Colocado por: J.FernandesJá que não quis responder às questões que lhe coloquei atrás, diga-me porque é que acha que os filtros de partículas nos veículos diesel, sem haver nenhuma obrigação legal, começaram a ser um trunfo comercial na venda de alguns modelos, há cerca de 15 anos.
Não terá sido por causa de uma opinião pública com acesso a informação livre sobre os poluentes dos diesel que, como mercado, começou a exigir veículos cada vez mais limpos?
E se o mercado se comportou assim com as partículas dos diesel, porque não faria o mesmo com o chumbo?
Colocado por: J.FernandesPorque é que alguns insistem que os indivíduos são completamente desprovidos de senso e que o estado tem sempre de os guiar pelas boas escolhas?
Colocado por: eumas o estado manda , manda e manda bem , mas quem manda lá diz como é que se pode continuar a vender sem quebrar a lei lol
Nota prévia: alguns indivíduos são mesmo desprovidos do mais básico bom senso, não tenha dúvidas ;)
Quando falamos de empresas que competem de forma agressiva, se a adoção de medidas ecológicas prejudicar de forma relevante o seu lucro, não tenha dúvidas que essas empresas não terão o mínimo interesse em adotar essas medidas de forma unilateral. Isso seria diminuir a sua competitividade relativamente aos concorrentes.
Mas se for o estado a obrigar TODAS as empresas do mesmo sector a adotar as tais medidas ecológicas, não há qualquer distorção da competitividade entre elas. É uma das vantagens em ter um estado regulador.Concordam com este comentário:treker666
Nesta sua visão ideológica, até parece que o Estado é uma entidade maléfica e tirana, que subjuga toda a sociedade.
Estranho mundo este, onde as sociedades mais avançadas escolheram ter um estado regulador...
Meu caro, se for permitido apenas o uso do livre arbítrio os "indivíduos" tomam sempre as opções que economicamente mais lhe convierem. (ponto final, parágrafo e travessão)
O problema é que os seus referenciais, não são os meus referenciais, nem os referenciais do vizinho do lado.
por exemplo...vamos para a segurança
Se todos valorizarmos como diz a segurança da familia, pela lógica simples apenas se venderia um unico modelo de carro de 2014 que seria a mercedes benz v class
Afinal quantos restaurantes para não fumadores existiam antes da intervenção do estado? Muito poucos... e depois da intervenção estatal? Não acha que se operou uma verdadeira revolução?
É que os filtros de partículas (bem como outras tecnologias de redução de emissões) só foram adotadas em larga escala devido aos regulamentos estatais, no caso Europeu as normas Euro de emissões poluentes.
É certo que alguns modelos (poucos) se anteciparam, mas a larga maioria só adotou os mecanismos de controlo de emissões porque foram obrigados pelas regras estatais.
Quando falamos de empresas que competem de forma agressiva, se a adoção de medidas ecológicas prejudicar de forma relevante o seu lucro, não tenha dúvidas que essas empresas não terão o mínimo interesse em adotar essas medidas de forma unilateral. Isso seria diminuir a sua competitividade relativamente aos concorrentes.
Colocado por: luisvvMas o eu já podia ir a restaurantes para não-fumadores.
Colocado por: luisvvNa prática, quem não fumava não valorizava suficientemente o ambiente não-fumador para condicionar a escolha do seu restaurante.
Colocado por: luisvvAlgo que se resolve evidenciando a vantagem ecológica da redução de emissões, o que levaria os fabricantes a incoporá-lo de forma mais generalizada
Colocado por: rafaelisidoroportanto Ambiente é zero , saude publica é zero o que importa são os milhões...
Só se me deslocasse a Lisboa, pois na minha cidade não havia um único restaurante onde fosse proibido fumar.
A realidade é bem diferente da sua conceção ideológica: ou não íamos ao restaurante ou então tínhamos que nos sujeitar ao fumo dos outros... essa era a realidade! E agora, com a nova lei, finalmente podemos usufruir do ar puro em todo o lado.
Bela teoria. Mas na prática, os filtros de partículas já eram conhecidos há décadas, e só quando a norma Euro V entrou em vigor é que a maior parte dos fabricantes começou a usá-los...
O exemplo do chumbo nos combustíveis é ainda mais explícito, pois as petrolíferas não só não fizeram nada para banir o chumbo como ainda tentaram combater a proibição em tribunal... e estamos a falar de um produto com efeitos neurotóxicos comprovados. Por isso, deixe lá a suas teorias do mercado, porque a realidade é bem diferente dos modelos teóricos...
Colocado por: Bricoleiroeu tenho umas surpresas daqui a dias devido a isso lol
É muito mais preocupante o que comemos hoje em dia do que propriamente saber se o produto x que integra os combustíveis, que por si só são e serão poluentes, afecta mais ou menos a saúde que y.
Colocado por: luisvvO que só indicia que os não fumadores eram poucos ou que o fumo não era um factor relevante.
Colocado por: luisvvMas basta ganhar massa crítica e os mal-comportados tornam-se um nicho ..
Colocado por: rafaelisidoroeu tenho umas surpresas daqui a dias devido a isso lol
Colocado por: Bricoleiroe já nã o percebo ahahahahah tão não é bom comer as coisas da terra sem benenos lol estou a trabalhar numa parceria com um criador de aimais sem quimicos coisa caseira , agora há que incorporar o homem na Piramide ... vamos ver até que ponto abre ou não o seu coração lol
Continua a comer as "coisas da terra" que a saúde mais tarde passa a nota de crédito. É o melhor que se pode fazer.
Colocado por: rafaelisidoroe já nã o percebo ahahahahah tão não é bom comer as coisas da terra sem benenos lol
Colocado por: rafaelisidorojá lhe disse que já tenho uma estufa grande vamos começar a trabalhar para a semana e + cerca de 8000m2 de area descoberta ... isto está a tornar-se grande , muito grande !!!!!!
Colocado por: rafaelisidoroquem não fuma ficou no restaurante ao mercê das doenças lol ahahhahahaha é preferivel estar num restaurante aonde existe uma esplanada ... o que acontece é que quem fuma e acaba de comer o prato levanta-se quente e vai fumar para o frio geralmente esta pessoa entra a tossir para a sala , muitas das vezes constipa-se e constipa e contamina a sala ahahhahahha não leva fumo mas leva gripes ahahahahah hão-de reparar nesta coisa que disse !!!!!
eu só como em restaurantes que tenha as duas zonas e escolho claro a zona de não fumador !!!!!
A minha visão é diferente: os restaurantes não queriam perder os clientes fumadores, e a estratégia aceite por todos numa espécie de conluio era: os não fumadores que aguentem.
Transpondo a mesma questão para o chumbo nos combustíveis: na sua opinião também deviam ser os clientes a deixar de consumir voluntariamente os combustíveis com chumbo?
Isso é uma crença que a realidade desmente. Até porque o conhecimento científico por detrás de muitas iniciativas legislativas estatais não é acessível às massas.
Por exemplo, em Portugal, nos anos 80 e 90, quem é que sabia que as suas crianças estavam a ser envenenadas pelo chumbo da gasolina?
Colocado por: luisvvIsso é uma visão parcial e conspirativa. Na verdade, esquece quetambém havia o risco de perder não fumadores,os quais até são a esmagadora maioria da população (cerca de 75%..)
Colocado por: luisvvNaturalmente.
Colocado por: luisvvExistindo o conhecimento, é uma questão de o difundir. E havendo um problema identificado, o conhecimento virá.
Então, para finalizar esta questão do fumo: o luisvv é de opinião que a situação era melhor antes da proibição? O luisvv é de opinião que esta proibição é negativa para a sociedade?
Portanto, se atualmente existissem empresas a fornecer gasolina com chumbo e clientes que não se importassem de envenenar o meio ambiente, o luisvv concordava com esse comportamento?
Colocado por: luisvvO eu mistura os fins com os meios. Se eu tiver (e tenho) uma opinião sobre o fumo, nem por isso a quererei impor através do Estado.
Mas para ser mais claro ainda: muito provavelmente, no conjunto, estamos pior. Porque aquilo que poderia resultar da vontade expressa pelo cliente (e provavelmente em menor escala, claro..) resultou de uma imposição, com as inevitáveis consequências indesejadas e ignoradas.
Colocado por: luisvv
O princípio é semelhante: difundir informação e confiar no julgamento de cada um.