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  1.  # 1

    Boas

    Não, não sabe. Quem se queixa do custo da água num país onde nenhuma entidade cobra o real custo ao consumidor, não faz a mínima ideia do que fala.

    Perdeu uma boa oportunidade de estar calado. Se o Neon entender fazê-lo, pode explicar.

    Actual, mas tão ridículo como naquela altura.

    Em parte concordo, chega a ser ridículo de tão ingénuo. Apesar de tudo prefiro o ridículo ingénuo que o ridículo pomposo e idiota embrulhado em linguagem tecnocrática.

    cumps
    José Cardoso
  2.  # 2

    é impressao minha ou em frança, temos ainda mais rigidez na legislação laboral?
  3.  # 3

    Luis, eu sei que nunca vai entender esse conceito... eu com o meu dinheiro, procuro fazer a minha parte, e gostaria de poder fazer mais. Raro será o mês em que não dou um pouco do que tenho a alguém que precisa.


    O neon confunde os planos e mistura alhos com bugalhos. Não me conhece nem faz ideia do que faço ou deixo de fazer - mas uma coisa lhe garanto: caridade e solidariedade não as faço com a minha empresa. A minha empresa tem que ser rentável para continuar a existir e poder pagar ordenados a quem trabalha comigo - não porque tenha pena, ou por simpatia, mas simplesmente em troca de trabalho. E a condição básica para a sobrevivência é saber que o trabalho prestado rende ??% mais que o ordenado pago. E o resto é conversa.
  4.  # 4

    Colocado por: kosttaé impressao minha ou em frança, temos ainda mais rigidez na legislação laboral?


    Ah, isso de fazer comparações, com números à frente, é complicado demais para as nossas cabeças de alfinete. É mais fácil papaguear outros papgaios.
  5.  # 5

    Colocado por: lobito
    Colocado por: kosttaé impressao minha ou em frança, temos ainda mais rigidez na legislação laboral?


    Ah, isso de fazer comparações, com números à frente, é complicado demais para as nossas cabeças de alfinete. É mais fácil papaguear outros papgaios.

    não entendi, sou limitado. :)
  6.  # 6

    Olhe começo a ter a ideia ou a certeza que lança coisas para o ar só para ter razão,já agora faz aminha ideia da comparticipação do estado nestas empresas luisvv???Tenha dó.


    O neon confunde os planos e mistura alhos com bugalhos. Não me conhece nem faz ideia do que faço ou deixo de fazer - mas uma coisa lhe garanto: caridade e solidariedade não as faço com a minha empresa. A minha empresa tem que ser rentável para continuar a existir e poder pagar ordenados a quem trabalha comigo - não porque tenha pena, ou por simpatia, mas simplesmente em troca de trabalho. E a condição básica para a sobrevivência é saber que o trabalho prestado rende ??% mais que o ordenado pago. E o resto é conversa.


    Se como patrão só tem essa linha de pensamento, nem sei que lhe diga enfim.
    P.S - Para não dizer asneiradas, estude o lançamentos dessas 3 empresas e veja a contribuição do estado.
    Já agora que conhece tão bem essas empresas, sabe quem paga as novas barragens e quem as explora???
  7.  # 7

    Quando criam infantários nas empresas, e as mães ficam mais descansadas por terem os filhos perto...a sua amada produtividade aumenta a olhos vistos...Mas não refuto que o chicote funciona melhor, alias se não tivessem abolido a vergonha da escravatura a produtividade era de excelência.


    Patético.

    Mas que bela argumentação..
  8.  # 8

    Colocado por: j cardosoPerdeu uma boa oportunidade de estar calado. Se o Neon entender fazê-lo, pode explicar.

    Explique, estamos ansiosos. E no entanto, mantenho: em Portugal, não se paga o custo real da água.

    Em parte concordo, chega a ser ridículo de tão ingénuo. Apesar de tudo prefiro o ridículo ingénuo que o ridículo pomposo e idiota embrulhado em linguagem tecnocrática.

    Não é ingénuo, é apalhaçado, que é diferente. Surgiu num contexto de ressaca dos delírios socialistas e enfim, ainda era compreensível. Hoje, a insistência lembra aquela frase da história que se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa.
    E eu também gosto muito daqueles que quando a realidade ou a aritmética os contrariam resolvem a questão com um "isso é uma visão economicista/tecnocrática". Esses sim, são discursos pomposos e idiotas...
  9.  # 9

    Colocado por: kostta
    Colocado por: lobito
    Colocado por: kosttaé impressao minha ou em frança, temos ainda mais rigidez na legislação laboral?


    Ah, isso de fazer comparações, com números à frente, é complicado demais para as nossas cabeças de alfinete. É mais fácil papaguear outros papgaios.

    não entendi, sou limitado. :)


    Quero eu dizer que é mais fácil papaguear que a falta de competividade portuguesa se deve, por exemplo, à rigidez laboral do que ir verificar os números oficiais, neste caso de Portugal e de França, para ver qual é exactamente a competitividade de uns e outros, e a rigidez da legislação laboral, se é verdade o que se diz, e se existe uma correlação de causalidade entre as duas coisas. Dá trabalho demais ir ler os documentos originais e ir contra ideias feitas, então nem se fala... ;-)
  10.  # 10

    Boas

    em Portugal, não se paga o custo real da água.

    O custo real da água ou a soma dos custos incluindo o desperdício causado pela ineficiência da exploração? Não conheço os casos todos mas sei que há concelhos onde o desperdício devido ao mau estado da rede é da ordem dos 52%

    cumps
    José Cardoso
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Neon, aquapego
  11.  # 11



    Tinha prometido a mim mesma não voltar a intervir, mas não resisto...
    O Estado (o que é Estado? as instituições e serviços públicos?), por ex, é (também) gerido pelo meu marido, que é uma pessoa de bem e que pensa, acima de tudo, no bem comum. É rigoroso, poupado com cada cêntimo público, sensível e honesto acima de toda a suspeita. E não é o único, há dezenas como ele. Não difame tantas e tantas pessoas que dão o melhor de si a troco de muito pouco. Tenha um pouco mais de hulmidade...como já alguém disse, Deus (ou a sorte, o que quiser) não permita que tenha de recorrer aos subsídios e apoios de que vivem os "parasitas" desta sociedade.
    Uma história real que para si é uma história da carochinha (ou patética): era uma vez uma menina pobre que contraiu hipertensão pulmonar e que foi tratada totalmente de graça, com os melhores meios possíveis, pelos melhores médicos do país, até falecer (porque a doença era incurável). Gastou tanto, mas tanto dinheiro sem produzir seja o que for...e os pais também pouco produziram, eram alcoólicos até serem reabilitados num centro público que gasta rodos de dinheiro a recuperar pessoas que mortas não davam despesinha nenhuma ao Estado.

    Tenho orgulho, com todos os defeitos, em muito do que é serviço público em Portugal. Sou uma lírica, admito.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: lobito
  12.  # 12

    Colocado por: LuisFigueiredoOlhe começo a ter a ideia ou a certeza que lança coisas para o ar só para ter razão,já agora faz aminha ideia da comparticipação do estado nestas empresas luisvv???Tenha dó.


    Em que mundo vive? O Estado tem mais de 25% na EDP, cerca de 8% na Galp, e uma participação qualificada no BCP através da CGD (não sabia, fica a saber...).
  13.  # 13

    Colocado por: lobitoQuero eu dizer que é mais fácil papaguear que a falta de competividade portuguesa se deve, por exemplo, à rigidez laboral do que ir verificar os números oficiais, neste caso de Portugal e de França, para ver qual é exactamente a competitividade de uns e outros, e a rigidez da legislação laboral, se é verdade o que se diz, e se existe uma correlação de causalidade entre as duas coisas. Dá trabalho demais ir ler os documentos originais e ir contra ideias feitas, então nem se fala... ;-)


    Se ler o que escrevi, verá que não atribuo excusivamente a esse factor a diferença de produtividade. Mas muitos esquecem que estamos num país de baixíssimas qualificações, onde (cito de memória) menos de metade da população activa tem o secundário completo. Mas amanhã podemos trocar dados mais fiáveis.
  14.  # 14

    em Portugal, não se paga o custo real da água.


    Colocado por: j cardosoBoas
    O custo real da água ou a soma dos custos incluindo o desperdício causado pela ineficiência da exploração? Não conheço os casos todos mas sei que há concelhos onde o desperdício devido ao mau estado da rede é da ordem dos 52%


    Custos são custos ...
  15.  # 15

    Meu amigo já não há pachorra para o aturar, o Estado possui 25.7% ( leia, procure)acha que é muito????Sabe quanto tÊm Amorins,Sonangol juntos??
    8% da Galp isso é que é o ESTADO com o seu POLVO naGALP 8%??? Sabe quanto vale 8% numa reunião de accionista, mas andamos aqui a brincar ou quê??
    Olhe não me ensina nada relativamente a essas 3 empresas, logo não venha para aqui ensinar nada, guarde para sim, SABE quanto tem CGD do BCP??Sabe?

    Fique com a bicicleta. Sinceramente custa-me pagar impostos para pessoas com a sua mentalidade serem atendidas num hospital público,como eu.
    Deixe de olhar só para o seu umbigo, ainda lhe faz mal à coluna.

    Sabe quem paga as barragens , sabe ou não??Também me vai esclarecer nesse ponto???
    Olhe o estado é tão mau mas ão mau, que até vai pagar a grande fatia do bolo dessas obras ,uma% BEM ACIMA dos 26% para depois vocÊ pagar a electricidade ao privado?
    E sabe pq investe? Porque os privados (quem vocÊ acha que funcionam bem melhor e um serviço 5 estrelas) estão se a **** para si e para todos e não acham viável gastar tanto dinheiro porque só o recebem daqui a XX anos e para você usufruir de electricidade lá vem o estado caridoso e investe nas barragens.
    Percebe?!A seguir vendem as barragens a consórcios europeus e pagam um aluguer ,que rica gestão hein??!
    Ainda bem que há público ao menos ainda vamos tendo alguma SOLIDARIEDADE, e Equilibrio SOCiAL nem que seja à FORÇA

    Passe muito bem
  16.  # 16

    Colocado por: luisvv
    Colocado por: lobitoQuero eu dizer que é mais fácil papaguear que a falta de competividade portuguesa se deve, por exemplo, à rigidez laboral do que ir verificar os números oficiais, neste caso de Portugal e de França, para ver qual é exactamente a competitividade de uns e outros, e a rigidez da legislação laboral, se é verdade o que se diz, e se existe uma correlação de causalidade entre as duas coisas. Dá trabalho demais ir ler os documentos originais e ir contra ideias feitas, então nem se fala... ;-)


    Se ler o que escrevi, verá que não atribuo excusivamente a esse factor a diferença de produtividade. Mas muitos esquecem que estamos num país de baixíssimas qualificações, onde (cito de memória) menos de metade da população activa tem o secundário completo. Mas amanhã podemos trocar dados mais fiáveis.


    Pode ir ver ao tópico das comparações com Espanha, estão lá dois gráficos interessantes sobre o assunto (aliás o mais impressionante é a qualificação dos empregadores).

    Eu imagino que não atribuiu exclusivamente a esse facto, era o que mais faltava. Mas é um argumento que dá muito jeito nestas ocasiões e que eu vejo repetido por todo o lado. E, como sugere o/a kostta, será verdade?

    Aliás, a história da produtividade tem, ao que parece, muito que se lhe diga. Como o PIB, aliás. Já agora, acho que é de olhar cuidadosamente para a tal comparação com Espanha e ver se não há qualquer coisa de estranho. Como diz alguém nos comentários do Economist, não bate a bota com a perdigota.
  17.  # 17

    Vocês estão aí com essa conversa toda e eu só sei que há uns senhores que no Domingo vêm duma terra a Norte do Douro até uma espécie de cesta de frutas que fica ao lado da segunda circular. E parece que, se eles se portarem mal, na segunda-feira ficamos pior do que a Grécia. E também parece que ao menos eles têm lá um caneco que trouxeram de cá há uns anitos e que lhes vai servindo de consolação. E eu não percebo muito disto, mas pelo sim pelo não vou ter o carro atestado.
  18.  # 18

    Colocado por: becas
    O Estado (o que é Estado? as instituições e serviços públicos?), por ex, é (também) gerido pelo meu marido, que é uma pessoa de bem e que pensa, acima de tudo, no bem comum. É rigoroso, poupado com cada cêntimo público, sensível e honesto acima de toda a suspeita. E não é o único, há dezenas como ele. Não difame tantas e tantas pessoas que dão o melhor de si a troco de muito ouco.

    Cara becas: se não percebe o que lê , releia. O Estado não é uma entidade idealizada que prossegue o bem comum, é uma organização, gerida por homens, não anjos, que prosseguem interesses e impõem modos de vida.Como qualquer organização, a prioridade é manter a sua própria existência. Escusa de vir com conversa de virgem ofendida, e não retire das minhas palavras nada que lá não esteja.


    Tenha um pouco mais de hulmidade...como já alguém disse, Deus (ou a sorte, o que quiser) não permita que tenha de recorrer aos subsídios e apoios de que vivem os "parasitas" desta sociedade.

    Outra que confunde alhos com bugalhos. "Apoios" e "subsídios" ? Nada contra, desde que aos pobres e incapazes. Mas o Estado vai muito além disso e promete tudo a todos - e nisto tudo, já leva 45% da riqueza que produzimos. E dizer que o Estado "apoia" a economia quando rouba a uns para dar a outros é uma palhaçada.

    Uma história real que para si é uma história da carochinha (ou patética): era uma vez uma menina pobre que contraiu hipertensão pulmonar e que foi tratada totalmente de graça, com os melhores meios possíveis, pelos melhores médicos do país, até falecer (porque a doença era incurável). Gastou tanto, mas tanto dinheiro sem produzir seja o que for...e os pais também pouco produziram, eram alcoólicos até serem reabilitados num centro público que gasta rodos de dinheiro a recuperar pessoas que mortas não davam despesinha nenhuma ao Estado.


    Agora que já vertemos a nossa lágrima, em que é que isso é relevante ? Por cada exemplo de gasto útil que me der, eu dou-lhe 3 de desperdício. Quer jogar ?

    Tenho orgulho, com todos os defeitos, em muito do que é serviço público em Portugal. Sou uma lírica, admito.

    Há bons serviços públicos ? Há, claro. E ???
    Tendo em conta que (nº a confirmar, mas não anda longe disto) mais de 2/3 da máquina do Estado desenvolvem a sua actividade para o Estado, há muito para não se orgulhar. Mas pronto, para quê explicar que o Estado é como Ceuta, uma máquina devoradora de homens e dinheiro, não é?
  19.  # 19

    luisvv

    o que talvez lhe queiram fazer ver é que o maldito estado para si, afinal não é mais que o executante das derivas desse grande privado e isso, o facto de ele não ser independente, isento e leve, é que está mal. Exemplo disto puro é que certos politicos vão para as empresas privadas em sectores que antes tinham o poder de decisão desses dossiers. Ora isso precisa de alguma outra regulamentação, não acha? aliás eu ainda não percebo porque é que o estado é tambem um investidor em termos de mercado e não apenas um cobrador e "utilizador" de impostos.
  20.  # 20

    Colocado por: LuisFigueiredoMeu amigo já não há pachorra para o aturar, o Estado possui 25.7% ( leia, procure)acha que é muito????Sabe quanto tÊm Amorins,Sonangol juntos??
    8% da Galp isso é que é o ESTADO com o seu POLVO naGALP 8%??? Sabe quanto vale 8% numa reunião de accionista, mas andamos aqui a brincar ou quê??
    Olhe não me ensina nada relativamente a essas 3 empresas, logo não venha para aqui ensinar nada, guarde para sim, SABE quanto tem CGD do BCP??Sabe?

    Se o Luis Figueiredo soubesse o que são limitações de voto, escusava de fazer figuras tristes. E 25% na EDP é só a maior posição accionista.
    8% da GALP é muito ou pouco? Tendo em conta os acordos parassociais, é bastante. Ah, e não esquecer os direitos especiais. Mas o Luis sabe disso e está aqui a gozar connosco...
    No BCP, eram cerca de 2,5%. Mas depois ainda há as limitações aos direitos de voto

    Fique com a bicicleta. Sinceramente custa-me pagar impostos para pessoas com a sua mentalidade serem atendidas num hospital público,como eu. Deixe de olhar só para o seu umbigo, ainda lhe faz mal à coluna.

    Olhe, a mim custa-me pagar impostos para ver o dinheiro gasto em tanta coisa boa...
 
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