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  1.  # 361

    Fernandes, respeito e educação. Caso contrário não conte comigo. Nesse campo saio sempre derrotado, não tenho experiência.

    Nas suas intervenções disse algo importante: distinguir quais os serviços essenciais e quais aqueles que são prescindíveis. Naqueles que não são necessários é que deve incidir o corte, ou mesmo a extinção. Isto é racionalizar. Não se pode é aceitar um corte igual por todos, quando alguns deviam ser reforçados e outros simplesmente estão em excesso.
    • eu
    • 25 janeiro 2016 editado

     # 362

    Colocado por: J.Fernandes e também presta serviços que a população não precisa e que se destina apenas a manter postos de trabalho.

    Há que resolver este problema. Mas estou convencido que o número de funcionários nestas condições representa uma pequena minoria.

    Colocado por: J.FernandesMas factos são factos, a única fonte de financiamento do sector público é a economia privada.

    Como é óbvio, não há uma economia privada independente: a parte privada e a parte pública interligam-se de forma mais ou menos complexa.
  2.  # 363

    Estamos de acordo. Existem áreas públicas que poderiam ser restruturadas. Interessa entender quais, nunca falando do público como um todo (no fundo o que sempre disse, não generalizar).
    Ainda não estamos de acordo nessa ideia que só o privado sustenta o público. O privado também é, de certo modo, sustentado pelo público.
  3.  # 364

    Os contribuintes sao todos , FP e privados. todos nos pagamos algo a alguem.
    Agora voçe a mim não me paga nada.
    Eu trabalho e recebo por isso. nao devo nada a ninguem. Faço os meus descontos, tenho sobretaxa, fiquei sem o 13 mes. ainda pago IRS no final do ano.
  4.  # 365

    Colocado por: eu
    Aqui reside a questão essencial: o que é que deve ser público e o que é que deve ser privado.

    Não me referia nesse contexto, mas sim a diferença de regalias e horas de trabalho.


    Colocado por: ANdiesel
    Pois não. Mas também não se pode igualar o que é diferente. E existem diferenças entre público e privado.

    As diferenças existem entre profissões e não entre trabalhadores do público e do privado. Se me disser que os médicos deveriam trabalhar menos horas ou ganhar mais é uma coisa, outra é um administrativo das finanças trabalhar menos que um administrativo de uma empresa privada qualquer e chamar a isso justo.
    • A&J
    • 25 janeiro 2016

     # 366

    Colocado por: enf.magalhaesOs contribuintes sao todos , FP e privados. todos nos pagamos algo a alguem.
    Agora voçe a mim não me paga nada.
    Eu trabalho e recebo por isso. nao devo nada a ninguem. Faço os meus descontos, tenho sobretaxa, fiquei sem o 13 mes. ainda pago IRS no final do ano.


    E nos privados não ficaram sem uma parte dos salários? São os privados que lhe pagam o salário sim. Não só eu ou outro, mas todos os privados.
  5.  # 367

    e eu nao lhe pago a baixa e a reforma?
  6.  # 368

    Colocado por: A&J

    E nos privados não ficaram sem uma parte dos salários? São os privados que lhe pagam o salário sim. Não só eu ou outro, mas todos os privados.


    Quêm te priva? Pq, n ires para o público, ou privares outros?
    Cmps!
  7.  # 369

    isto é uma falsa questão.
    • A&J
    • 25 janeiro 2016

     # 370

    Colocado por: enf.magalhaese eu nao lhe pago a baixa e a reforma?


    Não, não é. E não é pq por minha sorte apenas estive de baixa durante 2 semanas em toda a minha vida contributiva e infelizmente ainda não sou reformado.
  8.  # 371

    Colocado por: BricoleiroAs diferenças existem entre profissões e não entre trabalhadores do público e do privado. Se me disser que os médicos deveriam trabalhar menos horas ou ganhar mais é uma coisa, outra é um administrativo das finanças trabalhar menos que um administrativo de uma empresa privada qualquer e chamar a isso justo.

    Completamente de acordo. Entre profissões iguais, deverá conseguir encontrar-se um equilíbrio. Contudo, deverá procurar-se melhorar quem está pior e não piorar quem está melhor. E em último caso, tem sempre que se respeitar compromissos: contratos assinados.
    No meu entender, há um factor que eu gostava que fosse resolvido na função pública: avaliações justas, objetivas e reais. Compensando os melhores e punindo os piores. Não pense que é do agrado dos bons funcionário públicos ver o colega do lado com prestação diferente e no fim termos todos o mesmo reconhecimento.

    Colocado por: A&JSão os privados que lhe pagam o salário sim. Não só eu ou outro, mas todos os privados.

    Penso que não adianta continuar com esse argumento desgastado: já se chegou à conclusão que ambos os setores dependem um do do outro. Não há nenhum setor a sustentar em exclusivo o outro, existe uma interdependência entre os dois setores.
  9.  # 372

    Colocado por: A&J

    Não, não é. E não é pq por minha sorte apenas estive de baixa durante 2 semanas em toda a minha vida contributiva e infelizmente ainda não sou reformado.

    Você não pode ser tão "redundante". Tem que ter uma visão mais alargada do sistema. Não olhe apenas para a frente.
    Se você só esteve de baixa 2 semanas, ainda bem para todos, principalmente para si. Mas o sistema existe, independentemente de você usufruir ou não. Ou queria que fosse feito só para si no dia em que você precisasse?
    • A&J
    • 25 janeiro 2016

     # 373

    Penso que não adianta continuar com esse argumento desgastado: já se chegou à conclusão que ambos os setores dependem um do do outro. Não há nenhum setor a sustentar em exclusivo o outro, existe uma interdependência entre os dois setores.


    Até pode estar desgastado, mas é a realidade quer os FP queiram quer não.
    • A&J
    • 25 janeiro 2016

     # 374

    Colocado por: ANdiesel
    Você não pode ser tão "redundante". Tem que ter uma visão mais alargada do sistema. Não olhe apenas para a frente.
    Se você só esteve de baixa 2 semanas, ainda bem para todos, principalmente para si. Mas o sistema existe, independentemente de você usufruir ou não. Ou queria que fosse feito só para si no dia em que você precisasse?


    Obviamente que não, a questão aqui não é se o sistema deveria ser só para mim ou não, quer usufrua ou não, mas sim que somos nós no privado que pagamos os salários dos FP, essa é a realidade que os FP não querem aceitar, mas é a realidade.
  10.  # 375

    Imaginem um país totalmente composto por sector publico. Apenas e só instituições e funcionários públicos. Onde é que o Estado ia buscar dinheiro para financiar a economia?
  11.  # 376

    Como sabe que os meus descontos nao lhe pagaram a baixa. Para onde acha que vao os meus descontos? Como muitas empresas privadas trabalham para o estado entao voce paga os salarios da FP e dos privados. Sim senhor . Todos nos pagamos . Nao percebe isso ? Que todos nos contribuimos? Que ninguém paga salarios a ninguém! Quanto as regalias. Por favor . Nao tenho ADSE, sofri cortes , nao tenho benefícios. Devem 40 horas de 2007, 92 horas de 2015 e mais 1000 euros de 2013 em atraso e nao venho para aqui dizer que a culpa é dos privados , visto que sao os privados os meus patrões( ironia esta ultima parte) . Contribuo como todos os portugueses .
    Estas pessoas agradeceram este comentário: André Barros
  12.  # 377

    Agradeci sem querer. É o dá estar no telemóvel!!
    • eu
    • 25 janeiro 2016

     # 378

    Colocado por: André BarrosImaginem um país totalmente composto por sector publico. Apenas e só instituições e funcionários públicos. Onde é que o Estado ia buscar dinheiro para financiar a economia?

    Ao mesmo sítio onde vai hoje: aos impostos e taxas.

    Nota: acho que ninguém aqui defende uma economia 100% estatal. A história já demonstrou que não funciona.
  13.  # 379

    Ainda ninguém conseguiu dar um exemplo desse país perfeito que vocês idealizam. Só queria um exemplo. Ninguém dá, será que é porque isso simplesmente não existe porque não é possível?? Vocês podem fantasiar o que quiserem, mas não conseguem valer os vossos argumentos porque na realidade eles não existem.

    Público precisa do privado, privado precisa do público. Ambos contribuem e complementam-se mutuamente. Todos os trabalhadores pagam impostos que vão para um bolo, bolo esse do qual todos comem. Quer queiram ou não, esta é a única verdade e realidade. Por isso sejam mais humildes que vocês não pagam nada a ninguém, nem nós pagamos nada a ninguém. Prestamos serviços que tem que ser remunerados, e essa remuneração vem do contributo de todos. Isto é tão simples de entender como 1+1=2. Complicar isto é querer negar o óbvio e o real.

    Aquilo que eu concordo, é que eventualmente existem determinados serviços que poderiam ser extinguidos, reduzindo assim uma parte da despesa que todos pagamos. Essa poupança poderia ser canalizada para áreas onde faltam recursos.
  14.  # 380

    Só uma pequena nota... Hoje foi notícia que o Rei dos Tecidos burlou o estado em milhões. Só mais um que contribuiu para o bem do país...
 
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