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  1. Sim, tem na Praça Dr. Franscisco Sá Carneiro no Porto
  2. O Almirante Macieira Fragoso é o convidado de Cristina Esteves, o qual concede a primeira entrevista desde que assumiu a chefia do Estado Maior da Armada. Parte da entrevista decorreu num dos novos submarinos que tanta polémica têm suscitado. Para o CEMA os submarinos são necessários e o garante também da soberania nacional.
    A Jornalista Cristina Esteves entrevista algumas personalidades que, de algum modo, desempenharam um importante papel na sociedade portuguesa.


    http://www.rtp.pt/play/p1613/e166410/protagonistas
  3. Sabia que foi nomeado um Sr. da área política Comando Honorário? (deve ter andando a facilitar a vida ao Cmdt do CTC)
    Com direito a usar o crachá e boina vermelha!

    Há pessoal a espumar-se todo....
  4. Eu não tenho palavras...

    Há pessoal a brincar com a tropa e à tropa!!!
  5. General Dynamics entrega mais 22 viaturas sem custos
    por Manuel Carlos Freire no DN de hoje

    O Governo e a General Dynamics assinaram esta sexta-feira um acordo que permite ao Exército receber mais 22 viaturas blindadas Pandur, sem custos adicionais, e vincula empresa norte-americana a dar ao Estado contrapartidas no valor de 82,4 milhões de euros.
    Em comunicado divulgado esta tarde , os ministérios da Defesa e da Economia indicam que o acordo encerra o "processo arbitral" aberto pela rescisão do contrato de compra das viaturas blindadas Pandur.
    O acordo permite ao Estado manter os 55,4 milhões de euros da garantia bancária que executou em outubro de 2012, por incumprimento do contrato pela General Dynamics.
    Conforme o DN noticiou hoje na sua edição em papel, as 22 Pandur que a GD entregará ao Exército durante os próximos 10 meses têm um valor na casa dos 35 milhões de euros - o que obriga o fabricante a fazer uma garantia bancária de 25% sobre esse valor (cerca de nove milhões).
    As 22 novas Pandur, que vão permitir ao Exército terum total de 188 viaturas e formar um batalhão, correspondem a cinco versões: oito com canhão de 30mm, uma ambulância, cinco anticarro, seis de comunicações e duas de reboque.
    O contrato inicial envolvia 240 Pandur deoito rodas para o Exército e 20 anfíbias para a Marinha, quase todas a construir pela Fabrequipa ( cuja fábrica no Barreiro surgiu como projeto das contrapartidas desse contrato).
    Defeitos de fabrico logo nas primeiras viaturas construídas na Áustria, atrasos sucessivos na entrega (e desenho de algumas variantes) das Pandur, incumprimento do programa de contrapartidas e, ainda, conflitos entre a Fabrequipa e a GD acabaram por levar o Governo a rescindir o contrato.


    Boas noticias para o Exército que ainda não tinha sequer recebido uma única Pandur na versão anti-carro.
  6. Colocado por: branco.valterBoas noticias para o Exército
    e para Portugal!


    São viaturas impressionantes, só mesmo estando numa para se perceber a qualidade do material adquirido. Então a viatura de reboque tem uma parafernália de sistemas acoplados e ferramentas que fariam inveja a muita oficina...
  7. Para animar certas e determinadas pessoas...



    OS COMANDOS

    NA ÓPTICA DE UM“PÁRA -QUEDISTA ”


    Cristovão Avelar de Sousa*

    Foi-me pedida uma pequena dissertação sobre o tema em título. Faço-o com sentida satisfação pela oportunidade que me é dada para, publicamente, poder dizer algo que em consonância com aquilo que são as minhas experiências, os meus sentimentos e as minhas perspectivas relativamente às tropas “Comandos”.
    Assim, começarei por reavivar algumas recordações das nossas vivências comuns, até porque as considero riquíssimas:
    As resultantes da minha permanência no Teatro de Operações da Guiné durante duas comissões (1968/1969 e 1970/1971) onde para-quedistas e comandos combateram em situações particularmente difíceis contra um inimigo poderoso e bom conhecedor do terreno, procurando sempre estas tropas especiais fazer
    o seu melhor, conseguindo obter muitas vezes resultados extraordinários.
    Em inúmeras operações estas tropas lutaram lado a lado.
    Em 25 de Novembro de 1975, muito preocupado, dirigi-me ao Regimento de Comandos da Amadora pedindo ajuda para recolher uma significativa quantidade de armas e munições desembarcadas do navio Niassa, vindo de Angola, e que haviam sido apreendidas por forças hostis e, posteriormente, pura e simplesmente
    abandonadas sem qualquer guarda, no cais da Rocha de Conde de Óbidos. Fiquei impressionado pela eficácia dessa tropa, ao ver constituir-se a coluna de viaturas destinada a recolher o referido armamento, ainda antes de ter finalizado o meu pedido.
    Na década de 80 quando, como Presidente de um Aeroclube civil, me disponibilizei para viabilizar a justa aspiração do“Comandos” na obtenção da qualificação de para-quedista.
    Ainda nos dias de hoje, considero esta qualificação como uma alternativa indispensável de inserção de tropas no campo de batalha, perfeitamente adequada e que complementaria e incrementaria a versatilidade, capacidades e possibilidades de emprego das tropas “Comandos”.
    Em 1994, como Chefe do Estado-Maior do Corpo de Tropas Pára-quedistas, coube-me dar expressão prática aos conceitos superiormente definidos de criação do Comando de Tropas Aerotransportadas e, por parte do meu comandante directo, da integração dos “Comandos” com as tropas “Pára-quedistas”.
    Tudo isto foi feito com inteligência e sensibilidade, de tal modo que as tropas se harmonizaram sem confrontos nem roturas.
    Em 2000, já como Comandante das Tropas Aerotransportadas, tive a oportunidade de recolher os frutos da harmonia que ajudara a plantar. Assim, oficiais oriundos dos “Comandos” foram nomeados, sempre por proposta minha, comandantes de batalhão de para-quedistas e de unidades do Comando de Tropas Aerotransportadas. O meu adjunto foi sempre um Sargento-Mor “Comando” a quem eu, já em 1976, tinha ministrado o curso de para-quedismo civil. Um dos meus sucessores no comando daquela Força foi um Major-General oriundo dos “Comandos”.
    Terminada a evocação de algumas das nossas vivências comuns, passemos a outros pontos, porventura mais importantes.
    Os “Comandos” sempre foram, para mim e desde a sua criação, a emanação do melhor que o Exército tem em termos de recursos humanos. Os seus quadros permanentes (oficiais e sargentos) rejeitam, por princípio, a mediocridade e, sobretudo, a acomodação. Com as praças ocorre um fenómeno idêntico àquele que se passa com as praças para-quedistas: elas são a nata do povo português, descendentes seguramente dos nossos melhores e mais heroicos antepassados.
    A hostilidade, ou a pseudo-hostilidade, entre “Pára-quedistas” e “Comandos” sempre foi, em meu entender, instilada “de fora”, sobretudo por parte daqueles que pouco ou nada fazem, e a quem dá muito jeito que os “bons” se neutralizem em atitudes de pouco mérito e nenhum significado.

    Reitero o que tive oportunidade de afirmar em 2001, numa cerimónia militar em Tancos após a reactivação do Centro de Tropas Comandos: “saúdo vivamente o reaparecimento destas tropas especiais, a quem o País muito deve, e que estarão sempre unidas aos para-quedistas pelas suas saudáveis rivalidades”.
    Considero que a plena realização na carreira das armas, que livremente escolhi, assenta em três factos, para mim relevantes: ter comandado uma Grande Unidade, ter entrado em combate e ter feito parte de uma tropa especial. Se não fosse “Pára-quedista”, seria certamente “Comando”.

    *Major-General Pára-quedista (R)


    Fonte: http://www.associacaocomandos.pt/0898A959-66BC-4F57-9318-9A54E3831D4C/FinalDownload/DownloadId-B4EFC81A9DE12DEFB42A7DF953900FC1/0898A959-66BC-4F57-9318-9A54E3831D4C/joomla/images/stories/MAMASUME75.pdf
    Concordam com este comentário: PatSil
  8. Morreu Alpoim Calvão, o operacional anticomunista

    O antigo operacional do MDLP morreu hoje de madrugada, aos 78 anos, depois de prolongada doença.


    Alpoim Calvão com Marcelino da Mata (à sua direita) e Almeida Bruno, durante o Encontro Nacional de Combatentes, em 2001, nas comemorações do dia 10 de Junho, em Lisboa. / Alberto Frias

    Guilherme Almor de Alpoim Calvão foi um dos oficiais mais condecorados das Forças Armadas portugesas mas acabou por destacar-se politicamente após o 25 de Abril, pela sua oposição ao regime. Faleceu esta madrugada no Hospital de Cascais, aos 78 anos, vítima de doença prolongada.

    Foi fundador e participante ativo do Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), responsável por uma série de assaltos e atentados bombistas a sedes do PCP e outros partidos de esquerda no chamado Verão Quente de 1975.

    Muito ligado ao general Spínola, a quem acompanhou no exílio depois do 11 de março, era fuzileiro tendo chegado ao posto de capitão de mar-e-guerra. Na Guiné, onde combateu durante a guerra colonial, foi o responsável pela fracassada invasão da Guiné-Conacri, em 1970, que visava libertar prisioneiros portugueses e abater aviões de apoio ao PAIGC.

    Embora convidado, Alpoim Calvão recusou integrar o grupo de oficiais do 25 de Abril e, pouco tempo depois, apoiou declaramente o general Spínola, a quem considerava como o único que poderia repor os "objetivos iniciais" do 25 de Abril.

    É neste contexto que o apoia no 28 de Setembro e, mais tarde, acompanha-o na fundação do próprio MDLP, em maio de 1975, onde ocupava funções como operacional, coordenando ações e arranjando armas.

    Participou no golpe do 11 de Março de 1975, liderado por Spínola e, depois disso, coordenou uma série de ações terroristas no norte do pais. É também atribuído ao MDLP o ataque à bomba que matou o padre Max, ligado aos movimentos de extrema-esquerda.

    Depois de ser afastado compulsivamente da Marinha após o 11 de março de 1975, veio a ser condecorado em 2010 pelo ramo com a medalha de Comportamento Exemplar, grau ouro, no dia do Fuzileiro. Fora das Forças Armadas, dedicou-se aos negócios, em particular na Guiné-Bissau. Estava em situação de reforma extraordinária desde 1990.

    Ler mais: http://expresso.sapo.pt/morreu-alpoim-calvao-o-operacional-anticomunista=f891638#ixzz3EnoAIIDu
  9. Colocado por: TyrandeSabia que foi nomeado um Sr. da área política Comando Honorário? (deve ter andando a facilitar a vida ao Cmdt do CTC)
    Com direito a usar o crachá e boina vermelha!

    Há pessoal a espumar-se todo....


    Se é verdade, ao responsável devia ser banido da família comando.
  10. 9.º ANIVERSÁRIO DA BRIGADA DE REACÇÃO RÁPIDA



    http://www.operacional.pt/tempo-de-balanco-no-9-o-aniversario-da-brigada-de-reaccao-rapida/

    A FOEsp, está a ficar a nível de armamento ao nível do que se vê lá fora. Acho bem, muito bem mesmo e sem qualquer tipo de cinismos! Só é pena as restantes especialidades da BrigRR não acompanharem esta modernização.
  11. Capacete novo, espingarda-automática velha!



    Do mais moderno que há:



    Uma especialidade muito pouco conhecida na FAP, os FAC estão muito bem equipados e é tudo pessoal QP:

  12. Perai...
    Numa foto capacete XPTO (gosto do pormenor "orelhas ao vento") e Galil...
    Foto seguinte capacete XPTO, aquilo nas orelhas deve ser algum meio de comunicação rádio que ainda não "tropecei" e G36 com batente de instrução?
    Isso foi um exercício a sério ou foi só show-off?

    PS: aquela mochila parece tar muito vazia!!!


  13. http://www.operacional.pt/controladores-aereos-avancados-em-combate/


    A primeira fotografia mostra os nosso Precs que pelos vistos receberam os mesmos capacetes dos Rangers. Esse capacete é quase padrão lá fora em unidade de Operações Especiais/Comandos/PLRA.

    O nome do Exercicio é o Ares 142.

    É normal que não tenhas nunca tropeçado naquele equipamento, isso é muita fruta para meninos/as do Exército! LOL

    Já agora, as fotografias são do Serrano Rosa.
  14. Já agora e só para ti:



    •  
      Tyrande
    • 3 outubro 2014 editado
    Colocado por: branco.valter

    http://www.operacional.pt/controladores-aereos-avancados-em-combate/


    A primeira fotografia mostra os nosso Precs que pelos vistos receberam os mesmos capacetes dos Rangers. Esse capacete é quase padrão lá fora em unidade de Operações Especiais/Comandos/PLRA.

    O nome do Exercicio é o Ares 142.

    É normal que não tenhas nunca tropeçado naquele equipamento, isso é muita fruta para meninos/as do Exército! LOL

    Já agora, as fotografias são do Serrano Rosa.


    Muita fruta para meninos do Exército?
    Da última vez que eu vi os Prec's e os OE's também estão no Exército... :/
    E se por "exército" se refere à tropa normal... Se não fosse a maravilha das rotações obrigatórias, ainda estava numa unidade PQ -_-...
    Só não usei mesmo o equipamente rádio... ainda sou do tempo que mesmo nas companhias operacionais usavasse o 501... :/
    Quero ver se tanto o 1º BiPARA ou o 2ºBiPARA andam a usar isso.. Deve ser só para os senhores PREC's, quase que aposto...

    O canico trás saudades de outros tempos :)
  15. Colocado por: branco.valterÉ normal que não tenhas nunca tropeçado naquele equipamento, isso é muita fruta para meninos/as do Exército! LOL


    Eu também já fui do exército, querem ver que temos de nos chatear. :P
    Pessoal do exército, no activo e na reserva, vamo-nos juntar para pôr um ou outro para-quedista no seu lugar? Tem é de ser à moda antiga, porque as G-3 são capazes de não disparar. :D
  16. Colocado por: two-rok

    Eu também já fui do exército, querem ver que temos de nos chatear. :P
    Pessoal do exército, no activo e na reserva, vamo-nos juntar para pôr um ou outro para-quedista no seu lugar? Tem é de ser à moda antiga, porque as G-3 são capazes de não disparar. :D


    Bem, tem de chamar reforços :)
    Pelo menos 2 paraquedistas cá no fórum :)

    Eu vou com cão.. o cão vale por 8 homens.. portanto já somos 10!
  17. Colocado por: Tyrande

    Muita fruta para meninos do Exército?
    Da última vez que eu vi os Prec's e os OE's também estão no Exército... :/
    E se por "exército" se refere à tropa normal... Se não fosse a maravilha das rotações obrigatórias, ainda estava numa unidade PQ -_-...
    Só não usei mesmo o equipamente rádio... ainda sou do tempo que mesmo nas companhias operacionais usavasse o 501... :/
    Quero ver se tanto o 1º BiPARA ou o 2ºBiPARA andam a usar isso.. Deve ser só para os senhores PREC's, quase que aposto...

    O canico trás saudades de outros tempos :)


    Quando falei em meninos/as do Exército estava-me a incluir no pacote (infelizmente já sou da geração pós-93).

    Os FAC pela sua função e porque pertencem à FAP devem ter acesso a equipamento que é miragem para as unidades do Exército. Tenho que referir que não sei se os Precs ou os Rangers têm ou não este equipamento, estou apenas a pressupor algo com base na minha experiência.

    Dúvido que tanto no 1.º como no 2.º BIPara haja algo semelhante, já podemos dar-nos por satisfeitos por vermos os Precs a receberem equipamento novo, agora "só" falta substituirem as Galil. Os Ranger já receberam depois das G-3, 3 espingardas-automáticas diferentes, começaram nas SIG543, depois passaram para as G-36 e agora receberam as HK416 A5. Estas últimas são fantásticas... mas custam bem caro!

    Neste fórum há de tudo, Páras, Comandos, Rangers, Policias, GNR... tudo (até do arre... tropa normal)! LOL
    Concordam com este comentário: PatSil, treker666, two-rok
 
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