece o salário que recebe! Acrescento que não tenho a melhor das impressões sobre alguns servidores do estado. Particularmente daqueles a quem tenho de recorrer, quer pessoalmente, quer pelo telefone. Olhe que nem sempre o atendimento é do melhor, quando se trata de celeridade: ou porque pegam no porta-moedas, sorrateiramente, e vão porta fora, ou porque regressam calmamente (aos pares e em amena cavaqueira), de porta moedas na mão, enquanto nós (os, também, pagantes) esperamos... esperamos... e desesperamos! Quanto ao atendimento pelo telefone é para esquecer: «fala dos serviços municipalizados de... Se for para atendimento comercial, carregue na tecla- 1; se for para falar com a telefonista carregue na tecla- 5; a sua chamada encontra-se em fila de espera. Atenderemos tão breve, quanto possível». Dão-nos música, repetem a mesma lenga-lenga até à exasperação. Desistimos, não há pachorra! Comentários feitos, deixe-me que lhe diga que a minha surpresa se deve ao facto de passar por aqui um debate, muito encarniçado, que envolvia, principalmente, o funcionalismo público, em que muitas vozes discordantes se alevantaram, tanto a favor como contra. Não esperaria que um funcionário público - penso que não me enganei - assumisse que na FP houvesse mais «joio do que trigo«. E desculpe não ter reparado que publicou o seu comentário, no dia de sábado. Quis ser mazinha, só para contrariar.
    • LuB
    • 18 janeiro 2015 editado
    Não esperaria que um funcionário público - penso que não me enganei - assumisse que na FP houvesse mais «joio do que trigo«. E desculpe não ter reparado que publicou o seu comentário, no dia de sábado. Quis ser mazinha, só para contrariar.

    Os problemas de produtividade da função pública, e do grande despesismo associado a ela, foram um dos grandes flagelos das últimas décadas.
    Hoje não sei como estão as coisas, (já não estou na função publica...) Já foram feitas algumas podas mas ouço dizer que o resultado está a ser mauzinho. É sempre possível podar mal a árvore...

    Adiante...
    Os funcionários públicos deveriam ser os primeiros a apontar os vícios do sistema. Eu digo deveriam, mas sei por experiência que nem sempre o podem fazer. Sei quanta incompreensão uma crítica, mesmo que pertinente, pode acarretar.
    O problema é que a despesa pública não dói a ninguém em particular mas acaba por doer, e muito, através dos impostos... Há quem "não perceber isso" e há quem percebendo "não se importe" com isso!
    Nas empresas privadas a despesa abusiva dói ao patrão, imediatamente. Na função pública o chefe de serviços, o coordenador, o director, etc, não são afectados da mesma forma que o dono de uma empresa privada. Por vezes são mesmo eles os responsáveis pelos abusos...
    O estado é visto como uma entidade distante fornecedora de benesses...
    Depois falar do que está errado, pode levar a ser incomodado, saneado. Nem sempre o funcionário público pode (ou quer) pagar o preço .
    Concordam com este comentário: two-rok, Miguel Areosa
  11. Sei que nas finanças sempre fizeram falta FP. Se tivessem os que são precisos as contas equilibravam logo!
  12. Colocado por: antoniolxo rácio de FPs per-capita na autarquia de Lisboa é o dobro de Madrid!

    Comparar o incomparável conduz a conclusões sem qualquer nexo.
    Talvez comparar com a Grécia ou com Itália, mesmo assim, estamos uns furos abaixo ...
  13. Colocado por: Miguel AreosaEstou no meu gabinete "open space" e olho para um lado e para outro e é contar os que estão a trabalhar e os outros todos: os que estão no Facebook, nas notícias, naqueles jogos online de gerir quintas.


    Esqueceu-se do que está no FdC ...
  14. Colocado por: eu
    E acha que:
    1/3 dos médicos não estão a fazer nada?
    1/3 dos enfermeiros não estão a fazer nada?
    1/3 dos professores não estão a fazer nada?
    1/3 dos polícias não estão a fazer nada?
    1/3 dos juízes não estão a fazer nada?
    1/3 dos funcionários judiciais não estão a fazer nada?
    etc etc

    Desculpe que lhe diga, mas isso é conversa de táxi...


    Não foi ver as contas que euu fizanteriormente... Assim é fácil dizer mal, mas vá ver ascontas que eu fiz primeiro!
  15. Colocado por: Billy_BoySei que nas finanças sempre fizeram falta FP. Se tivessem os que são precisos as contas equilibravam logo!

    Errado! A AT tem um dos maiores excedentes de FPs!!!
    O problema é que para sustentar esses FPs, é preciso inventar mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas, logo mais FPs, logo mais taxas...
    E este ano continua!

    Percebeu???
  16. Colocado por: pedromdf
    Comparar o incomparável conduz a conclusões sem qualquer nexo.
    Talvez comparar com a Grécia ou com Itália, mesmo assim, estamos uns furos abaixo ...

    Mas,compara-se com os piores ou com os melhores?
    Quer viver como os piores, ou os melhores, diga lá?
  17. E depois há quem ainda queira aumentá-los ainda mais!!!
    http://expresso.sapo.pt/antonio-costa-defende-regionalizacao-do-pais=f906881

    Estamos entregues à bicharada!!!
    Concordam com este comentário: eu, treker666
    • LuB
    • 18 janeiro 2015 editado
    Estou no meu gabinete "open space" e olho para um lado e para outro e é contar os que estão a trabalhar e os outros todos: os que estão no Facebook, nas notícias, naqueles jogos online de gerir quintas.

    A prova daquilo que afirma ser verdadeiro está está exactamente no facto de poder estar no trabalho e a opinar no Fórum da casa.
    Mesmo assim o Miguel Arosa revela ter uma coisa que poucos dos que beneficiam dessa desorganização dos serviços públicos possuem: A capacidade de analisar a situação de forma crítica e sentido de justiça! Pois a bandalheira ( que eu tb observei em tempos...) faz-se à custa da sobrecarga de todos nós, sendo por isso, uma injustiça.
    O pior de tudo isto é que quando um funcionário questiona a situação e tenta de alguma forma alterar o sistema, (pelo menos se não for chefia..). é "dispensado" em pouco tempo.
    Concordam com este comentário: two-rok
 
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