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  1. Colocado por: Billy_Boye acontece isto.


    As notícias falam em oito mortes, em que um dos casos já foi explicado.
    Para dizer que "acontece isto", presumo eu, que esteja a dizer que há algo fora do normal.
    Consegue o Billy_Boy dizer-nos quantas mortes houve no ano passado ou em anos anterior para podermos comparar e chegarmos à conclusão que há algo fora do normal.

    PS: pesquisei e não encontrei.
    Concordam com este comentário: eu, two-rok
  2. .
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    • Carvai
    • 21 janeiro 2015 editado
    Esses dois terroristas acima estão a fazer um trabalho de **** pois todos os anos aumenta a esperança média de vida e os reformados como eu somos penalizados nas reformas. Eu continuo a andar de mota, não ponho os pés nos hospitais, e ainda faço outras coisas arriscadas, mas não á maneira de melhorar as estatísticas.
    • eu
    • 21 janeiro 2015
    Colocado por: Billy_BoyOs media trabalham todos em conjunto, portanto? É que todos, jornais e tv, reportaram as notícias.

    Sim, basta um começar a explorar uma treta qualquer que todos os outros vão atrás... quer seja o ébola, tretas do futebol, gripe das aves ou casos passionais sem interesse jornalístico...

    E depois não largam o assunto durante uns dias, até que de repente... pufff... o tema desaparece. Ainda alguém se lembra do ébola ou da gripe das aves?
    Concordam com este comentário: two-rok
  3. .
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  4. Há que causar alarmismos para manter o povo deprimido...
    Concordam com este comentário: eu
  5. Foi um bom exemplo quando da gripe das aves a paranoia gerada pelos média que levou o Governo na altura a comprar milhões de vacinas que foram todas para o lixo. Felizmente que não havia vacina para o ébola senão já tínhamos armazéns cheios de vacinas inúteis. Aqui a estupidez é igual, temos as urgências a funcionar normalmente 360 dias por ano. Existe meia dúzia de dias em que se duplica a afluência ou faltam metade dos médicos por doença(muito conveniente em alturas das ferias na neve) tem de se contratar o dobro dos médicos.
    Concordam com este comentário: two-rok
  6. Colocado por: PeSilva

    As notícias falam em oito mortes, em que um dos casos já foi explicado.
    Para dizer que "acontece isto", presumo eu, que esteja a dizer que há algo fora do normal.
    Consegue o Billy_Boy dizer-nos quantas mortes houve no ano passado ou em anos anterior para podermos comparar e chegarmos à conclusão que há algo fora do normal.

    PS: pesquisei e não encontrei.
    Concordam com este comentário:eu,two-rok


    Como é que não é expectável se há gripe e picos de afluência todos os invernos?

    É verdade, já que falam no ébola... E se a epidemia de ébola tivesse chegado cá? Não estavam nada preparados.

    Fez-se o contrário, reduziram-se camas, e agora fazem-se protocolos com hospitais privados. Excelente gestão.

  7. Peço desculpa pelo que vou dizer mas ESTOU MUITO REVOLTADO!
    A minha mãe acaba de falecer há uma hora e meia, no Hospital Garcia d'Orta e, depois de ter dado entrada cerca das 11:00 horas da manhã, só foi vista cerca das 20:15 horas, depois de inclusive eu ter participado de um Médico, para mim indigno da profissão que diz que professa e, depois de muitas outras peripécias na Urgência deste Hospital!
    Independentemente de todas as queixas que possa ter, de muitos "profissionais" que trabalham nesta Urgência, o culpado maior da morte da minha mãe é filho da outra senhora, que dá pelo nome de Pedro Passos Coelho e o gang dos seus lacaios!
    Eu hoje vi de tudo naquela urgência... A título só de exemplo, há hora de almoço, as Voluntárias que davam sopa aos doentes em espera a certo ponto deixaram de dar, inclusive à minha mãe, porque já não tinham mais tijelas de plástico para servir sopa... Portanto, quando se acabaram as tijelas, acabou-se a sopa...
    Independentemente de todas as queixas que possa ter, de muitos "profissionais" que trabalham nesta Urgência, a verdade é que são muito poucos para atenderem tanto doente... O Serviço de Saúde está uma miséria e, o nosso querido filho daquela senhora Coelho, cada vez vive melhor!
    Não há profissionais suficientes, não há material suficiente, não há camas suficientes, não há macas suficientes (um dos Bombeiros que levou a minha mãe esta manhã, ao chegar e ao mudar a minha mãe da maca da ambulância para outra maca, confessa-me que a outra maca também é dos Bombeiros de Cacilhas, que já lá tem algumas há vários meses, pois o HGO não tem macas suficientes...)
    Como é possível que um conhecido que trabalha no HGO, cerca das 22:00 horas ao tentar saber no sistema informático como estava o processo da minha mãe, tenha dado com a informação que a minha mãe tinha tido alta à revelia do parecer do Médico, por vontade própria, com ela deitada numa maca, nos corredores da Urgência ligada ao oxigénio????
    Como é possível que cerca das 00:00 horas, ao voltar para junto da maca, vindo da Sala de Espera (de estar a falar com o meu sobrinho) tenha dado com ela com dificuldades respiratórias e, a senhora do lado me ter dito que já tinha chamada a atenção das Enfermeiras para isso e, que uma tinha ido lá abrir mais a pressão do Oxigénio, eu olho para o Manómetro da Botija e, o mesmo estava a ZEROS e ninguém via que a botija já não tinha oxigénio nenhum!!!
    Estou revoltado, por tudo aquilo que passei, assisti e vivi hoje no HGO!!!
    Como á possível que, a Médica que atendia a minha mãe, cerca da meia noite, à 1:30 horas da manhã me dissesse:
    - Olhe, a sua mãe não está bem para ir para casa mas, também não a posso internar, pois não tenho camas disponíveis... Assim, vai ter que ir ficando por aqui...
    Isto não é possível a não ser num país de terceiro Mundo, ou num país governado por verdadeiros gatunos, que não têm compaixão por quem está a sofrer, por quem tem (fazia dia 10 de Fevereiro) 90 anos, por quem precisa de ser atendido quando chega ao Hospital, por isso vai a uma Urgência, e não mais de 8 horas depois...
    É UMA VERGONHA!
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  8. Este Forum virou um suplemento do Avante????
  9. Colocado por: Billy_BoyComo é que não é expectável se há gripe e picos de afluência todos os invernos?


    Está a chamar o quê em concreto ao Francisco George?


    Colocado por: Billy_BoyFez-se o contrário, reduziram-se camas, e agora fazem-se protocolos com hospitais privados. Excelente gestão.


    Número de mortes em circunstâncias semelhantes dos anos anteriores para podermos comparar, pode disponibilizar?
  10. Fechar maternidades, desinvestir na saúde, estes loucos, estes assassinos....:

    http://www.publico.pt/sociedade/noticia/mortalidade-infantil-baixou-1682669
    Concordam com este comentário: two-rok
  11. Faço minhas palavras as declarações do Sr. Bastonário.


    Falhas nas urgências causadas por «cortes até ao osso»

    «São mortes desnecessárias. E isso não é aceitável. Se é a fatura que temos que pagar então não devíamos estar a pagar esta fatura porque não se pode cortar na saúde para além de um determinado limite. Falava-se muito que existia muito desperdício, que se ia combater o desperdício, afinal não se está a cortar no desperdício, está-se de facto a cortar no músculo e cortou-se até ao osso. E a verdade é que se cortou em todos os sectores e portanto o sistema perdeu capacidade de resposta. Cortou-se nos recursos humanos, os recursos humanos das urgências são inferiores naquilo que é essencial e são inferiores em médicos, em enfermeiros», disse o bastonário.

    http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/bastonario/falhas-nas-urgencias-causadas-por-cortes-ate-ao-osso
    Concordam com este comentário: cla_pereira
  12. Colocado por: J.FernandesFechar maternidades, desinvestir na saúde, estes loucos, estes assassinos....:

    http://www.publico.pt/sociedade/noticia/mortalidade-infantil-baixou-1682669


    E que é que isso tem a haver com as mortes nas urgências?
    Concordam com este comentário: cla_pereira
    • Neon
    • 21 janeiro 2015
    Colocado por: PeSilva
    Número de mortes em circunstâncias semelhantes dos anos anteriores para podermos comparar, pode disponibilizar?


    A sr.ª Dr.ª Maria Graça Freitas. comunicou cerca de 1000 mortos a mais relativamente ao expectável.

    E agora quer comparar o que?

    Cada um vai puxar a brasa á sua sardinha e modelar as respostas para o lado que lhe der mais jeito
  13. Urgências mais privadas e mais militares

    Aumento de intensidade da procura das urgências hospitalares devido ao agravamento dos estados gripais obriga o Governo a recorrer a privados e militares.

    A palavra de ordem continua ser o reforço da vacinação, mas a ampliação do horário de funcionamento dos centros de saúde, a contratação de mais mil enfermeiros e médicos reformados com horário flexível, além do impedimento de férias no período do Carnaval, e a libertação de 569 camas até agora ocupadas por casos ditos de necessidade social, são medidas complementares para tentar reverter a grande afluência de pessoas às urgências hospitalares.

    No entanto, a decisão que mais polémica está a causar é o recurso aos hospitais privados e militares para atender os pacientes que o Serviço Nacional de Saúde não tiver capacidade para ajudar. Amedida foi anunciada esta terça-feira pelo secretário de Estado adjunto da Saúde e o Partido Socialista já saiu a terreiro a criticá-la.

    Fernando Leal da Costa reconhece que as medidas tomadas pela tutela são ainda insuficientes, não tendo conseguido resolver o problema da espera. Recusa, contudo, assumir a ideia de um "caos generalizado" e promete mudanças no sistema de triagem para combater o problema. A resposta é melhorar o planeamento, pelo menos, a ter em conta o seu discurso de ontem.

    No despacho assinado pelo secretário de Estado prevê-se que "todos os hospitais devam ter camas supletivas para internamento". Ou seja, "as Administrações Regionais de Saúde (ARS) devem averiguar onde podem estar recursos disponíveis para internamento em caso de necessidade acrescida, elencando todas as capacidades de hospitais e unidades de saúde do sector público, social, privado e militar".

    O documento afirma ainda que "será necessário deslocar os doentes para onde for preciso e impedir acumulação em salas de observação de serviços de urgência".A responsabilidade de avaliar a capacidade dos serviços de urgência privados caberá às ARS, que decidirão sobre "uma eventual participação adicional destes serviços, caso seja necessário".

    Os hospitais terão ainda de fazer uma "retriagem" nos momentos de maior afluência aos serviços de urgência. Desta forma, quando o tempo de espera até à primeira observação médica for ultrapassado, os pacientes deverão voltar a ser observados.

    Em duas semanas terá havido mais entre 1000 e 1900 mortes acima dos números habituais. A subdirectora-geral da Saúde, Graça Freitas, afirmou publicamente que tal se deve a uma conjugação de factores adversos: o frio que chegou a Portugal antes do esperado, a maior gravidade do estado de saúde da população mais idosa e o início do período epidémico da gripe sazonal.

    Ler mais: http://expresso.sapo.pt/urgencias-mais-privadas-e-mais-militares=f907323#ixzz3PSTrdS4u
  14. .
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  15. E que era o expectável?! Eles reduziram 700 camas nas urgências públicas no último ano.

    Bem podem fazer as previsões que quiserem, cortar cortar cortar nos serviços "desnecessários", e depois virem dizer que foi superior ao "expectável". Haja juízo.
    • Neon
    • 21 janeiro 2015
    Colocado por: Billy_BoyE que era o expectável?! Eles reduziram 700 camas nas urgências públicas no último ano.

    Bem podem fazer as previsões que quiserem, cortar cortar cortar nos serviços "desnecessários", e depois virem dizer que foi superior ao "expectável". Haja juízo.


    E não só
    Andaram a fechar o atendimento nos centros de saúde, e a encaminhar tudo para as urgências....está ai o resultado das politicas de contenção.

    Menos gente nos centros saúde = mais gente nas urgências dos hospitais.... é do mais básico, penso eu

    O povo tem ai o resultado das poupanças
    • Neon
    • 21 janeiro 2015
    Mas ainda há-de vir um iluminado com estatísticas e percentagens e arranjar uma conta qualquer a dizer que no global do ano (incluindo ...chamemos-lhe a época baixa) o tempo de espera é muito baixo
 
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