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  1. Oxelfer!

    Estás a deixar morrer isto!
    Já te empregaste e já não passas mais bilhete à malta?Ou saíu a lotaria?

    Ok.vou reabrir as hostes!Desculpem lá os que não gostam muito de algumas verdades!Ehehehehehe

    Será quer este já nem contas de sumir consegue fazer?
    http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=50874

    E esta?
    Será que de repente mudou de sexo?(Desculpem)queria dizer mudar de opinião partidária visto que pertence às hostes do CDS,ou pelo menos pertencia!
    http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/manuela-moura-guedes/vagarosamente

    Também temos estes belíssimos resultados estatais!
    http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=51003

    Bah!
    Afinal estes tipos vieram governar-nos para quê?

    Não se esqueçam alguns de me chamar esquerdista só porque vejo factos e falo deles!
    Estas pessoas agradeceram este comentário: oxelfeR (RIP)
  2. Depois temos uma outra coisa de que me orgulho imenso de ter em Portugal!
    Isenção política nas direcções dos jornais!...claro está que esta será para que não me chamem esquerdista porque o gajo da sic não está conotado como tal né?
    http://expresso.sapo.pt/maria-jose-oliveira-despediu-se-do-publico=f730820
  3. Boas,

    Colocado por: Jorge RochaEstás a deixar morrer isto!


    Eh pá, não deixo morrer nada, porque nunca fui eu a manter vivo.
    Há sempre por ai uns marcianos que vão dando cor a isto.

    Não me digas que não reparaste num elogio (ainda que por intermédio de palavras de outros) que um certo extra-mega-liberal fez ao diabo dos extra-mega-liberais:

    Colocado por: luisvvNota adicional: Na China, um país que anda a aumentar o seu stock de capital há anos, a Foxconn prepara-se para aumentar os salários dos seus trabalhadores para um valor superior ao que é oferecido a arquitectos em Portugal.


    Afinal, pelos vistos, o que está a dar é o comunismo, muito mais que o liberalismo.

    Mas nunca te chegaram a responder onde é que tão afamado e perfeito sistema pode ser encontrado (liberal)?
    Deixa lá, eu respondo-te: América do Sul no anos 70/80.

    Ok, um pouco de demagogia:

    O secretário de Estado adjunto e da Saúde admitiu publicamente que algumas terapias usadas em alguns pacientes com cancro podem deixar de ser financiadas em breve pelo Serviço Nacional de Saúde. Leal da Costa põe a possibilidade de reduzir a cobertura até agora assegurada e deixar de pagar os tais atos que ele (ao contrário dos médicos que os usam) considera de "eficácia duvidosa".
    ...
    Não ouviram dizer que o nosso Estado era gordo? Julgavam que a gordura era o quê? As parcerias público-privadas? Os benefícios fiscais à banca? O resgate a instituições financeiras falidas? O Estado sempre foi gordo para quem mais tem. O que o Estado Social trouxe de novo é que passou a tratar dos mais pobres. Não é o Estado Social incomportável? Julgavam que o poder diferenciado de pobres e ricos não se ia sentir na hora de emagrecer o Estado? Achavam que aquele que é, segundo os rankings internacionais, um dos melhores sistemas públicos de saúde de mundo era compatível com a dieta do Estado?
    Não ouviram dizer que o Estado asfixia a iniciativa privada? Julgavam que nesta libertação do jugo estatal as empresas dispensariam o mais lucrativo dos negócios, com procura certa e consumidores desesperados? Julgavam que era nos trocos que se estava a pensar? Não tínhamos de acabar com "Estado paizinho"? Julgavam que este desprendimento ganharia uma súbita sensibilidade na hora da morte?
    Não ouviram dizer que, num dos países mais pobres e desiguais da Europa, vivíamos acima das nossas possibilidades? Se vivíamos acima das nossas possibilidades, não acham que vivemos para lá das nossas possibilidades? E que viver mais uns dias, mais umas semanas, é um luxo incomportável?
    http://expresso.sapo.pt/sns-e-cancro-que-parte-do-que-se-esta-a-passar-nos-ultimos-dois-anos-nao-perceberam=f730611

    Quais foram as medidas que afectaram e vão afectar visivelmente a sociedade portuguesa? A nova legislação laboral (que aumenta o poder do empregador e diminui o do empregado, retirando a este mercado qualidades concorrenciais); a redução dos salários na função pública com o incentivo a que se faça o mesmo no sector privado (o que condena Portugal a apostar na competitividade pelos baixos salários, ou seja, a entrar numa batalha perdida) e finalmente o aumento dos impostos.
    Quantas e quantas vezes, desde que se iniciou o século XXI, é que os sucessivos governos praticam essa terapia de lei laboral, salários e impostos para curar os males do país? Não houve um governo que não actuasse nessas frentes, quer directamente como indirectamente.
    Desta vez tinham-nos prometido que não seria assim. Casos como negócios e rendimentos garantidos que se iam desenvolvendo no sector da energia iriam acabar; mercados cativos como acontecia nas consultorias várias das privatizações iriam ser moderadas e os excessos de ganhos oferecidos em algumas parcerias público-privadas rodoviárias iriam ser corrigidos. O primeiro impacto sofremos logo quando o secretário de Estado Carlos Moedas, disse sem dó nem piedade, que não se tocam em contratos. Ou antes, devia ter dito, que não se tocam em alguns contratos.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=560613&pn=1



    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  4. Boas,

    O FMI – que decreta dietas assassinas para os irlandeses, gregos e portugueses – é o FMI que em 2011 teve um lucro de 425,9 milhões de euros à conta dos juros dos empréstimos pagos pelos cidadãos gregos e irlandeses. Em 2012, terá mais lucros com os juros também retirados aos salários dos cidadãos portugueses. A expressão “ajuda financeira” tem conseguido, graças às maravilhas da linguagem, produzir a transmutação de um empréstimo com juros altos numa espécie de banco alimentar dos povos.

    Os funcionários do FMI, como se sabe depois do escândalo Lagarde, vivem numa espécie de off-shore institucional celebrada ao mais alto nível. Não pagam impostos e o seu discurso alegadamente moralizador – como tentou fazer a directora-geral do FMI relativamente aos gregos que, sim, têm elevados índices de economia paralela – cai no saco da contradição moral e ética.

    O caso de António Borges assume foros de escândalo e mina a credibilidade do governo para o qual foi contratado como uma espécie de ministro em outsourcing. Equiparado a funcionário do FMI, Borges ganhou em 2011 – segundo revelou ontem o Correio da Manhã – 225 mil euros livres de impostos. Passos Coelho chamou-o para tratar da pasta das privatizações, uma tarefa que deveria caber a um ministro. Escapando a esse estatuto, António Borges pode continuar a gozar das regalias das acumulações de funções privadas, lançando um anátema de suspeita sobre um processo já de si polémico o suficiente para precisar de mais minas no campo.

    Na semana passada, António Borges insultou todos os portugueses que, ao contrário dele próprio, pagam impostos em Portugal, sustentam os funcionários que o governo decide contratar, e vêem os seus salários reduzidos pelo cumprimento acrítico de um programa da troika que está a promover de forma galopante o desemprego para alegada surpresa do grande técnico Vítor Gaspar.

    Ao dizer, em entrevista à Económico TV, que “baixar salários não é uma política, mas uma urgência”, António Borges assumiu uma política em todo o seu esplendor – a política da destruição a curto prazo da economia que o governo diz não querer, embora faça tudo o que está ao seu alcance para a prosseguir. Afinal, se Pedro Passos Coelho não partilhasse a visão de António Borges já o teria demitido de funções. E se temesse os riscos da promiscuidade entre Estado e interesses privados, nunca o teria nomeado em regime de outsourcing.
    http://www.ionline.pt/opiniao/uma-off-shore-chamada-borges

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  5. Boas,

    Vamos assumir a presunção do costume. Que ninguém andou a meter dinheiro ao bolso com isto. Que toda esta loucura resulta da alucinação visível no último Governo de fazer, construir, adjudicar, inaugurar, concretizar, de fazer tudo, a qualquer custo, a qualquer preço, para agradar aos autarcas, aos eleitores, aos utilizadores, até aos ministros das Finanças que queriam mais receitas na Estradas de Portugal para tirá-la do perímetro do Orçamento do Estado. Nesse caso, as concessões foram apenas negociadas com precipitação e prejuízo futuro. Mas também a introdução de portagens nas SCUT, que obrigaram um Estado em má situação negocial dar contrapartidas a privados. Renegociando equilíbrios financeiros por exemplo na concessão do Norte Litoral. Ou, no afã de introduzir portagens na Costa da Prata e no Grande Porto, de ceder à Mota-Engil uma renda fixa do Estado.

    Esta presunção tem de ser mais do que o costume. Tem de ser validada. O Tribunal de Contas não é uma comissão de acompanhamento, é um tribunal. Repito: um tribunal. Como o Ministério Público, que está a investigar as PPP, é um órgão de justiça. E os crimes que está a investigar não são leves, são medonhos: corrupção, tráfico de influências, administração danosa, e participação económica em negócios. Como a Comissão de Inquérito às PPP, que está a decorrer. A corda que está ao pescoço do PS é mais grossa do que a que faz um colar ao PSD, mas esta Comissão tem a obrigação de, se encontrar indícios, acusar alguém formalmente junto do Ministério Público. Em democracia, as políticas erradas são julgadas nas urnas, mas as políticas danosas têm outro tribunal.

    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=560279

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  6. Não me digas que não reparaste num elogio (ainda que por intermédio de palavras de outros) que um certo extra-mega-liberal fez ao diabo dos extra-mega-liberais:


    Elogio? Trata-se de uma constatação do autor do texto, nao um juízo de valor.


    I
    Ok, um pouco de demagogia:

    Um bocadinho nao - bastante. Mas para demagogo, demagogo e meio: o autor do texto, que tão bem ridiculariza a opinião treslida, certamente considera que a vida nao tem preco, etc.
    Depois, colocado perante o problema na prática, quem sabe?


    O FMI – que decreta dietas assassinas para os irlandeses, gregos e portugueses – é o FMI que em 2011 teve um lucro de 425,9 milhões de euros à conta dos juros dos empréstimos pagos pelos cidadãos gregos e irlandeses. Em 2012, terá mais lucros com os juros também retirados aos salários dos cidadãos portugueses. A expressão “ajuda financeira” tem conseguido, graças às maravilhas da linguagem, produzir a transmutação de um empréstimo com juros altos numa espécie de banco alimentar dos povos.

    Mas isso resolve-se facilmente: a) gastando só o que se tem ( o que nao implica gastar menos..) ; b) pedindo emprestado a juros mais baixos;
    Melhor: tendo em conta o haircut, já pouparam uma fortuna. Agora era aproveitar o balanço e comprar a divid no mercado secundário (quando se ouve dizer que os juros atingiram x% isso significa que 100 euros de divida estão a ser vendidos a um preco inferior - a diferença entre o valor nominal e o preco de transacção é o juro)
    Em resumo, nesta altura os devedores tem tudo a ganhar com a recompra de divida..

    Os funcionários do FMI, como se sabe depois do escândalo Lagarde, vivem numa espécie de off-shore institucional celebrada ao mais alto nível. Não pagam impostos e o seu discurso alegadamente moralizador – como tentou fazer a directora-geral do FMI relativamente aos gregos que, sim, têm elevados índices de economia paralela – cai no saco da contradição moral e ética.



    Os do fmi e de outras organizações internacionais. Qual a duvida?

    (sonho com o dia em que será de senso comum perceber a dinâmica dos impostos dos funcionários públicos e afins..

    Ao dizer, em entrevista à Económico TV, que “baixar salários não é uma política, mas uma urgência”, António Borges assumiu uma política em todo o seu esplendor

    e se ao menos alguém tivesse, sei lá, lido as declarações do homem....mas isso dá trabalho, parece que são 2 linhas e nao temos tempo...
  7. António Borges afirmou em entrevista ao Etv que a redução de salários não é uma política, é uma urgência, o que motivou críticas severas dos partidos da Oposição.
    Mas, a verdade, é que o ‘12º ministro' do Governo de Passos Coelho disse uma evidência, que não é repetida pelo Governo e pelo PS por mera táctica política.
    A entrevista do conselheiro do Governo é de uma clareza cristalina. Sobre o passado, o presente e o futuro. "A diminuição de salários não é uma política, é uma urgência, uma emergência", mas as críticas, claro, revelam uma leitura selectiva e guiada do que foi dito. Borges também disse que a redução salarial "não pode ser de maneira nenhuma uma perspectiva de futuro".
    Quem é que discorda da ideia de que os salários em Portugal cresceram mais do que a economia - e a produtividade - poderia pagar? A consequência é esta, a que estamos a viver, uma recessão e um aumento pronunciado do desemprego.
    Em economia, não há milagres, e quem os vende está a enganar os portugueses. Borges disse a verdade. Portugal precisa urgentemente de aumentar a produtividade e competitividade relativamente aos seus concorrentes, e como a produtividade não se recupera de um dia para o outro, o aumento da competitividade só lá vai, no curto prazo, por factores como a redução salarial. Não, não estou a sugerir uma estratégia de baixos salários.
    Qual é a vantagem? Tempo, tempo precioso para as empresas portuguesas. Antes do euro, a desvalorização cambial também resultava em cortes salariais, mas disfarçados e, por isso, menos dolorosos. Hoje, com o euro, não há outra alternativa. E evitá-lo, porque tem também custos sociais que o Estado tem de pagar, só tem uma consequência. Mais desemprego.
    Borges tem, aliás, uma afirmação bem mais brutal, pelas consequências: o plano de ajustamento que está a ser aplicado não está a destruir a economia, está, antes, a limpá-la. A limpeza de uma economia corresponde, na prática, à destruição de sectores ineficientes e sustentados por um modelo de desenvolvimento que já não é possível manter, a crédito e suportado pelos favores do Estado, leia-se dos políticos. Sim, os sectores não-transaccionáveis estão em vias de extinção.
    Um exemplo: a restauração. A falência de restaurantes e cafés - e temos um em cada esquina - é resultado directo da crise, da limpeza da economia, e não do aumento do IVA, porque, é fácil de perceber, este sector acabou por incorporar o agravamento de impostos. O eventual regresso do IVA à taxa anterior teria efeitos positivos no preço na restauração e faria regressar os clientes? Não e não.
    A entrevista de António Borges, conduzida pela jornalista Tânia Madeira, é imperdível. Situa o País, o que nos trouxe até aqui, o que temos de sofrer, e é mesmo este o termo, para sairmos da crise. Claro, é mais fácil criticar Borges e centrar o discurso no crescimento, mesmo num país intervencionado e que tem poucos ou nenhuns instrumentos para o promover, que está descapitalizado, que tem empresários e empresas sem dinheiro e um Estado depauperado e que, no curto prazo, só teve engenho para aumentar impostos que pagam a sua gula.
  8. Afinal a haver euro bonds,a Alemanha terá que começar a pagar juros de dívida lá para 1% contra os 0,05 actuais! E portugal por exemplo em vez de pagar 10% poderá a começar a pagar menos 3 ou 4 % e isto é uma chatice para alguns politiqueiros que dizem que entendem de economia mas que nada percebem,e para o estado alemão que só tem tirado dividendos das políticas seguidas dos outros países tais como Portugal a favor da Alemanha!


    Vamos lá ver se chegamos a alguma conclusão....

    Jorge, uma resposta simples, sim ou não: é fiador do empréstimo de alguém?
  9. Colocado por: luisvv

    Vamos lá ver se chegamos a alguma conclusão....

    Jorge, uma resposta simples, sim ou não:é fiador do empréstimo de alguém?

    Não.
  10. Jorge, uma resposta simples, sim ou não:é fiador do empréstimo de alguém?

    Colocado por: Jorge Rocha
    Não.


    E no entanto, não tem qualquer dúvida em exigir à Srª Merkel que torne os seus cidadãos fiadores de outros países, através das eurobonds..
  11. luisvv

    a simplicidade com que lida com estas coisas é mesmo confrangedora,
    olhe : no dia em que quizer fazer uma corrida de bicicleta comigo, na mesma pista, com bicicletas iguais, com o mesmo equipamento ah e tendo comido o mesmo pequeno almoço que eu, ai sim se perder admito que foi a força do luisvv ( mercado) pura a funcionar.
    eheheh
    continuo a dizer que o luisvv é um poço de contradições, por um lado defende teorias de mercado livre e por outro defende com unhas e dentes o sistema financeiro que é o principal deturpador e manipulador da economia real e que só tem vindo a favorecer acumulação desproporcionada de capital condicionando a liberdade economica das pessoas.

  12. a simplicidade com que lida com estas coisas é mesmo confrangedora,
    olhe : no dia em que quizer fazer uma corrida de bicicleta comigo, na mesma pista, com bicicletas iguais, com o mesmo equipamento ah e tendo comido o mesmo pequeno almoço que eu, ai sim se perder admito que foi a força do luisvv ( mercado) pura a funcionar.

    Esqueceu-se então de que um de nos teria que amputar parte do seu corpo para termos a mesma estatura. E deveríamos pesar o mesmo. E pelo sim pelo nao, assegurar que ambos temos as mesmas capacidades físicas...
    Enfim, patético...

    Quanto ao assunto propriamente dito: parece que o marco1 discorda da analogia eurobonds/fiança. Por alguma razão em especial? Eu juraria que nao - apenas acha que uma coisa apresrntada como "a" solução nao poderia ser tão simples.
    Infelizmente, é disso que se trata: divida emitida pelos membros da zona euro colectivamente, com responsabilidade colectiva. Os mais fortes como fiadores dos mais fracos.
    Acontece que no mundo real isso tem contrapartidas: os mais fortes nao fiam sem contrapartidas.
    As contrapartidas são, genericamente as medidas necessárias para garantir que a fiança nao é executada e que o mais fraco nao desata a gastar dinheiro mal gasto.



    continuo a dizer que o luisvv é um poço de contradições, por um lado defende teorias de mercado livre e por outro defende com unhas e dentes o sistema financeiro que é o principal deturpador e manipulador da economia real e que só tem vindo a favorecer acumulação desproporcionada de capital condicionando a liberdade economica das pessoas.


    Isso só demonstra que nao lê o que escrevo. Embora o meu discurso possa nao ser interessante do ponto de vista literário, é uma pena.
  13. Boas,

    Colocado por: luisvvos mais fortes nao fiam sem contrapartidas


    Já agora, se me é permitido, uma perguntinha:
    Agora que os estados (esses malvados) vão meter dinheiro nos bancos, deveriam ou não ter uma palavra a dizer na administração dos mesmos?

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  14. Boas,

    Colocado por: luisvve se ao menos alguém tivesse, sei lá, lido as declarações do homem....mas isso dá trabalho, parece que são 2 linhas e nao temos tempo...


    Claro que não li!
    Aliás, tenho imensas dúvidas que haja aqui neste fórum alguém que saiba ler (excluindo-te logicamente).
    Eu até tento, olho para os jornais ou para o ecrã, mas não consigo perceber patavina do que lá está ...
    Só falta pedir a sua excelência que nos faça um desenho para assim podermos entender.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  15. Claro que não li! Aliás, tenho imensas dúvidas que haja aqui neste fórum alguém que saiba ler (excluindo-te logicamente). Eu até tento, olho para os jornais ou para o ecrã, mas não consigo perceber patavina do que lá está ...
    Só falta pedir a sua excelência que nos faça um desenho para assim podermos entender.


    Não tenho paciência para desenhos, e tenho menos ainda para arrebatamentos de virgenzinhas ofendidas "Ai que o malandro falou de baixar os salários.."
    Santa paciência - quando é o Krugman a dizer, passa.

    Quem leu 2 ou 3 linhas da resposta a 2 perguntas, com um mínimo de atenção e não se limitou a ler a citação truncada nos outros meios de comunicação, ficará com outra ideia que não a que se quer fazer passar. Mas isso dá trabalho e não permite mandar umas bocas espertas sobre o gajo que ganha 200 mil euros.


    "A entrevista do conselheiro do Governo é de uma clareza cristalina. Sobre o passado, o presente e o futuro. "A diminuição de salários não é uma política, é uma urgência, uma emergência", mas as críticas, claro, revelam uma leitura selectiva e guiada do que foi dito. Borges também disse que a redução salarial "não pode ser de maneira nenhuma uma perspectiva de futuro"."


    e como a produtividade não se recupera de um dia para o outro, o aumento da competitividade só lá vai, no curto prazo, por factores como a redução salarial. Não, não estou a sugerir uma estratégia de baixos salários.
    Qual é a vantagem? Tempo, tempo precioso para as empresas portuguesas. Antes do euro, a desvalorização cambial também resultava em cortes salariais, mas disfarçados e, por isso, menos dolorosos. Hoje, com o euro, não há outra alternativa. E evitá-lo, porque tem também custos sociais que o Estado tem de pagar, só tem uma consequência. Mais desemprego.
  16. Boas,

    Colocado por: luisvvNão tenho paciência para desenhos, e tenho menos ainda para arrebatamentos de virgenzinhas ofendidas "Ai que o malandro falou de baixar os salários.."


    Afinal quem parece que não leu foste tu, os excertos não são sequer da entrevista:
    http://economico.sapo.pt/noticias/um-conselho-de-um-conselheiro-sobre-salarios_145907.html

    Colocado por: luisvvQuem leu 2 ou 3 linhas da resposta a 2 perguntas, com um mínimo de atenção e não se limitou a ler a citação truncada nos outros meios de comunicação, ficará com outra ideia que não a que se quer fazer passar.Mas isso dá trabalho e não permite mandar umas bocas espertas sobre o gajo que ganha 200 mil euros.


    Mais uma vez: se não estão de acordo contigo é porque não sabem ler.
    Ainda dizes que não tens paciência para virgens ofendidas?
    Não és bem tu que precisas de paciência ...

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  17. Boas,

    Colocado por: luisvvQuem leu 2 ou 3 linhas da resposta a 2 perguntas, com um mínimo de atenção e não se limitou a ler a citação truncada nos outros meios de comunicação, ficará com outra ideia que não a que se quer fazer passar.Mas isso dá trabalho e não permite mandar umas bocas espertas sobre o gajo que ganha 200 mil euros.


    Esta faz ainda lembrar o outro:
    Teorias para tudo e mais alguma coisa, certezas absolutas sobre qual o melhor caminho a seguir, mas quando posto sobre uma situação em concreto (puxado dos marcianos à realidade) nunca lhe sai uma palavra da boca.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  18. Boas,

    Não sou muito dado a anedotas, mas de vez em quando lá me sai uma:


    Passos Coelho: "Portugueses já não estão perante o abismo"
    "É o que sucede no mercado laboral, na mobilidade de pessoas e bens, proporcionadas com as reformas que estão também a emergir do arrendamento habitacional, na gradual eliminação dos tradicionais défices da economia portuguesa, como por exemplo na área energética e dos transportes, nos contratos de concessões, na reforma do mapa judicial e nos códigos de justiça, na reforma autárquica, na eliminação das barreiras ao investimento, na eliminação ou redução de custos de contexto, como é o exemplo do 'licenciamento zero', na reestruturação das empresas públicas, principalmente no setor dos transportes, na exigência de mais concorrência no mercado, entre muitas outras matérias", enumerou.

    Por outro lado, o primeiro-ministro sustentou que é indiscutível "o êxito" do processo de privatizações, que apontou como "uma etapa crucial para a recuperação do país, e deixou um elogio à "grande capacidade de resistência" dos portugueses. "Têm suportado, em nome do interesse nacional e de uma esperança no futuro, grandes sacrifícios, como o fazem os nossos desempregados", afirmou.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=560853

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  19. luisvv

    patetico é as suas respostas, amputar corpo!!! não meu caro não é preciso mais esse ingrediente.
    quando não lhe dá jeito nem se dá ao trabalho de tentar perceber as analogias dos outros.
    olhe faça um livro e pode ser que seja um "best celere" da economia para não pessoas, pode ser que o mundo se endireite.
  20. Afinal quem parece que não leu foste tu, os excertos não são sequer da entrevista:


    Não são excertos da entrevista, porque não os consegui colocar online - estava a postar via telefone, e o site do economico estava em baixo.
    Mas referem-se directamente às respostas de António Borges e não meramente à metade da resposta que foi transcrita acriticamente em toda a imprensa e redes sociais.

    Mais uma vez: se não estão de acordo contigo é porque não sabem ler. Ainda dizes que não tens paciência para virgens ofendidas? Não és bem tu que precisas de paciência ...


    Não é não saber ler - é não querer ler. Ponto. É transcrever deliberadamente apenas uma parte da resposta - sabendo ou não que o bocado truncado altera o significado da resposta.
    Se as virgens ofendidas não leram o resto, o que se há-de fazer?
 
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