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  1.  # 41

    Aqui vai as medidas do vãos

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    1.50x0.60
    0.50x1.90
    2.0Ox0.60
    3.80x3.00

    Se eu optar por instalar uma caixilharia de rotura termica com oscilo-batente e com vidros duplos de 8mm+caixa de ar 20 mm + 6 mm, será sufieciente para proteger o sol e o frio e principalmente as rachadas de vento, tenho medo que não aguenta. Agradecia que comentassem e partilhar alguma situação deste genero e já agora o que me aconselham.
  2.  # 42

    Olá sr.Engº Carlos...

    Mas se o tipo nem perguntou nada e adjectivou logo;acha que merece que perca tempo?Isto ainda dá trabalho mas ofereço-o a quem realmente estiver interessado e precisar...

    Cumprimentos
    Manuel Rocha
  3.  # 43

    Colocado por: JSilvaAqui vai as medidas do vãos

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    Se eu optar por instalar uma caixilharia de rotura termica com oscilo-batente e com vidros duplos de 8mm+caixa de ar 20 mm + 6 mm, será sufieciente para proteger o sol e o frio e principalmente as rachadas de vento, tenho medo que não aguenta. Agradecia que comentassem e partilhar alguma situação deste genero e já agora o que me aconselham.



    Olá sr.Jsilva...

    Não tem qualquer problema em colocar sistema oscilobatente;tem sim que recortar os vãos em várias partes;porque a partir de Fevereiro será proibido fazer vãos de determinada dimensão;tem que encontrar um sistema que tenha sido ensaiado no LNEC e que as suas características permitam as dimenções e pesos pretendidas após o recorte das mesmas...
    A sua Zona não é muito relevante em termos de pressão atmosférica...estando até 6 metros de altura tem nos limites cerca de +- 800 pascais admissíveis(que é muito raro)ou seja que a velocidade do vento nos seus extremos atinjam cerca de 100,120 até 130 km./h...isto são as regras admissíveis de pressão atmosférica nessa zona.
    Assim concluo que ao recortar os vãos terá apenas que reforçar as prumadas com perfis específicos de acordo com a inércia necessária...não se esqueça de reforçar mais os montantes que estão virados para noroeste porque aí predominam os ventos...
    Depois o vidro não é tanto necessário em termos de inércia reforçá-lo porque estará repartido em elementos...se houver algum ruído ao tráfego;chega-lhe um vidro 8mm...cx.16mm.4mm.
    como afirmou que é uma zona rural não tem qualquer problema...o maior problema que terá é térmico...
    Sendo uma zona fria e que tenha que usar aquecimento;aconselho-o a usar um vidro aí da zona de Chaves 4mmneutralux cx.16mm.8float
    Se fôr uma zona que bate muito sol e poderá haver algum efeito de estufa;recomendo um vidro 6mm.solarlux 70-40/cx.16mm.8mm.float que também serve para aquecimento interior...

    Cumprimentos
    Manuel Rocha
  4.  # 44

    Boas

    Vamos por partes:

    O estudo do comportamento térmico das construções tem como objectivos:
    1 - Garantir níveis de conforto térmico adequado se possível durante todo o ano que, para efeitos práticos, é dividido em duas "estações": a de aquecimento, em que é previsível a necessidade de aumentar a temperatura ambiente (ou, melhor ainda, não a deixar diminuir), e a de arrefecimento, em que se prevê a necessidade de baixar a temperatura ambiente (ou não a deixar aumentar).
    2 - Garantir que a energia gasta para arrefecer ou aquecer seja feita de modo a consumir o mínimo possível de energia
    A estratégia para atingir estes dois objectivos passa por controlar a possibilidade de trocas de calor entre o exterior o e interior através do isolamento da envolvente da construção (paredes, pavimentos, vãos envidraçados).
    Qual o papel dos vãos envidraçados nesta história?
    Na estação de arrefecimento (para simplificar vamos dizer Verão) a função é impedir a radiação solar de aquecer em demasia o interior, pelo que um vão envidraçado com um bom coeficiente de transmissão térmica é uma vantagem. Porém se não existir uma protecção exterior isso não é inteiramente conseguido e passo a explicar porquê:
    Quando a radiação solar atinge a superfície de um vidro "divide-se" em três partes:
    - Uma parte é reflectida (faz "ricochete") pelo vidro e a sua energia dissipa-se no exterior sem afectar o interior.
    - Outra parte é transmitida directamente para o interior (atravessa o vidro) e vai dissipar no interior, aquecendo-o.
    - A outra parte é absorvida pelo vidro, que vai aquecendo e depois o liberta, quer através da face exterior (o calor dissipa-se no exterior) quer através da face interior (para o interior da construção).
    (A talhe de foice, o coeficiente de transmissão térmica de um vidro indica a percentagem da energia incidente no vidro que é transmitida para o interior)
    Logo, ao dispormos de uma protecção exterior diminuímos a energia incidente no vidro e portanto diminuímos a energia que "entra" em casa impedindo-a de aquecer em demasia. Claro que no Inverno o que pretendemos é aproveitar o sol para aquecer a casa, e assim a protecção exterior parece desnecessária.
    Não esqueçamos que um vidro com um bom (baixo) coeficiente de transmissão térmica é bom no verão, mas não podemos esquecer que desta forma estamos a limitar o contributo da energia solar para o aquecimento da casa no Inverno (pode dizer-se que no Inverno, quando o sol incide nas janelas, seria útil um vidro com características quase opostas ao que precisamos no verão). Assim sendo a melhor solução passa por um compromisso onde tem um papel fundamental a limitação da incidência dos raios solares directamente sobre o vidro no verão e o oposto no Inverno. este é o papel dos estores ou outra qualquer protecção exterior. E porquê exterior? Porque uma protecção interior nunca vai impedir a aquecimento do próprio vidro, e metade deste calor vai ser libertado para o interior.

    Posto isto o comentário de Jorge Rocha

    Não sabem o que é um vidro que pode reflectir a emissão de energia em 55% por exemplo

    vale o que vale, ou seja, ficamos a saber que o Jorge Rocha tem uma ideia do coeficiente de transmissão térmica de alguns vidros, embora ainda não se tenha apercebido que o que é reflectida é a energia e não a emissão de energia: esta (a emissão) é controlada pelo sol, e não pelo vidro.

    Ainda do Jorge Sousa:

    O sr. está a crer aprender ou está a querer ensinar?Já lhe dei umas dicas sobre marcação CE e a obrigatoriedade de contemplação de sistemas ao abrigo de determinadas zonas em pressões atmosféricas a partir de Fevereiro...essa do calculo que me fala do Uwdn é apenas um calculo feito com base nas dinâmicas que qualquer fabricante de vidro nos dá de determinados vidros...depois é só usar o calculo vidro/caixilho que qulquer manual explica para se poder certificar um vão...uW=Ag Ug+Uf+Ifs...........não digo mais porque se dá a entender que sabe;não vale a pena bater mais no ceguinho.

    Quanto à certificação das caixilharias acho que está no bom caminho ao certificar as suas.
    Quanto ao coeficiente de transmissão térmica de um vão envidraçado diz que é uW=Ag Ug+Uf+Ifs. terá de dizer ao seu informador que está errado:
    Segundo a norma EN ISO 10077-1, este valor calcula-se com a seguinte forma:

    Uw = (AfxUf + AgxUg + IgxPsig)/(Af + Ag)

    Onde:
    Uf= valor U da secção da caixilharia em W/m2ºc
    Ug= valor U do vidro em W/m2ºc
    g= transmissão térmica linear do conjunto em W/mºc
    Af= superficie da secção da caixilharia em m2
    Ag= superficie do vidro em m2
    Ig= perímetro visivel do conjunto em m
    Psig é a perda térmica linear da zona entre o vidro e o caixilho.

    Se se tratar de edifícios com ocupação nocturna há ainda a considerar o Uwdn (também chamado U médio dia-noite) e que tem em consideração a contribuição dos disposiivos de exclusão nocturna para o cálculo do coeficiente de transmissão térmica (U) do vão envidraçado.

    Para terminar:

    O sr.ao ser ignorante nestas matérias deveria ser mais comedido em ter tristeza e julgar quem não conhece nem sabe

    O primeiro aqui a julgar que não sabe foi o Jorge Rocha que, noutra discussão, começou por dizer que os engenheiros não sabiam nada do assunto (ou e que os conhece todos?) e que os outros queriam era vender o peixe, está recordado?

    O que se passa é que houve um energúmeno (Pedro Azevedo 78)num comentário infeliz criticou-me ignorantemente dizendo que qualquer vidro vira forno(ou é burro ou anda a prender para isso)

    Aqui é mesmo má educação.

    Fernando Gabriel disse:

    por acaso nem todos os vidros viram forno não :) eu compreendo até porque já fui alvo de situação parecida,


    Se se der ao trabalho de ler este comentário vai ver que não tem razão.

    cumps
    José Cardoso

    Editado:

    onde se lê

    o coeficiente de transmissão térmica de um vidro indica a percentagem da energia incidente no vidro que é transmitida para o interior)
    deve ler-se

    o factor solar de um vidro indica a percentagem da energia incidente no vidro que é transmitida para o interior)
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pedro Barradas, mafgod
  5.  # 45

    Caro JSilva,
    O autor do projecto de arquitectura não tem nada a dizer? Não estão projectadas palas de sombreamento, por exemplo?
  6.  # 46

    Colocado por: j cardoso

    Olá sr.engºJ Cardoso...

    Não me leve a mal;mas o que me está a dizer não é nada de novo...
    Está a referir-se portanto em relação às três partes(ultravioletas de onda curta,raios de luz visível de onda média,e infravermelhos)
    Pois eu acrescento-lhe que os vidros de índice baixo emissivo e control solar tipo(exemplo-solarlux supernatural 52/25 de 6mm.apenas de cx.12mm.4mm.float)podem ter um valo K de apenas 1,3...
    quer dizer que apenas esta percentagem de kilocalorias lhe atravessa o envidrado num metro quadrado/hora e por cada gº centígrado de diferença entre ambos os lados do envidraçado
    e adianto-lhe que este vidro também tem a capacidade de reter energia pelo interior;AO CONTRÁRIO DO QUE AFIRMA...em factores luminosos tem de transmissão luminosa apenas de 52%,reflexo luminoso apenas 30%,de factores energéticos tem de redução de transmissão energética 25%,44% de reflexo energético,31% de (absorção energética)e 28% de factor solar que quer dizer que é a soma da radiação energética mais a parte irradiada para o interior procedente da absorção...tem um valo U de 1,6 e valor K de 1,3...PODEMOS ENTÃO CONCLUIR QUE AO COLOCAR UMA CAIXA DE 16MM.POR EXEMPLO NESTE TIPO DE VIDRO CONSEGUIREMOS UM VALOR U EM CERCA DE 1,3 QUE QUER DIZER QUE É UM OPTIMO VIDRO PARA RECEBER CALOR NO VERÃO E TAMBÉM UM EXCELENTE VIDRO PARA IMPEDIR EM BOA PRECENTAGEM QUE O CALOR NO INVERNO FUJA PELO ENVIDRAÇADO.OK?

    cumprimentos
    Manuel Rocha
  7.  # 47

    Para terminar...
    O sr.Engº j cardoso já deve ter recebido em seu email alguns elementos relactivos a alguns requesitos necessários para se fazer janelas...Ao contrário do que afirmava que as pressões atmosféricas apenas contemplavam as estruturas de edifícios;enganou-se e bem se observar parte dos documentos que anexei...
    Continuo a afirmar que tanto os arquitectos como a maior parte dos engenheiros;aproveitam projectos de obras anteriores para executarem projectos futuros com características diferentes de necessidade digo com toda a frontalidade que muitas séries que pretendem que se façam para uma obra;muitas vezes se encontram em desactualização...Não me digam o contrário porque é o meu dia a dia...Já agora em matéria de ignorância digo-lhe que se qualquer cliente pede um orçamento relactivo a janelas;deve aconselhar-se sim de um caixilheiro mas bom,porque os engenheiros não têm a prática e o sentir dos materiais que ao longo de suas vidas se dedicam;ao contrário que os engenheiros de obras dedicam-se a muitas matérias e nunca às mesmas.Que é o nosso caso.E pode ter a certeza que não é o sr.Engº nem nenhum que aí ande que me possa ensinar a aconselhar melhor um cliente na adaptação de uma janela de um edifício como qualquer caixilheiro como eu.
    O que os srs.Fazem apenas é a assinar projectos porque em caixilharia não se metam connosco porque nunca o cliente ficará tão bem servido.

    Sobre a formula devo-lhe dizer que não a continuei porque não quiz entendendo porém que calculo que o sr.Já saiba...Se observou as reticências deverá deduzir que não quiz continuar...Assim concluo que não me ensinou nada de novo...é melhor ficarmos por aqui porque trinta e tal anos de experiência e dedicação a este ramo não é para todos e não é numa noite ou noutra que se ensina seja o que fôr.

    Cumps
    manuel rocha
  8.  # 48

    Jorge Sousa...

    Para que fique ciente;eu não quiz acabar a fórmula porque entendi que com quem estava a falar;não precisava de mais...e pelo que observei o sr.teve pouco sentido de observação senão reparava nas reticências depois de alguns elementos da fórmula...e despenso ensinamentos porque o que está em fórmula não é nada de novo...está apenas representado e apenas para se fazer o calculo basta seguir essa mesma formula...(nada de especial)

    Cumps
    Manuel Rocha
  9.  # 49

    Colocado por: j cardosoFernando Gabriel disse:

    por acaso nem todos os vidros viram forno não :) eu compreendo até porque já fui alvo de situação parecida,


    Se se der ao trabalho de ler este comentário vai ver que não tem razão.


    eu não comercializo vidros :) espelhos muito menos que tenho adn da transilvania ;)
    ora bem se eu tiver uma pelicula reflectora antes de qualquer vidro?
    e se o vidro for laminado e pelo meio pelicula?

    http://www.controsol.pt/pelicula/pelicula.html

    se fosse um forno ainda se assavam umas castanhas

    cumprimentos
  10.  # 50

    Boas

    eu não comercializo vidros :)

    Acho que sabe bem que eu não disse (nem pensei) que essa era a sua intenção

    espelhos muito menos que tenho adn da transilvania ;)

    cuidado: sou da terra dos ourives, tenho ourives na família e sei fazer balas de prata (remédio santo para vampiros).

    ora bem se eu tiver uma pelicula reflectora antes de qualquer vidro?
    e se o vidro for laminado e pelo meio pelicula?

    A película é uma ajuda, embora por falta de dados dos fabricantes não seja fácil quantificar essa ajuda. Já o facto de ser ou não laminado penso que não tem influência no aspecto térmico

    cumps
    josé Cardoso
  11.  # 51

    Colocado por: Fernando Gabriel
    Colocado por: j cardosoFernando Gabriel disse:

    por acaso nem todos os vidros viram forno não :) eu compreendo até porque já fui alvo de situação parecida,


    Se se der ao trabalho de ler este comentário vai ver que não tem razão.


    eu não comercializo vidros :) espelhos muito menos que tenho adn da transilvania ;)
    ora bem se eu tiver uma pelicula reflectora antes de qualquer vidro?
    e se o vidro for laminado e pelo meio pelicula?

    http://www.controsol.pt/pelicula/pelicula.html

    se fosse um forno ainda se assavam umas castanhas

    cumprimentos


    Exmº sr.Fernando Gabriel...

    As películas importantes que se falam sobre a matéria anterior não tem nada a haver com as que falou...
    São internas dentro de vidros duplos na caixa de ar destes...pois se pretender control solar com grande diminuição de energia que atravesse o vidro;tem que ser duplo...
    Pode ter a certeza que se quizer assar castanhas nessas condições;terá que arranjar um assador,porque estes vidros até permitem a plantas do tipo(não gostarem muito de calor) ficarem bem viçosas atrás destes em exposição solar.

    Cumps
    Manuel Rocha
  12.  # 52

    Colocado por: j cardosoA película é uma ajuda, embora por falta de dados dos fabricantes não seja fácil quantificar essa ajuda. Já o facto de ser ou não laminado penso que não tem influência no aspecto térmico


    dizem 3 vezes redução, o que já é bom agora claro que não pode ser o suficiente, além dos contra da solução.
    laminado dizia com pelicula no meio dos vidros.
    alhos podem vir, bem picadinhos e com refugado de cebola ;) epá agora fiquei com fome
    cumprimentos
  13.  # 53

    Boas

    Colocado por: j cardoso
    cuidado: sou da terra dos ourives

    dos ourives ou do ouro?

    Gondomar, terra dos ourives (fabricantes) e por consequência, também do ouro.

    cumps
    José Cardoso
  14.  # 54

    Boas

    Sr Jorge Rocha

    Li atentamente os seus comentários e estou em completo desacordo. Como já ambos expusemos os nossos pontos de vista, vamos ficar por aqui e concordar em que não estamos de acordo.

    PS: Jorge Rocha disse:

    Olá sr.engºJ Cardoso...

    Se não leva a mal: José, Cardoso ou José Cardoso. O resto não consta do meu B.I.

    cumps
    José Cardoso
  15.  # 55

    Colocado por: BHP.ARQBoas J Silva

    Se quiser optar por soluções estéticas que introduzem igualmente a vertente da térmica, poderá optar por outro tipo de sistemas visto que, nas questões do RCCTE conta muito mais o quoficiente do vidro, àrea do vão e a caixilharia do que o tipo de sistema de estore que poderá por.

    Quando falamos em sistemas como o estore convencional ou a cortina tipo "blackout" ou qualquer outro, opte sempre que este fique pelo exterior do vão caso contrário pode ter o efeito contrário pois faz com que exista uma "caixa de ar" pelo interior e irá aquecer o compartimento, em vez de proteger.

    Neste sentido, aconselho os estores tipo "Warema" ou "Alupac 100C" que, para alem da protecção contra os raios solares fazem tem a vantagem de serem direcionaveis e de efeito estético "transparente".

    Ambas as marcas funcionam com um sistema de guias lateais em cabo metálico onde as lâminas correm. Têm a vantagem de cobrir grandes envidraçados.

    São totalmente direcionaveis o que dá uma exelente visibilidade para o exterior, sem a necessidade estarem totalmente fechadas (ao contrário os estores);
    Abertura manual ou autonatizada;

    Faceis de colocar mesmo em padieiras com pouca secção para caixa de estore;

    Peça um orçamento e informe-se.
    Normalmente utilizo este tipo de soluções em moradias unifamiliares e tenho ficado contente com os resultados.

    Agora quanto aos paineis fenólicos, atencção pois os mais económicos por vezes não têm vantagens. Algumas marcas ao final de uns anos com as intemperies começam a ficar com descoloraçao acentuada e por vezes com alguma descamação do verniz de protecção.

    Cumptos;

    BHParq


    Olá a todos

    Quanto aos "Brise Soleil" agradecia que me pudesse dar informações sobre o comportamento em zonas de vento relativamente forte.
    Relativamente aos paineis fenólicos os problemas que referiu surgem mais cedo do que se supõe. Vejam o "Beloura Shopping". Deve ter cerca de 4 anos e a fachada com grandes áreas com aquele material foi recentemente pintada a branco, com o intuito de esconder o péssimo aspecto com que estava. Trata-se de um alçado voltado a poente.
    Curiosamente, agora que foi pintado, notam-se as suas enormes deformações. Quem pensar em usar este material, que além do custo, possa verificar este e outros casos que vão havendo pelo país.
    Obg. Cptos
  16.  # 56



    Olá a todos

    Quanto aos "Brise Soleil" agradecia que me pudesse dar informações sobre o comportamento em zonas de vento relativamente forte.
    Relativamente aos paineis fenólicos os problemas que referiu surgem mais cedo do que se supõe. Vejam o "Beloura Shopping". Deve ter cerca de 4 anos e a fachada com grandes áreas com aquele material foi recentemente pintada a branco, com o intuito de esconder o péssimo aspecto com que estava. Trata-se de um alçado voltado a poente.
    Curiosamente, agora que foi pintado, notam-se as suas enormes deformações. Quem pensar em usar este material, que além do custo, possa verificar este e outros casos que vão havendo pelo país.
    Obg. Cptos


    O comportamento dos sistemas brise solei ou qualquer outro sistema de guias lateais em cabo metálico onde as lâminas correm, em zonas de vento relactivamente forte, não sei se são os mais indicados... Penso eu!... tem que se informar com um técnico que venda este tipo de estores...

    Quanto aos fenólicos, concordo inteiramente com o que disse... e note-se que este material também assume diferentes comportamentos dependentemente da zona geográfica... as intempéries ou mesmo locais junto ao mar (água salgada), podem degradar ainda mais este material...

    [Existem algumas moradias junto a leça da palmeira ou mesmo uns apartamentos junto à praia de matosinhos, norte do país, que têm o material fenólico a imitar paineis de madeira e nota-se vem o seu envelhecimento]
    Estas pessoas agradeceram este comentário: technos
  17.  # 57

    uma das soluções com melhor relação custo/beneficio é a utilização de árvores de folha caduca junto às fachadas envidraçadas: sombra de verão e sol de inverno.
    além, claro, da envolvente que cria à casa.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: technos, bhp | arq
  18.  # 58

    Colocado por: underrunuma das soluções com melhor relação custo/beneficio é a utilização de árvores de folha caduca junto às fachadas envidraçadas: sombra de verão e sol de inverno.
    além, claro, da envolvente que cria à casa.

    Estas pessoas agradeceram este comentário:technos



    Concordo integralmente.
    Excelente conselho. Se houver oportunidade de o fazer é uma optima solução com uma enorme vantagem: a privacidade e economia de custos... (bem, depende da espécie da árvore...)
  19.  # 59

    Colocado por: underrunuma das soluções com melhor relação custo/beneficio é a utilização de árvores de folha caduca junto às fachadas envidraçadas: sombra de verão e sol de inverno.
    além, claro, da envolvente que cria à casa.
    (o problema é no Outono/Inverno andar a limpar as folhas do chão)
    E que árvores recomendam? Quanto tempo demoram a crescer para fazer sombra?
  20.  # 60

    acho muito bonito as cerejeiras, os castanheiros...
 
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