Colocado por: MDFerreiraPor acaso sei porque tenho mesmo aqui à mão uma simulação deles.
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ELABORAÇÃO DE ESCRITURA
Fotocópia dos dois últimos recibos de vencimento
Fotocópia da última declaração de I.R.S. + Nota Liquidação
Declaração de vínculo laboral + Extractos Bancários dos últimos 3 meses
Planta, com indicação da fracção a adquirir
Plantas de localização do imóvel
Documento Matricial do ImóvelEstas pessoas agradeceram este comentário:electrao
Colocado por: MDFerreiraPor acaso sei porque tenho mesmo aqui à mão uma simulação deles.
3. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ELABORAÇÃO DE ESCRITURA
Fotocópia dos dois últimos recibos de vencimento
Fotocópia da última declaração de I.R.S. + Nota Liquidação
Declaração de vínculo laboral + Extractos Bancários dos últimos 3 meses
Planta, com indicação da fracção a adquirir
Plantas de localização do imóvel
Documento Matricial do ImóvelEstas pessoas agradeceram este comentário:electrao
Colocado por: Cfinanceiro
É normal que pague as despesas!
A questão dos 90% é normal a banca agora dificilmente faz financiamentos a 90%. Em situações dessas normalmente quando o cliente tem taxa de esforço baixamos o financiamento para 85% e pedimos o restante em pessoal, ou então visto que avaliação foi baixa é preciso pressionar quem vende, ou ainda se acham que avaliação foi baixa em função dos valores praticados nessa zona pedir uma segunda avaliação.Estas pessoas agradeceram este comentário:2Costa
Colocado por: HgracaExmos.
À coisa de uma ano e meio que tenho acompanhado este fórum, não só esta "discussão" em particular, e tenho utilizado algumas boas dicas, que desde já agradeço.
Vou expor a minha situação mais como desabafo do que na expectativa de auxilio, mas se alguém tiver alguma coisa a comentar é claro que agradeço.
Então aqui vai:
Em Novembro de 2009 assinei um contrato promessa compra e venda de um apartamento ainda em construção. Valor de compra 232.500,00€
O compromisso por parte do construtor (verbal) foi que seria possível realizar escrituras lá para Setembro de 2010, dado que estaria a prever que nessa data fossem emitidas as licenças de habitação.
O processo arrastou-se até hoje (segundo informações da Câmara Municipal o processo já segui para despacho)
Até ao final do ano passado fui acompanhando o desenvolvimento dos mercados, e por precaução não dei entrada de processo de crédito em nenhum banco pois a validade do mesmo poderia ser insuficiente até à referida emissão das licenças de habitação.
De qualquer das formas tenho conhecimento que alguns "vizinhos" meus deram entrada de processos de CH ainda o ano passado.
Utilizei os valores de referência das avaliações tidas por eles para (278.000,00€ pelo Deutch Bank) no início deste ano consultar a banca por intermédio de simulações.
Acabei por decidir dar entrada do processo no Santander e aqui começa a minha "telenovela".
A primeira avaliação foi de 231.950,00€, fiquei estupefacto. Falei com o Gerente do balcão e por curiosidade ele tinha mais processos a decorrer para o mesmo condomínio do qual tinha avaliações de 270.000,00€ e 260.000,00€.
Pedi nova avaliação. Resultado da mesma 250.000,00€, ou seja, melhor mas mais baixa que as anteriores. Pedi o relatório da avaliação para poder "averiguar" qual o motivo.
No referido relatório é utilizado o método comparativo e comparam duas fracções no mesmo condomínio, com igual tipologia e acabamentos, uma com 145 m2 por 270.000,00€ e outra de 140 m2 por 260,000,00€. A "minha tem 146m2, voltei a reclamar qual o motivo e não obtive qualquer tipo de resposta satisfatória.
Como estou a pedir a totalidade do valor da escritura e o Santander não faz empréstimos com LTV superior a 80%-85%, fui à procura de outro banco.
Tive conhecimento que a CGD tinha financiado o construtor e que por causa disso não seria necessário pagar qualquer tipo de comissões de análise de processo ou avaliação.
Dei entrada do processo na CGD e o resultado foi novamente uma desgraça - Avaliação de 233.000,00€
Recebi um e-mail do gestor de conta da CGD a informar que poderiam fazer uma LTV (pela condição especial de já terem emprestado o dinheiro ao construtor) de perto de 100% e que iriam submeter o processo para decisão superior.
De qualquer das formas e tendo em conta esta experiência a pergunta que faço é (provavelmente será uma pergunta retórica):
Quem é que regula as empresas de avaliação imobiliária em Portugal? Se elas se dizem idóneas e independentes dos interesses dos bancos, o porquê dos avaliadores perguntarem sempre a quem vai mostrar o fracção se "o seu cliente vai pedir o dinheiro todo? tem alguns €'s para dar de entrada?
Já pedi o relatório da avaliação à CGD, não sei se me vão dar cópia uma vez que o não paguei.
Estando o processo em análise superior deverei reclamar o valor da avaliação, ou ficar quietinho até ter resposta da aprovação do crédito.
As condições que a CGD me "ofereceram" não foram as melhores mas... tendo em consideração as condições de mercado, estou desconfiado que se não for na CGD não vou conseguir em mais lado nenhum (No Santander as coisas estão pendurados pela possibilidade de eu "arranjar" mais uns euros para dar de entrada, de preferência sem recorrer a crédito pessoal. Estou desconfiado que a avaliação do Santander foi inferior ao esperado para forças essa situação, por isso fiquei mal impressionado)
Desde já peço desculpa pelo testamento mas... não cosegui resumir mais.
Cumprimentos
Colocado por: CfinanceiroEssa é a documentação para analise do crédito.
Para escritura de construção, são os BIs, NIFs, modelo 1 do IMI e a licença de construção.
Colocado por: jhagBoa tarde
O meu problema é o seguinte, o meu rendimento declarado não é o real, é bem abaixo do real (o meu e da minha companheira, ela é trabalhadora por conta própria), e como tal vou ter problemas na obtenção do crédito habitação. O que está declarado é um rendimento conjunto de 7800€ anuais, queremos comprar uma moradia por 120000€, precisamos da totalidade desse valor, e em principio o valor de avaliação será cerca de 160000. O nosso rendimento real é cerca de 14800€/ano. O que eu quero saber é que hipoteses tenho de conseguir o financiamento, se vou ter necessidade de ter fiador, e se há alguma forma de o banco aceitar o valor real nos rendimentos (e não o que está declarado no IRS). Ainda só fiz um contacto com os bancos (pra já só a CGD) e com o rendimento declarado só vi "cara feia" e poucas esperanças (mesmo apresentando fiador disseram que tem q ser um bom fiador), o que eu pergunto é se vou ter hipoteses de conseguir o financiamento, e se conseguir, se me vão "roubar" com spreads aburdos.
Desde já o meu agradecimento.
Cumprimentos
Colocado por: ExCiSej cardoso, chamado à recepção, há alguém por aqui a fugir da lei, não declarando o real rendimento, ou seja, fuga ao fisco!
Pede-se comentário e respectivo advertimento.
Colocado por: Rui A. B.
Boas
Meu caro, não acha que está a ser deselegante e inconveniente?
Colocado por: ExCiSe
Estou só a brincar com j cardoso, rui! Mas não me diga que acha correcto a fuga ao fisco?
O problema não está só nas empresas de avaliação, muitas vezes são os próprios bancos que cortam nos valores que as empresas lhes fornecem...
Colocado por: 2Costa
CFinanceiro desde já agradeço a sua disponibilidade e resposta dada, mas mesmo sem eu ter assinado qualquer tipo de documento eles me podem cobrar as despesas de processo e avaliação?
E quando foi ao banco inicialmente disse que so queria seguir com o processo se fosse financiado os 90% sobre o valor do imóvel e foi me dito que não havia problema que me davam os 90% em caso de aprovação!!!
Mais uma vez mt obrigado