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  1.  # 201

    Muito custa o que bem parece!

    Quando nos incumbe uma difícil tarefa, trabalhosa, a ponto de adiarmos a sua feitura, dizemos a nós próprios: - amanhã começo. E vamos adiando, até que lá vem um dia que decidimos, muito a custo, pôr mãos à obra. Terminada a empreitada, respiramos satisfação porque valeu a pena: gostamos do que vemos.
  2.  # 202

    Se maior fosse o dia, maior era a romaria.

    Quando se trata de festividades, ou diversão, aproveita-se o dia até ao limite máximo. Daí que, se pudéssemos, faríamos esticar o dia para prolongarmos a romaria.
    Também se aplica a outras situações, mais comuns em meio rural, querendo significar que quando os dias são maiores (meados da primavera até ao início do verão) o trabalho agrícola rende mais, nesse período, porque amanhece mais cedo e escurece mais tarde.
    A este propósito, mais ou menos a partir de Abril, começava a sesta (entre as 14 e as 16h) e, quer agricultores quer assalariados, «ferravam» (reiniciavam as tarefas agrícolas, depois da sesta) por volta das quatro da tarde. Nessa altura dizia-se que: «daqui até à noite ainda é um dia de trabalho»!
    • eu
    • 25 maio 2016

     # 203

    Quem feio ama, bonito lhe carece.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
    • Talpa
    • 5 junho 2016 editado

     # 204

    Atrás do mel correm as abelhas.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
    • Talpa
    • 5 junho 2016 editado

     # 205

    Depressa e bem, há pouco quem.

    Uma tarefa leva o seu tempo a ser concluída, caso contrário, na maior parte das vezes, fica uma trapalhada.
    Concordam com este comentário: maria rodrigues
    • Talpa
    • 5 junho 2016 editado

     # 206

    Em terra de cegos, quem tem olho é rei.

    Num grupo de pessoas distraídas ou negligentes, aquele que consegue identificar uma boa oportunidade está sempre em vantagem.
    Concordam com este comentário: eu, maria rodrigues
  3.  # 207

    Quem aceita, não escolhe.

    E depois lá ficam no fundo do baú aquelas prendas que não escolheríamos, se fôssemos nós a determinar. Ou então fizemo-las passar de mão, para terceiros, no dia em que aceitámos convite para o enlace de amigos.
  4.  # 208

    O seu a seu dono.

    Terá origem no direito romano, transposto para os nossos dias diz-se: a cada um o que lhe pertence. Nem sempre é possível, porque nesta aldeia global é muitíssimo fácil plagiar qualquer um.
  5.  # 209

    Colocado por: euQuem feio ama, bonito lhe carece.

    Quem o feio ama, bonito lhe parece...

    Tem a ver com a história, narrada num dos livros da «Instrução Primária», anos 50/60 cujo título, se bem me lembro, rezava assim: «A Coruja e o Milhafre».
  6.  # 210

    "Flutue como uma borboleta, pique como uma abelha. As mãos não podem bater no o que os olhos não podem ver . "
    - Muhammad Ali, 1974
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  7.  # 211

    Não digas tudo o que sabes
    Não faças tudo o que podes
    Não acredites em tudo o que ouves
    Não gastes tudo o que tens

    Porque:

    Quem diz tudo o que sabe,
    Quem faz tudo o que pode,
    Quem acredita em tudo o que ouve,
    Quem gasta tudo o que tem;

    Muitas vezes diz o que não convém,
    Faz o que não deve,
    Julga o que não vê,
    Gasta o que não pode.


    Provérbio árabe
    Concordam com este comentário: eu
  8.  # 212

    O que se vai não é nosso.

    O que se perde nem sempre se pode considerar prejuízo (muitas vezes certas perspectivas de lucros/ganhos, não passam de meras estimativas) porque já não nos pertencia...
  9.  # 213

    Colocado por: rjmpiresHoje um colega meu citou uma parte destes versos e escangalhei-me a rir (cautela aos mais pudicos)

    Que não me interprete mal (eu não ouso insinuar qualquer má interpretação, leia-se) mas, sem falsos pudores, os «versos» que aqui postou caberiam melhor no tópico, ali ao lado, «Piadas para descontrair». E não acredito que Bocage seja o seu autor! Não passam de mais umas corriqueiras «Anedotas do Bocage»!
    Concordam com este comentário: eu
  10.  # 214

    Quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto.

    É mesmo: a qualquer acontecimento ou facto acresce sempre um pormenor da autoria de quem os relata.
  11.  # 215

    Boi manco, engorda.

    Se está manco não pode trabalhar; logo, a imobilidade faz engordar.
  12.  # 216

    Quem canta, seus males espanta.
  13.  # 217

    Colocado por: maria rodriguesQue não me interprete mal (eu não ouso insinuar qualquer má interpretação, leia-se) mas, sem falsos pudores, os «versos» que aqui postou caberiam melhor no tópico, ali ao lado,«Piadas para descontrair».E não acredito que Bocage seja o seu autor! Não passam de mais umas corriqueiras «Anedotas do Bocage»!

    Com certeza, não quero estragar o seu tópico.
    Bom dia
    •  
      GMCQ
    • 8 junho 2016 editado

     # 218

    Quem limpo se deita, em cama suja, sujo fica.

    Quem anda metido com mal feitores poderá vir a ser considerado um.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  14.  # 219

    Quem desdenha, quer comprar.

    Sim, há quem se esmere por desvalorizar algo, ou alguma coisa que lhe interessaria muitíssimo, mas que lhe está interdita ou inacessível. Portanto, a solução é dizer que não presta ou que não tem relevância.
  15.  # 220

    A cada canto, seu Espírito Santo.

    Numa interpretação muito sui generis, dir-se-á que em cada canto (da casa?...) se conspira contra alguém ou se arquitecta a estratégia de derrubar o (um) «regime». Será que vem dos tempos da Revolução Francesa, e do grande tirano Robespierre? Salvo melhores opiniões!...
 
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