sr. luis só esse exemplo da casota mostra bem que é um recalcado e caceteiro que usa da racionalidade parcialmente e tenta fazer dos outros parvos pegando em pontas solta. Só me pergunto se não é recalcado QUAL É o seu verdadeiro problema com os arquitectos?' uma vez, como já disse, só consegue ser racional e intelectualmente correcto, a espaços.
(e haveria mais perguntas, mas para começar estas chegam)
Colocado por: AugstHillEstou só à espera que o Luís responda a esta parte " Porque se ofereceram os cálculos de estabilidade a uma classe profissional? E as intervenções cirúrgicas a uma outra classe que até tem poder para decidir quantas pessoas se podem formar, por ano, nessa actividade?", e já continuamos.
Assim não brinco, ainda estou à espera de respostas suas. Algumas, há mais de um ano. Penso que era qualquer coisa como: Acha que deve haver actos profissionais reservados a pessoas com formação específica?
Pronto, acho que para começar também chega
Colocado por: luisvvMais uma vez, é disso que se faz a vida. Escolhas, boas e más, e respectivas consequências.
Colocado por: luisvvE já alguém perguntou ao cliente o que pensa?
Colocado por: luisvvNão, digo-lhe o mesmo que diria se fosse um engenheiro a calcular mal...
Colocado por: luisvvO problema não é discutir "pontos de vista", é fundamentá-los. E depois é difícil fundamentar coisas pensadasa la carte..
Colocado por: luisvvClaro que não. Só disse que o gajo tem que ter aquele canudo - vamos lá voltar à metáfora da culinária: pode comer o hamburguer, desde que ele seja cozinhado por um licenciado em Ciências Culinárias, e inscrito na respectiva Ordem.
Colocado por: luisvvE eu pergunto de novo: porquê melhor?? Porque será que eu sou obrigado a optar pelo melhor, e não pelo que me apetecer ou pelo que eu considero mais adequado,segundo a minha grelha de avaliação?
Colocado por: luisvvQuanto ao resto, responda, por favor:
1) Serão todos os projectos de arquitectos bons projectos ?
2) Serão todos os arquitectos competentes, empenhados, conhecedores , criativos e respeitadores do cliente?
3) Será que, tendo que optar, todos os arquitectos privilegiam a função em vez da forma?
4) Serão todos os não-arquitectos incapazes ?
5) E porque razão os projectos terão que ser todos maravilhosos? Porque não, à semelhança de qualquer outra actividade, aceitar que há bons e maus, melhores e piores, banais e extraordinários, medíocres e arrojados?
6) E porque razão algum de nós deve interferir na escolha de um terceiro?
7) E em que é que a arquitectura é tão fundamentalmente diferente de qualquer outra actividade que justifique uma restrição do exercício da actividade ?
Lógico, mas devem ser criadas condições para se minimizarem as más, e ao escolher um não-arquitecto estamos a confiar na sorte.
O sr. luisvv é que faz questão de falar em canudos, aqui NINGUÉM disse que a escolha de um arquitecto era uma garantia de sucesso, toda a gente diz que a escolha do arquitecto é muito importante para obtermos os resultados desejados, é diferente, ninguém falou em canudos, só o sr. luisvv.
Quando vai pagar impostos também lhe perguntam o que pensa sobre pagar impostos? Não pois não? E no entanto tem de os pagar.
Mas um engenheiro estudou para calcular em condições...
Acha que ainda não fundamentei o suficiente? Estranho, você nem deve ler o que os outros escrevem, simplesmente pega numa ponta solta e tenta satirizá-la.
Lá está o sr. luisvv a falar de canudos, ninguém falou em canudos, mas por incrível que possa parecer, ao estudar arquitectura, no final de muitos anos de esforço e dedicação dá direito a um canudo (coisa que outros não sabem o que é e tentaram saltar esses anos, esse esforço e essa dedicação e fazer o mesmo que os arquitectos), e agora sou eu que digo: "So What?!?!" O que é que interessa o canudo? O que interessa são os conhecimentos que adquiriram com os anos de estudo.
Ou também acha que só deveria tirar carta de condução quem quisesse? Quem não quisesse conduzia na mesma.
ahahahahahahah, não... espere espere... ahahahahahahahaha. amigo luisvv, não ando aqui para alimentar discussões inúteis (esta já se tornou numa delas).
5) Não têm de ser maravilhosos, apenas optimizados às necessidades de cada cliente (90 e tal por cento dos não arquitectos não sabem proporcionar isso aos clientes, e estes só terão consciência disso quando lhes for imposto um arquitecto. Pois no fim vão saber valorizar (se tiverem um bom arquitecto)
6) Nenhum de nós, mas sim quem tem poderes para isso. Isso será benéfico para o mercado, eu que trabalho em construção DESEJO que a construção melhore, e olhe que não pode piorar.
7) Da mesma forma que para exercer advocacia temos de ser advogados.
1) Digamos que tenho uma posição aberta. Estou disposto a admitir que sim, se conseguir fundamentar a necessidade da limitação da liberdade individual que está inerente a essa restrição.
2) Quanto ao facto de já existirem restrições em determinadas profissões, nada garante que tenham surgido por eventuais piedosas intenções..
Colocado por: Rui
Porque senão quem fazia os Projectos eram tipos frustrados como o Curioso2010!
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Colocado por: JJesus
O seu comentário foi totalmente fora do contexto.
Eu entendo e concordo com o curioso2010
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Colocado por: Rui
Utilize a cabeça para pensar e vai ver que foi certeiro!
abraço
doisarquitectos há 2 dias
curioso 2010
Lamento dizer-lhe, a sua opinão não está correcta nem sequer pelos factos. o direiro de autor existe e é um facto, no entano o direiro de propriedade prevalece sempre, o arquitecto pode se achar que a sua obra não está em conformidade retirar-lhe a autoria.
(...)
(...)
Tenho pena que tenha essa opinião, a arquitectura é muito mais do que pensa, nao se trata de espalhafatos, obras de arte ou de chamar atenção. trata-se de modo de ver, harmonia, respeito pelo urbano e existente.
Colocado por: luisvvVamos ser claros: a formação não garante bom trabalho, a ausência de formação não exclui a possibilidade de um bom trabalho.
Colocado por: luisvvMas chateiam-me alguns argumentos
Colocado por: luisvvo argumento "notarial" - "só nós é que temos o canudinho que nos permite fazer arquitectura" (o que só seria argumento legítimo se o canudo garantisse um bom trabalho, e se só esse canudo o garantisse...)
Colocado por: luisvvo argumento "lavagem cerebral" - "só o arquitecto tem a sensibilidade e criatividade para resolver a problemática da vivência no espaço/tempo em estreita simbiose com o bla bla bla"
Colocado por: luisvvo argumento "o que é teu é meu, e eu é que sei o que é que deves achar bonito", geralmente disfarçado de "paisagem urbana" e tal.
Colocado por: luisvvPois bem, digo-lhe de outra forma: o Zé Padeiro,sendo apreciado pelos clientes na área da arquitectura, apesar de não formalmente habilitado para tal,deveria poder continuar a prestar os seus serviços a quem o procurar.Da mesma forma, o Arq. Taveira Vieira de Moura, apesar de legal e formalmente habilitado para tal, deve continuar a prestar os seus serviços a quem o procure.
Mais: não percebo essa obsessão com a excelência ou a obrigação de uma qualidade extraordinária. Sim senhor, haverá projectos maravilhosos, mas nem todos podem ser assim, nem todos queremos comer posta mirandesa, nem todos temos os mesmos desejos ou prioridades. Se eu quiser uma casa banal, medíocre, o que é que alguém tem a ver com isso?
Colocado por: luisvvPara a discussão não é relevante. O que importa é: há um direito legítimo, que deve ser acautelado - haja portanto uma norma, que deve ser cumprida, seja pelo Zé Padeiro, ou pelo Taveira Vieira de Moura.
Colocado por: luisvvAs normas servem para acautelar interesses legítimos (admitamos que sim, para efeitos da discussão)? Façam-se cumprir. Ponto. Foi o Zé ou o Moura? Who cares ?
Colocado por: luisvvsentimento de superioridade ou de privilégio divino, altamente pernicioso.
Colocado por: luisvv
Não me interprete mal - tenho amigos arquitectos, clientes idem (inclusive de ateliers com largas dezenas de arquitectos e estagiários).