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  1.  # 1

    Pois é...
    Contra a maré!
    Não me oponho a quem quer fazer greve!
    Mas oponho-me e indigno-me que me obriguem a fazê-la!
    STCP... sem serviços mínimos!
    Metro do Porto... sem serviços mínimos!
    CP, urbanos do Porto... com serviços mínimos, mas ninguém sabe quais são!
    Solução: greve forçada... a contar para as estatísticas!
    Um dia de salário, que vai parar direitinho ao bolso do meu amigo Socas!
  2.  # 2

    Não é bem assim...se não faz greve por opção pode tentar ir trabalhar...há-de chegar, com maior ou menor esforço. Solução mais simples: meter um dia de férias.
  3.  # 3

    Nem isso becas!
    Chegando tarde e sem justificação (sim porque a CP, não passa declarações de atraso em dias de greve geral), não cumpro o meu horário de trabalho...sou obrigada a fazer 7 horas de trabalho diário, não podendo sequer compensar o atraso no dias seguintes!

    Colocado por: becasse não faz greve por opção pode tentar ir trabalhar...há-de chegar, com maior ou menor esforço..
  4.  # 4

    E ir de carro?
  5.  # 5

    Dependendo de onde vem, até pode ser que lhe possa dar uma boleia :-)

    Trabalho no Porto e também não faço greve. Venho é de carro para o trabalho.
  6.  # 6

    Nem isso....
    Na zona onde trabalho, quase não há estacionamento próximo e o que há.... ui, ui €€€€€!
    Mais me vale ficar em casa mesmo!

    Colocado por: mafgodE ir de carro?
  7.  # 7

    Pois mas já reparou que o seu legítimo direito de não fazer greve interfere com o direito que os outros tem de fazer?
  8.  # 8

    Colocado por: zedasilvaPois mas já reparou que o seu legítimo direito de não fazer greve interfere com o direito que os outros tem de fazer?

    E vice-versa...lol
  9.  # 9

    A greve implica isso mesmo: parar tudo e todos, interferindo com a vida de quem não faz a greve. É uma forma de manifestação que pára autenticamente o país. A solução é ir mais cedo para o trabalho e estacionar o carro numa zona mais distante e fazer o restante percurso a pé.
  10.  # 10

    Pois mas isso é que não deveria fazer. (FICAR EM CASA)
    Se há neste país quem queira mostrar o seu descontentamente abdicando de um dia do seu salário a scazevedo deveria mostar igualmente o seu descontentamento investindo um pouco do seu dinheiro par ir trabalhar.
  11.  # 11

    Quanto a isso acho piada quando os direitos à grave variam de profissão para profissão.
    Senão vejamos:
    Medicos: Não se pode parar um hospital!!
    EDP, Aguas GAS etc : tambem não podem parar!!

    Ou seja os desgraçados que trabalharem em serviços fundamentais, não podem parar. Até ai...
    Mas podem não ter transportes para lá chegarem não é ???

    Porque é que os transportes publicos não tem de assegurar serviços minimos???

    Ou seja para que alguns possam fazer greve, "obrigam" outros a fazer tambem, mesmo que não queiram ou possam!





    Colocado por: zedasilvaPois mas já reparou que o seu legítimo direito de não fazer greve interfere com o direito que os outros tem de fazer?
  12.  # 12

    Colocado por: scazevedoNem isso....
    Na zona onde trabalho, quase não há estacionamento próximo e o que há.... ui, ui €€€€€!
    Mais me vale ficar em casa mesmo!



    A proposta mantem-se.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: scazevedo
  13.  # 13

    Ninguém obriga ninguém a fazer.
    Quem quiser exerce o seu direito a ir trabalhar às suas próprias custas. Não pode é exigir que outros trabalhem para isso.
    Pode sempre ficar a dormir na arrecadação das vassouras lá do escritório. Ou no balneário da fabrica. Certamente que a entidade patronal compreenderá
    • NB25
    • 23 novembro 2010

     # 14

    O objectivo é mesmo paralisar TUDO , a senhora se nao faz greve deveria de fazer , a nao ser que esteja de acordo com as excelentes politicas tomadas no nosso país. As pessoas que fazem greve nao podem agora estar preocupadas com quem nao faz pois é um direito que os trabalhadores tem, o caso dos trabalhadores dos transportes , quer dizer , pela sua logica, os homens nao podiam fazer greve para a senhora poder ir trabalhar !E onde ficam os direitos dessas pessoas? ESTA MAL. Agora , nao vai trabalhar porque nao quer , leva o carro e estaciona um pouco distante para nao pagar parqueamento, andar 15 ou 20 minutos a pe nunca matou ninguem . Quando vamos aos centro comerciais e andamos de um lado para o outro ninguem se lembra que esta a andar muito ou pouco. Quem quer ir trabalhar arranja sempre maneira , entao quem tem carro mais me ajuda.
  14.  # 15

    Eu pessoalmente acho que a scazevedo só abriu este poste para ter uma justificação para não nos deixar ir lanchar lá a casa. Mas posso estar enganado.
  15.  # 16

    Colocado por: scazevedoNem isso becas!
    Chegando tarde e sem justificação (sim porque a CP, não passa declarações de atraso em dias de greve geral), não cumpro o meu horário de trabalho...sou obrigada a fazer 7 horas de trabalho diário, não podendo sequer compensar o atraso no dias seguintes!



    Informe a entidade patronal que no caso de não comparencia ao serviço
    se deve á falta de transporte por motivo de greve, pode ser que tenha sorte
  16.  # 17

    Colocado por: scazevedo

    Tomar posição... custa... dá chatices....
    Se é contra a greve, vá trabalhar, leve um cartaz a dizer "EU TRABALHO". Levante-se 2 horas mais cedo e estacione às 7 da manha à porta do seu local de trabalho, ou um pouco mais longe e vá a pé.
    Os portugueses são tão comodistas, que até o protesto dos outros os incomoda.
    Já agora talvez devessemos abolir o direito à greve ou como alguem já sugeriu, criar greves que "não incomodem". Era assim uma espécie de greve moral, como as vitórias morais da selecção.
    Vá-se dando por feliz por as greves aqui ainda não serem como noutros paises, com confrontos e violencia... Infelizmente estou convicto que também essas cá chegarão.
    É que mesmo os mansos, quando são muito picados, também dão cornadas....
  17.  # 18

    Colocado por: scazevedoPois é...
    Contra a maré!
    Não me oponho a quem quer fazer greve!
    Mas oponho-me e indigno-me que me obriguem a fazê-la!
    STCP... sem serviços mínimos!
    Metro do Porto... sem serviços mínimos!
    CP, urbanos do Porto... com serviços mínimos, mas ninguém sabe quais são!
    Solução: greve forçada... a contar para as estatísticas!
    Um dia de salário, que vai parar direitinho ao bolso do meu amigo Socas!


    Agora mais a sério, podem e devem existir serviços mínimos, em sectores essenciais cuja paragem total acarretem riscos, até de vida.
    Hospitais, serviços de água e luz, etc...
    Transportes? Não me parece que se encaixem na definição.
    É que se tudo tiver serviços mínimos... não vale a pena fazer greve, ninguem sente.
    Nota: Eu também não vou fazer greve....
  18.  # 19

    Colocado por: NB25O objectivo é mesmo paralisar TUDO , a senhora se nao faz greve deveria de fazer , a nao ser que esteja de acordo com as excelentes politicas tomadas no nosso país. .

    A questão é que a "culpa" das políticas foi de vários partidos, que foram votados por 85% dos eleitores (e não apenas deste ou daquele partido, deste ou daquele político).
    E a verdade é que o aumento do défice , isto é, termos andado anos e anos a viver acima das nossas possibilidades(*), nos beneficiou a todos.
    E acho que a maioria tem consciência disso...


    Quanto ao medo da ajuda do FMI+UE. Já vários países pediram empréstimos (Letónia, Roménia, Irlanda, Grécia,...). Se as nossas medidas de austeridade estiverem a ter sucesso, um empréstimo via FMI+UE poderá ser um recurso adicional para fazer diminuir a taxa de juro da tal "dívida soberana".


    (*) poderemos sempre dizer que «eles» é que vivem acima das nossas possibilidades. :-)
    Mas o valor que «eles» representam por ano é uma gota de água no meio da nossa despesa.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: aquapego
  19.  # 20

    Colocado por: Luis K. W.(*) poderemos sempre dizer que «eles» é que vivem acima das nossas possibilidades. :-)
    Mas o valor que «eles» representam por ano é uma gota de água no meio da nossa despesa.


    O mesmo não se pode dizer da capacidade que «eles» tem para gerir o país.
 
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