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  1.  # 241

    Colocado por: luisvv
    Falso, redondamente falso. Já lhe foi dito: inflação anual sempre na casa dos 2 ou 3%.....

    O A.M deve estar a comparar o «pós-Euro» com o «pré-25/Abril»...
  2.  # 242

    É esta banca, que quando em dificuldades se aproveitou do Estado e dos contribuintes, mas que
    agora não hesita em se aproveitar das dificuldades do Estado e das famílias, escondendo-se atrás da manta dos mercados, para impor taxas de juros que chegam a ser 6 vezes superiores às que paga ao BCE.
    Eugénio Rosa


    O Eugénio é um brincalhão. A banca está a servir de intermediária para financiar o Estado português. Mais ninguém está disposto a comprar dívida do Estado..
    • LuB
    • 29 setembro 2010 editado

     # 243

    O A.M deve estar a comparar o «pós-Euro» com o «pré-25/Abril»...


    Antes do 25 de Abril, acho que a inflação era baixa. Mas não tenho a certeza dos valores...
    Nesse tempo eu ainda não ligava ao dinheiro. Que saudades...

    Depois do 25 de Abril a inflação disparou. Nos anos 80 era de doidos! Outros tempos, outros problemas...
    (Uma pessoa reformava-se com X e passados meia dúzia de anos via que tinha X/2 ... E não havia santo que lhe valesse...)

    Mas, nem tudo eram dissabores. LOLOLO - Os bancos nessa altura quase davam o dinheiro. Era facílimo obter crédito, com juros muito inferiores à inflação. ( Resultado: Comprava-se uma casa, e ela pagava-se num abrir e fechar de olhos, era cá uma mina...)

    Agora pergunto: Será que as pessoas vivem noutro planeta?
  3.  # 244

    soluções??

    vontade colectiva para alguma coisa, ou seja unanimidade de todos os portugueses para certas coisas.

    e ...neste momento mais grave, cortar cortar cortar nas despesas ( na imensidão das superfulas).
  4.  # 245

    Colocado por: alvporque não uma marca de automóveis portugueses

    Até já existiu uma marca portuguesa, chamava-se ProZé (não confundir com Prozac) e cheguei a ver um protótipo.
  5.  # 246

    Subam a idade da reforma e verão o resultado, a taxa de desemprego dos jovens a subir ainda mais com as consequências naturais e previsíveis.
    •  
      FD
    • 29 setembro 2010

     # 247

    Colocado por: NeonPois :(

    err... FD? ajudaaaaaa :)

    Já estão corrigidos. Quando for para colocar links basta colar os endereços. O botão link usa-se quando se quer escrever um texto a "linkar".

    Assim não é preciso utilizar o botão link, basta colar/escrever o endereço:
    http://forumdacasa.com

    Assim é preciso usar o botão link:
    Fórum da Casa
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Neon
    •  
      FD
    • 29 setembro 2010

     # 248

    Podemos escrever o que quisermos e ter as melhores ideias do mundo. Mas será isso a solução? Existirá uma solução "mágica"?
    Ou será que a solução mais simples é a melhor?

    Acho que este jogo da democracia está um pouco viciado.
    Votamos em alguém para governar o que é nosso.
    Votamos nesse alguém porque julgamos que fará o melhor com o que é nosso.
    Ao mesmo tempo, queremos mais e melhor, exigimos.
    Mas, esse mais e melhor é na prática impossível de conseguir por essas pessoas.
    Esse mais e melhor é, em última instância, conseguido por nós.
    Porém, exigimos esse mais e melhor às pessoas que nos governam.
    Essas pessoas, para voltarem a ser eleitas, precisam de nos dar o que queremos.
    Logo, dão-nos o que queremos, seja tal viável ou não.
    E assim, chegamos ao défice.

    Melhores ordenados? O governo dá.
    Melhores condições de trabalho? O governo dá.
    Uma casa para viver? O governo dá.
    Investimentos que dêem trabalho às empresas? O governo dá.
    Melhores estradas? O governo dá.
    Melhor saúde? O governo dá.
    Melhor educação? O governo dá.
    Subsídios? O governo dá.
    Mais parques? O governo dá.
    Melhores reformas? O governo dá.

    O governo dá tudo, ou pelo menos, nós, na pessoa individual, na família, na empresa, na rua, na freguesia, na câmara, na região, no país, queremos que dê.
    Quando estamos na mó de cima, queremos receber mais porque é possível. Quando a mó de baixo chega, não queremos que nos tirem o que nos deram.

    Muitas vezes me parece que as pessoas entendem o "governo" ou o "estado" como a árvore das patacas, basta abanar que caem.
    Quantas vezes oiço na televisão lamentos do estilo "reformas de miséria", "o governo não dá emprego", "o governo não aumenta os ordenados", "o governo não ajuda", "o governo não apoia", etc.

    Esta não é uma situação de crise pontual, é uma situação que, a continuar, será recorrente. Apenas será intercalada com os ciclos económicos.

    A única coisa que é precisa, na minha opinião, para que as coisas mudem é que haja uma mudança de mentalidade na maioria dos portugueses.
    O governo não é uma panaceia, não é o pai, não é um doador, não é um poço sem fundo, é um órgão de gestão. Uma gestão muito difícil e muito complicada e, como tal, sujeita a erros e asneiras.
    Se as pessoas entenderem isso mesmo, as coisas talvez mudem. A partir do momento em que percebam que não podem contar com o governo, talvez as coisas mudem.
    Quando se perceber que somos nós e não o governo que fazemos a mudança, devemos chegar a algum lado.
    Quando não pensarmos só no que queremos mas também no que é viável querer, talvez.

    Quando votarmos em quem faz a melhor gestão do que é nosso e não em quem nos dá mais, talvez não exista mais défice. Até lá, assim andaremos, a tapar o sol com a peneira.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: CMartin, LuB, two-rok
  6.  # 249

    FD, não podia estar mais de acordo... O Governo não deve dar para além do que se consegue... Isto é essencial que se perceba. Senão pagamos todos com juros o que hoje nos parece ter sido dado...

    É essencial que se perceba que há cortes que são verdadeiramente inúteis... É preciso um corte grande para isto ir ao lugar. E claro, não vamos estar de acordo com uma medida destas mas há que ser realista!!
  7.  # 250

    O estado so devia dar a quem nao tem "corpinho" para trabalhar....trabalho há muito,emprego é que há muito pouco. Quem tem duas mãos,duas pernas e não é deficiente pode trabalhar. O problema é que vejo por ai muitos preguiçosos que vivem do trabalho dos outros. Há por exemplo ai muita mata que arde todos os anos para limpar, porque não vao limpar mato esses que recebem esses subisdios todos que muitas vezes podem trabalhar?
    Eu tenho uma solução para esta crise toda,pelo menos falo por mim,tentar EMIGRAR para paises do primeiro mundo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
  8.  # 251

    Eu tenho uma solução para esta crise toda,pelo menos falo por mim,tentar EMIGRAR para paises do primeiro mundo.

    Do TERCEIRO MUNDO.. deve imigrar para paises do terceiro mundo, não do primeiro.

    Em terra de cegos quem tem olho é rei.
    No terceiro mundo tem hipotese de ser Rei.
    No primeiro mundo será mais um cego...
  9.  # 252


    Colocado por: danobrega
    Há pessoas ignorantes em todas as profissões. :)

    Colocado por: Luis K. W.
    O médico sabia do que falava.
    FAZEMOS Descontos para TSU :
    = > para termos Segurança Social, isto é
    = > Subsídios de doença, de desemprego, pensões de reforma...
    Estes valores variam conforme o valor dos nossos descontos.

    PAGAMOS impostos, OU NÃO, para beneficiarmos de:
    SNS = Ministério da Saúde.
    Escolas = Ministério da Educação
    Segurança (polícias) = Ministério da Administração Interna
    etc.
    O custo (ou gratuitidade) destes serviços são independentes do valor que pagamos (ou não) de imposto.


    Já percebi.
    Por acaso estava eu convencida que os nossos descontos (trabalhador por conta de outrém, que os independentes não tenho experiência nem sei como funciona) funcionavam da seguinte forma:

    11% para a segurança social, que é o conjunto SNS (sistema de saúde) e subsídios (desemprego,baixas,etc.)
    O IRS que pagamos, pensava que ia para os cofres do estado para pagar as estradas, escolas, obras publicas, e afins.

    Parece que afinal o SNS cabe no desconto que faço para o IRS.

    De qualquer forma, o médico não disse a verdade, porque quem paga o ordenado dele são os descontos de todos nós (via IRS), certo?

    Por outro lado, mesmo os que não descontam (certamente profissionais liberais, empresários em nome individual, etc..) usufruem desses serviços públicos, mas não terão direito a reforma/subsidio de desemprego, por baixa (?).

    É isto não é, percebi bem?

    O que me faz pensar numa outra coisa: Quantos somos no activo? 5 milhões (mais ou menos)? Desses 5 milhões quantos descontarão, metade da população activa, ou mais? O que acham?
  10.  # 253

    Ainda falando de crise achei piada a esta noticia sobre o PM :)
    http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/curriculo-para-americano-ver021011057
  11.  # 254

    Só não desconta para a segurança social quem tem outra "Caixa" para a qual faz descontos~, não são os profissionais liberais nem empresarios em nome individual (esses regra geral também fazem descontos para a segurança social), mas sim classes específicas cuja profissão dá acesso a uma caixa própria e que por isso descontam para essa caixa em vez de para a segurança social. Esses, não têm subsidios da segurança social de nenhum género, ao invés regem-se pelas regras da caixa própria, normalmente menos "simpáticos" queos da segurança social.
  12.  # 255

    Sinceramente, acho que esta necessidade que sentimos em denegrir (como pessoa) quem nos governa é algo que não nos favorece.
    Uma coisa é estarmos contra as políticas, ou pontualmente estarmos contra determinadas acções do governo, outra é estarmos como constante a falar mal da pessoa que nos governa.

    Se eu fosse dizer qualquer coisa sobre a pessoa Sócrates, diria que por acaso acho-o um homem inteligentíssimo e muito esforçado. Eu, no lugar dele, já nos tinha mandado a todos passear, que não lhe pagamos para o ofender.
  13.  # 256

    Colocado por: LuB

    Antes do 25 de Abril, acho que a inflação era baixa. Mas não tenho a certeza dos valores...
    Nesse tempo eu ainda não ligava ao dinheiro. Que saudades...

    Depois do 25 de Abril a inflação disparou. Nos anos 80 era de doidos! Outros tempos, outros problemas...
    (Uma pessoa reformava-se com X e passados meia dúzia de anos via que tinha X/2 ... E não havia santo que lhe valesse...)

    Mas, nem tudo eram dissabores. LOLOLO - Os bancos nessa altura quase davam o dinheiro. Era facílimo obter crédito, com juros muito inferiores à inflação. ( Resultado: Comprava-se uma casa, e ela pagava-se num abrir e fechar de olhos, era cá uma mina...)

    Agora pergunto: Será que as pessoas vivem noutro planeta?


    Se calhar, está na altura de dar uma vista de olhos aqui.... http://www.pordata.pt/azap_runtime/?n=4 , para corrigir essa percepção completamente errada.
    Nos anos 60, a inflação esteve quase sempre acima dos 5%, e no início dos anos 70 passou dos 10%. Após o 25 de Abril e durante os anos 80, esteve sempre acima disso, tendo chegado perto dos 30%.
  14.  # 257

    Colocado por: CMartinSinceramente, acho que esta necessidade que sentimos em denegrir (como pessoa) quem nos governa é algo que não nos favorece.
    Uma coisa é estarmos contra as políticas, ou pontualmente estarmos contra determinadas acções do governo, outra é estarmos como constante a falar mal da pessoa que nos governa.

    Se eu fosse dizer qualquer coisa sobre a pessoa Sócrates, diria que por acaso acho-o um homem inteligentíssimo e muito esforçado. Eu, no lugar dele, já nos tinha mandado a todos passear, que não lhe pagamos para o ofender.


    É a sua opinião mas acho que ele de inteligente não tem muito, é teimoso o que é diferente.Se a gente disser muitas vezes a mesma mentira passado um tempo acredita nela, mas a mesma não passa a ser verdade.
  15.  # 258

    A solução é criar uma comissão independente dirigida por mim, como vices fica o FD e o LuisVV, depois pegamos na princesa, cmartin, pbarata entre outros.

    E termos autonomia para entrar pelos ministérios, camaras, institutos, hospitais etc... a dentro e analisar todo os gastos que são efectuados e implementar medidas para reduzir os gastos.

    O nosso salário penso que poderá ser 10% do que conseguir-mos poupar dividimos esses 10% por todos os que fizerem parte da comissão.

    :-)
  16.  # 259

    Assim, em termos genéricos, acho que chegámos à conclusão de que a solução passa precisamente:
    Pelo corte (gradual e crescente) nos gastos públicos,
    Pelo aumento da receita via IVA e IRS um ou dois pontos percentuais, por exemplo (não estou é disposta a abdicar de subsídios, sejam de Natal, férias, da minha reforma, nem da indemnização que me será paga como empregada de um privado, algumas das sugestões que passaram por aqui ou por outros sítios).

    (De resto, hfviegas, alinho-me nessa acção. Acho que o governo tem plena consciência que tem que reduzir os gastos, mas também não nos podemos esquecer que estas “fundações, instituições,” etc., foram criadas há muitos anos, e se, dessem lucro, tinha sido uma boa aposta do Cavaco quando as abriu/fomentou a sua abertura, pois criaram sem duvida emprego, mas aparentemente não dão lucram, portanto, vivem a raspar do dinheiro que nós contribuímos e que o governo lhes atribui. Acabar com elas de um dia para o outro parece-me que deve ser muitíssimo complicado, teríamos mais não sei quantos desempregados nas mãos. )

    E concordo plenamente com o FD – não podemos estar sempre a exigir ao Estado o que ele não nos pode dar, nem deve. Quem não contribui e/ou nunca contribuiu para a “máquina” não pode contar que ela funcione para si.
  17.  # 260

    Colocado por: CMartinnão nos podemos esquecer que estas “fundações, instituições,” etc., foram criadas há muitos anos, e se, dessem lucro, tinha sido uma boa aposta do Cavaco quando as abriu/fomentou a sua abertura, pois criaram sem duvida emprego, mas aparentemente não dão lucram, portanto, vivem a raspar do dinheiro que nós contribuímos e que o governo lhes atribui. Acabar com elas de um dia para o outro parece-me que deve ser muitíssimo complicado, teríamos mais não sei quantos desempregados nas mãos. )

    Segundo deu ontem na TV os cargos superiores em empresas do estado aumentou 20% desde 2007.
 
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