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  1.  # 1

    Boas,

    Colocado por: luisvvAlguma novidade? Mais do mesmo: depois de 1 ano a malhar no Álvaro porque não havia "políticas de emprego" e de "crescimento", lá vem a medidinha do costume.


    Ai coitado ...
    No fundo o que estás a dizer é que ele é mesmo coitadinho ...

    Colocado por: luisvvServe para mascarar o problema durante uns tempos, e para mostrar que se está a fazer alguma coisa. Os benefícios são visíveis, os malefícios difusos, está tudo bem.


    Concordo em absoluto.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  2.  # 2


    Isso nem parece seu, se foram disputadas depois do acordo com a troika significa que os actuais governantes sabiam o que os esperava. E se as formas de lá chegar foram ultrapassadas pela realidade, das duas uma:
    - Os actuais governantes não conheciam a realidade, e nesse caso não tinham sequer condições para se candidatarem.
    - Os actuais governantes conheciam a realidade, como é suposto que conheçam, sabiam das possíveis alterações do cenário mas mentiram aos portugueses.
    Não se recorda das afirmações peremptórias do PPC antes e durante o período eleitoral? Não se lembra da forma categórica como as proferiu?
    Pois é, a tal tendência para desculparmos os que os são próximos ...


    Não estou a desculpar ninguém, antes pelo contrário. Acho até bastante educativo: é apenas uma demonstração do que é e como funciona o Estado.
  3.  # 3

    Boas,

    Colocado por: luisvvAcho até bastante educativo: é apenas uma demonstração do que é e como funciona o Estado.


    Esta partiu-me todo ...

    Foi o estado que mentiu?
    Foi o estado que enganou?

    OU terá sido quem se quis aproveitar do estado?

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  4.  # 4

    luisvv

    que cansaço, estado, estado, olhe numa coisa concordo com a sua "bipolaridade"( por um lado abomina o estado e por outro defende tudo o que ele faz em termos financeiros), menos estado a meter a unha já era um grande estimulo.
    acho que quem se insurge neste momento ao estado das coisas não reclama mais apoios nem estimulos etc....bastava não meterem o bedelho e cobrarem menos impostos ( menor taxamento mas mais cobrança) agora andarem a organizar tudo só em torno do sistema financeiro, cheira-me que é apenas mais um seguidismo da grande fraude mundial que o mesmo representa, e ano apos ano não se vê as melhoras reflectidas na vida das pessoas (tá bem, apenas de algumas).
  5.  # 5

    Ai coitado ... No fundo o que estás a dizer é que ele é mesmo coitadinho ..


    Qualquer pessoa que assuma aquelas responsabilidades num país como o nosso está sujeito a ser massacrado. A ideologia reinante postula que o Ministro da Economia tem que "fazer alguma coisa", "estimular a economia", "apoiar" empresas, e conduzir "políticas de emprego". E tem sido um festival - ao longo deste ano, não há um dia em que não surjam vários artigos na imprensa, a criticá-lo, ou a reclamar que ele "faça" alguma coisa. Ou em que os "comentadores" o avaliem, invariavelmente por não ter feito nada do que acham que deve ser feito - embora o que deve ser feito seja também algo difuso.

    Basta aliás ver o coro de satisfação com a ideia de que Hollande vai promover "políticas de crescimento"...

    Portanto, sim: alguém com aquele cargo e nas condições actuais é definitivamente digno de pena.
  6.  # 6

    Boa tarde.
    Existe atualmente um sentimento generalizado de que as “coisas” estarão tomando um rumo de insustentabilidade generalizada, isto é, foram criadas estruturas dignas de uma país desenvolvido, que se encontram a disposição de pessoas que não a podem utilizar. Criaram despesas que delapidaram riquezas do Estado, Possuímos uma divida que será o contribuinte a pagar, enquanto os seus arquitetos e seguidores continuam retirando proveitos, não como anteriormente, mas continuam sorvendo-os. Ao paço que a populaça definha. O setor financeiro aproveitou, e bem, o regabofe, capitalizando e distribuindo dividendos como um sôfrego.
    Inegavelmente tratou-se de um logro, que fora gizado pelos poderes corporativos, através dos grandes investidores internacionais, via governos e banca nacional. Anda a populaça, nós todos, a deriva enquanto os “mercados” vão criando mais-valias através dos juros negociados na aquisição dos títulos de divida dos países que “alinharam” na tal mensagem expansionista.
    Tudo isso não passa de cretinice. Resta-nos empobrecer ainda mais, honrar (até conseguir) com os compromissos assumidos com a ajuda internacional e resignarmo-nos a nossa tacanhice. Peço desculpa pelo termo, mas sinto-me um cidadão tacanho em não ter sido suficientemente inteligente em prever que toda àquela facilidade consubstanciava-se num bem engendrado número de mágica ilusória.
    O grande acionista, com exceção de um pato bravo e outro, já deslocalizou seu pecúlio para paragens mais seguras.
    E as fileiras de intenções…não param de crescer.
    Não sei não!

    Giba.
  7.  # 7

    Boas,

    Cavaco: Não é com "salários baixos" que Portugal pode melhorar a competitividade
    “Não é por essa via [salários baixos] que conseguimos subir na escala e melhorar a nossa competitividade. Mas isso digo eu há muitos, muitos anos. E não é por essa via que se resolve o desemprego dos jovens”, afirmou.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=561297

    Teodora Cardoso critica política de baixos salários da troika
    “Se o nível de competitividade” foi obtido por essa via de corte de salários “isso significa que nos estamos a candidatar a passar para o terceiro mundo, se não, para o quarto” mundo.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=560377


    António Borges quer desvalorizar ordenados dos jogadores para aumentar competitividade da selecção nacional
    António Borges, antigo senhor de gravata da Goldman Sachs e actual conselheiro do governo português para questões relacionadas com espirais recessivas e cornucópias com chantilly, defendeu que era urgente diminuir os salários em Portugal.
    Depois de assistir aos jogos com a Macedónia e com a Turquia, e sobretudo após ter visto os penteados dos jogadores portugueses, Borges telefonou para um dos 38 fóruns telefónicos que debateram a presença nacional no Euro 2012 e defendeu a desvalorização imediata dos salários dos craques portugueses de modo a torná-los mais competitivos. “Ponham-nos a ordenado mínimo e a RSI durante 15 dias e vão ver que eles comem a relva e trazem o caneco”, garante Borges. “C’um caneco”, acrescentou ainda. MB
    http://inimigo.publico.pt/Noticia/Detail/1548922




    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  8.  # 8


    Esta partiu-me todo ...

    Foi o estado que mentiu?
    Foi o estado que enganou?

    OU terá sido quem se quis aproveitar do estado?



    Sim. O Estado é quem o serve. O mito de que o Estado somos nós é a fonte de grande parte dos nossos males.
  9.  # 9

    Boas,

    Colocado por: luisvvQualquer pessoa que assuma aquelas responsabilidades num país como o nosso está sujeito a ser massacrado.


    Cada vez com mais pena do homem ...
    Ele até dizia umas coisitas em condições quando era "desconhecido" ...
    Mais uma vez das duas uma:
    1 - ou era tudo treta e apenas estava a querer enganar alguém.
    2 - viu que não pode fazer o que acha correcto e para manter o tachosinho cag* no que pensa.
    Qual das duas a melhor ...


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  10.  # 10

    Boas,

    Colocado por: luisvvO Estado é quem o serve.


    O serve?
    Ou se serve?

    "O PSD não está cheio de vontade de ir ao pote"
    Na entrevista que esta noite deu à RTP, Passos Coelho diz que haver eleições este ano só depende do Governo. É preciso que Sócrates "se deixe de fitas e governe". Porque os social-democratas não estão "cheios de vontade de ir ao pote".
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=469171

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  11.  # 11

    Boas,

    O Governo optou por criar programas específicos de estágios profissionais com a duração de seis meses para sectores de bens transaccionáveis, sectores industriais, empresas com estratégias de internacionalização, instituições da economia social, associações ou federações juvenis e desportivas, agricultura ou Administração Pública.

    O Estado comparticipa a 70% ou a 100% a bolsa do estagiário, consoante os casos. O valor da bolsa será de 419,22 euros por mês para pessoas sem o ensino secundário completo, 524 euros por mês para quem tem o ensino secundário completo e 692 euros por mês para quem tem mestrado ou licenciatura. Quem tem um doutoramento pode receber 943 euros num dos programas.

    A cargo das empresas ficará o subsídio de alimentação e transporte, o seguro de acidentes de trabalho, as contribuições para a Segurança Social e a obrigação de assegurar que são cumpridos os encargos com IRS. A cargo dos trabalhadores fica o desconto de 11% para a Segurança Social e o pagamento de impostos, que incidem sobre o valor da bolsa, tal como acontece com os trabalhadores por conta de outrém

    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=561301


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  12.  # 12

    Mais uma vez das duas uma:

    Ou nenhuma! O homem está lá para fazer número, à semelhança de muitos deles. Depois do atestado de menoridade que o PPC lhe passou em favor do Gasparzinho só alguém sem um pingo de vergonha aceita continuar.
  13.  # 13

    Boas,

    Colocado por: j cardosoOu nenhuma! O homem está lá para fazer número, à semelhança de muitos deles. Depois do atestado de menoridade que o PPC lhe passou em favor do Gasparzinho só alguém sem um pingo de vergonha aceita continuar.


    No caso em concreto penso que cago* mesmo no que pensa de modo a manter o tacho (atenção que não é propriamente pelo salário).
    Eu já lia coisas dele muito antes de vir para cá e embora não concordasse com tudo o que escrevia, considerava que sabia o que dizia.

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  14.  # 14

    Boas,

    Portugal: corrupção e crise de mãos dadas

    No documento hoje divulgado, chega mesmo a ser estabelecida uma forte correlação entre a ineficiência destes países no combate à corrupção e os deficits das contas públicas.

    "Grécia, Itália, Portugal e Espanha lideram a lista dos países da Europa Ocidental que apresentam deficits graves nos seus sistemas de integridade. A pesquisa também sugere uma forte correlação entre corrupção e deficits fiscais, mesmo nos chamados países "ricos". Os países europeus que pior controlam a corrupção, também apresentam maiores deficits orçamentais", pode ler-se neste relatório.

    http://expresso.sapo.pt/portugal-corrupcao-e-crise-de-maos-dadas=f731208

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  15.  # 15

    que cansaço, estado, estado, olhe numa coisa concordo com a sua "bipolaridade"( por um lado abomina o estado e por outro defende tudo o que ele faz em termos financeiros), menos estado a meter a unha já era um grande estimulo.

    Definitivamente, não percebeu nada: o Estado é para mim mau por definição. Ponto. Mas existe, e existindo, tem funções que cumpre mal e porcamente. E nesse âmbito, é responsável por abocanhar 50% do que se produz por cá. E dele se espera o que ele não pode dar - que faça isto e aquilo, e que ao mesmo tempo dinamize a economia.
    Portanto, o que eu lhe tentei explicar é que não é possível exigir do Estado o que ele não pode dar. Ter uma entidade que centraliza em si poderes para determinar preços, impostos, regras e regulamentos é inerentemente mau.
    O resultado é este: aumentam-se ordenados não porque haja condições para isso, mas por outros critérios; facilita-se o crédito para induzir "crescimento" (ou seja: tornam-se viáveis negócios e empregos que só o são enquanto houver crédito artificialmente barato - o que implica continuar a subsidiá-los indefinidamente sob pena de aumentar o desemprego;)

    acho que quem se insurge neste momento ao estado das coisas não reclama mais apoios nem estimulos etc....bastava não meterem o bedelho e cobrarem menos impostos ( menor taxamento mas mais cobrança)


    Será que percebeu o problema, mesmo? 20% do orçamento de 2010 não eram cobertos por impostos.
    Em 2011 foram só 11%, mas à custa de um fundo de pensões e mais umas coisas.
    A redução real verificada foi pequena, mas foi o suficiente para todo este sofrimento . e ainda falta bastante para chegar ao ponto em que o OE seja financiado exclusivamente por impostos (o milagre do défice de 0,5%...)

    O que isto significa e parece que o marco1 não percebeu, é que é preciso cobrar mais, muito mais - ou gastar muito menos. E não se trata de um mero ajuste aqui ou ali - é mesmo brutal.


    agora andarem a organizar tudo só em torno do sistema financeiro, cheira-me que é apenas mais um seguidismo da grande fraude mundial que o mesmo representa, e ano apos ano não se vê as melhoras reflectidas na vida das pessoas (tá bem, apenas de algumas).
  16.  # 16

    Cada vez com mais pena do homem ...
    Ele até dizia umas coisitas em condições quando era "desconhecido" ...
    Mais uma vez das duas uma:
    1 - ou era tudo treta e apenas estava a querer enganar alguém.
    2 - viu que não pode fazer o que acha correcto e para manter o tachosinho cag* no que pensa.


    Ou nenhuma delas: governar nas actuais condições é radicalmente diferente da governação normal.
  17.  # 17

    Boas,

    Colocado por: luisvvOu nenhuma delas: governar nas actuais condições é radicalmente diferente da governação normal.


    LOL

    1 - (admitindo que sim) Não sabia antes de aceitar o cargo?
    2 - E é diferente porque?


    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  18.  # 18

    Boas,

    Colocado por: luisvvE nesse âmbito, é responsável por abocanhar 50% do que se produz por cá.


    Como?
    Explica lá essa direitinho ...

    Divirtam-se,
    João Dias e seu gato psicanalista
  19.  # 19

    Colocado por: J.FernandesNão devia era haver lugar para bancos estatais.

    Essa é mesmo boa!

    Colocado por: J.FernandesEsta é uma das áreas em que acho que o Estado se devia retirar.

    Para mim acho precisamente o contrário!O estado é que devia ser credor da economia!Está mais que provado que o privado não se aguenta com o cargo e está sempre a beneficiar do meu dinheiro e do seu!Para além disso está a prejudicar-nos com juros excessivamente altos!

    Colocado por: J.Fernandesbancos privados que precisam de aumentos de capital, não deviam poder contar com fundos ou garantias públicas, que se desenrrascassem com os accionistas, ou arranjassem novos accionistas ou então que fechem as portas.

    O problema que se põe é que têm feito muito maus negócios e somos sempre nós que temos que pagar por isso!
    Também temos que sustentar os ordenados altíssimos dos gestores estando os bancos sem fundo de maneio provocado por eles!
  20.  # 20

    Colocado por: luisvvA questão fundamental não é pagar a dívida - isso não é assunto, sequer.

    Engraçado...afinal este tipo tem razão ou não?
    http://sol.sapo.pt/inicio/galerias/videos.aspx?page=1&content_id=35816
    Ou será que é este que tem razão?
    http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2171855
 
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