Iniciar sessão ou registar-se
  1. Colocado por: TyrandeBem, tem de chamar reforços :)
    Pelo menos 2 paraquedistas cá no fórum :)

    Eu vou com cão.. o cão vale por 8 homens.. portanto já somos 10!


    Ups, vou-me já pôr a fugir. Fui!!!

    Obviamente estava a brincar, mas o branco.valter percebeu, claro. ;)
    Concordam com este comentário: branco.valter
  2. Colocado por: two-rok

    Ups, vou-me já pôr a fugir. Fui!!!

    Obviamente estava a brincar, mas o branco.valter percebeu, claro. ;)
    Concordam com este comentário:branco.valter


    Eu percebi :)
    ;)
  3. http://www.exercito.pt/sites/1BIMec/Publicacoes/Documents/TAMARMA/index.html

    Dá para ver numas poucas fotografias o simulador que há na Escola de Armas.












  4. Várias unidades contraterroristas europeias em Portugal para treino com PSP


    A tomada de reféns por parte de um grupo terrorista violento é o cenário escolhido pelo Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP para realizar, pela primeira vez, em Portugal, um treino com outras unidades contraterroristas europeias.

    No âmbito do grupo Atlas, que congrega 37 unidades contraterroristas de países europeus, o GOE da PSP realiza, entre hoje e quinta-feira, um exercício tático que tem como pano de fundo uma violenta tomada de reféns numa faculdade [Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas de Lisboa], por parte de um grupo criminoso terrorista", explicou o comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP), superintendente Constantino Ramos.

    Segundo a PSP, os principais objetivos do treino passam por neutralizar a ameaça através de intervenção tática integrada, reforçar a articulação operacional das diversas unidades contraterroristas no terreno, bem como a coordenação dos oficiais de ligação que estão no posto de comando

    "O que se pretende é ter um incidente de grandes dimensões, de tal dimensão que Portugal não tenha os recursos suficientes para, de forma segura, fazer uma intervenção tática", disse aos jornalistas o comandante da UEP, sublinhando que, para tal, foi necessário acionar os mecanismos internacionais, além do exercício contar também com a participação do Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE) da GNR.

    Sobre a participação do GIOE da GNR, Constantino Ramos referiu que "não fazia sentido estar a pedir apoio ao estrangeiro, tendo recursos em Portugal", sublinhando que "sempre que é necessário" a PSP faz treinos em conjunto com a GNR.

    A ação vai contar com as unidades especiais da Áustria, Alemanha, Lituânia, Eslováquia, Polónia, Eslovénia, Espanha, França e Hungria, além do INEM e do Regimento de Sapadores Bombeiros.

    O comandante da UEP destaca a importância deste treino para o GOE, uma vez que é a primeira vez que se realiza em Portugal uma ação com esta dimensão.

    Escusando a avançar quais os meios humanos e materiais que vão estar no terreno, Constantino Ramos disse que a sala de comando vai receber imagens em direto que vão ser captadas por drones.

    Questionado se a realização do exercício está relacionado com a prevenção de um eventual ataque terrorista na Europa dos jihadistas, o comandante da UEP respondeu que "não há qualquer ligação entre o exercício e as ameaças terroristas".


    Lusa
  5. Desfile motorizado do 9.º Aniversário da BRIGADA DE REACÇÃO RÁPIDA

    http://www.operacional.pt/desfile-motorizado-do-9-o-aniversario-da-brigada-de-reaccao-rapida/
  6. Agora que a EPE mudou de nome (RE1), alguém sabe qual vai ser o novo nome da ETP?
  7. Colocado por: branco.valterAgora que a EPE mudou de nome (RE1), alguém sabe qual vai ser o novo nome da ETP?


    Continua ETP, até onde sei.
  8. Falaram-me que ia mudar em breve e outras coisas... ;o)
  9. “ARES 14″, EXÉRCITO E FORÇA AÉREA TREINAM EVACUAÇÃO DE CIDADÃOS PORTUGUESES


    A capacidade de reacção imediata das Forças Armadas Portuguesas assenta sobretudo na “dupla”, aeronaves de transporte táctico da Força Aérea e tropas pára-quedistas do Exército


    http://www.operacional.pt/ares-14-exercito-e-forca-aerea-treinam-evacuacao-de-cidadaos-portugueses/
  10. Reunião inédita. Pilotos da Força Aérea debatem problemas das esquadras de voo

    Entre os principais motivos de insatisfação das tripulações está o "desinvestimento na segurança e treino".

    O grupo de 99 pilotos da Força Aérea que há cerca de quatro meses aderiu em bloco à Associação dos Oficiais das Forças Armadas, em protesto contra as condições remuneratórias e de trabalho, reúne-se este sábado num hotel de Lisboa para debater os problemas que afetam as esquadras operacionais de voo e propor soluções, soube o Expresso.

    Quando, em maio deste ano, a notícia da adesão foi tornada pública, um dos pilotos disse à Lusa, sob anonimato, por estar estatutariamente impedido de falar, que entre os principais motivos de insatisfação das tripulações estava o "desinvestimento na segurança e treino".

    "O treino das tripulações é reduzido, há esquadras que voam só metade das horas de voo (segundo os critérios de segurança). Há avarias, aviões parados. Nós nunca dizemos que não voamos, mas não é verdade que não há riscos. Nós sabemos que há riscos", acentuou um outro militar do mesmo grupo.

    "No que toca ao treino, é importante ter noção de que, sendo operados sistemas de armas altamente complexos, que exigem uma preparação e uma qualificação elevadíssimas, o treino é fundamental", acrescentou na altura o presidente da AOFA, Manuel Pereira Cracel.

    Num comunicado divulgado pela associação a 4 de maio deste ano, podia ler-se: "Para que se tenha uma ideia da atrição verificada, bastará dizer que se passou de 25.000 horas de voo (treino) em 2010 para 15.000 actualmente. Com implicações imediatas, traduzidas na falta de qualificações para o voo das tripulações necessárias e, relativamente aos pilotos que estão qualificados, em deficiente treino considerando as normas Nato, boas práticas e recomendações existentes para esse efeito".

    Para a AOFA, esta "situação que vai exponenciando óbvios e testemunhados riscos para a segurança de voo, ao mesmo tempo que àqueles - poucos - a quem são conferidas qualificações se exige esforço e disponibilidade muito além do que seria razoável, sendo-lhes retirada a possibilidade de uma vida minimamente estável e em condições de relativa normalidade, o que dificulta nomeadamente o apoio à família, com - até - o aumento progressivo de divórcios".

    No que toca às condições remuneratórias, alertava a associação dos oficiais para a "escassa compensação (um tenente aufere pouco mais de €1.400 mensais)" quando confrontada com "todo um conjunto de responsabilidades [dos pilotos] (defesa aérea, transporte, patrulhamento, fiscalização, busca e salvamento, evacuação sanitária, cooperação no âmbito da protecção civil)".

    Em matéria de suplementos, os militares contestavam, por exemplo, o corte na atribuição do suplemento de residência. Este suplemento era atribuído a quem residia a mais de 50 quilómetros do local de trabalho e passou, com o atual governo, a ser atribuído apenas aos militares que residam a mais de 100 quilómetros.

    Estas e outras questões deverão ser debatidas este sábado em Lisboa, estando desde já prometida a apresentação de soluções.


    Ler mais: http://expresso.sapo.pt/reuniao-inedita-pilotos-da-forca-aerea-debatem-problemas-das-esquadras-de-voo=f893000#ixzz3FlUqxYAH
  11. Espancar oficial dá expulsão

    Militares rejeitados em missão internacional ajustam contas com oficial ao soco e a pontapé.


    Por Magali Pinto

    Uma informação prestada à hierarquia por um capitão do Centro de Tropas Comandos da Carregueira, em Sintra, levou a que dois comandos acabassem por ser impedidos de participar numa missão no estrangeiro. O conflito, em outubro do ano passado, levou a um ajuste de contas em que os dois militares espancaram o oficial. Agora, já expulsos do Exército, estão também a ser julgados em Lisboa.

    As agressões graves, dentro do gabinete do capitão no quartel, com pontapés e socos, obrigaram a vítima a receber assistência hospitalar. Ainda assim, o oficial deu ordens expressas para que os militares ficassem retidos no quartel. Os dois agressores foram ouvidos por inspetores da Polícia Judiciária Militar. Na altura foram logo suspensos por um período. O oficial pediu transferência.

    O CM contactou ontem fonte oficial do Exército, que referiu que "aos dois militares foi aplicada a pena de cessação compulsiva do registo de contrato". O caso está também a ser julgado no Campus de Justiça. Os dois arguidos respondem por crimes de ofensas à integridade física.

    http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/comandos_expulsos_por_espancar_capitao.html

    Vou ser mauzinho, mas aqui falharam todos, falharam os Praças que agrediram o Oficial (onde está a disciplina militar), falhou o Capitão que não se impôs, falharam que lhes deu a formação militar.
  12. Desculpe lá, mas há índios que nem com instrução mudam o seu feitio e a sua natureza. E sim, o Capitão a meu ver não precisava de pedir transferência. O orgulho falou mais alto, penso eu.
  13. Não o condeno por isso. Acha que um Capitão seria visto com os mesmos olhos pelos subordinados depois de ter sido espancado dentro da sua unidade? A sua autoridade ficou minada logo ali...
  14. Colocado por: TyrandeNão o condeno por isso. Acha que um Capitão seria visto com os mesmos olhos pelos subordinados depois de ter sido espancado dentro da sua unidade? A sua autoridade ficou minada logo ali...


    Apanhado de surpresa e em inferioridade numérica? Que avaria é que os outros fizeram? Todos temos dias que perdemos e outros que ganhamos.
  15. Meus senhores/as eu tive vários comandantes de Companhia e não estou a ver nem eu nem nenhum dos meus camaradas a espancar qualquer dos senhores em questão. Porquê?

    1 - Disciplina militar;
    2 - Quem tem **** tem medo e eles eram senhores mesmo em inferioridade numérica de meter uns quantos indios no hospital (um deles até... esqueçam);
    3 - Espirito de Corpo.

    Muito sinceramente, eu acho que os Comandos deviam sair de onde estão, é que ali recebem muito refugo, o que os vai safando são o pessoal que não é dos grandes centros, porque senão... ui!

    Todos sabemos que há muito indio seja onde for, tanto na normal como na "especial", mas pelo que eu tenho visto, nos Comandos os indios são mais que muitos e dão má reputação à sua tropa.

    Algo deve ser feito na forma como se selecciona e forma os militares da BrigRR (de qualquer das 3 Tropas Especiais).
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
  16. E antes que perguntem-me, sim no meu tempo o que não faltavam era indios na minha tropa, conheci muitos no principio da recruta, lidei com uns quantos já pronto, mas eles estavam devidamente enquadrados, não havia tanto espaço de manobra. Sei que o mesmo já não acontece agora, até por causa da falta de recursos humanos.

    Lembro-me perfeitamente de dois casos em que não foram renovados constractos depois de terem acusado no teste do copo, lembro-me perfeitamente de um outro caso que ele foi corrido da tropa depois de ter comportamentos pouco dignos para um militar.

    Hoje em dia qualquer destes casos davam-lhes mais do que uma oportunidade para se emendarem (mesmo quando já não havia qualquer hipotese de recuperação).
  17. Colocado por: two-rok

    Apanhado de surpresa e em inferioridade numérica? Que avaria é que os outros fizeram? Todos temos dias que perdemos e outros que ganhamos.


    A autoridade de um Oficial não pode somente surgir quando está em superioridade numérica! Se fosse assim a piramide seria invertida!
    Um Oficial que não tenha capacidade de impor a sua autoridade, mesmo nesta condição, fica automaticamente "minado".
    Atenção que a culpa não é dele! A culpa é de quem lhe deu formação que não lhes "entranhou" na cabeça o que quer dizer disciplina e hierarquia nas FA. Se lhes entranhou e mesmo assim os indivíduos não assimilaram a lição, deveriam ter sido expulsos da instituição logo ao princípio.
    Mas não, são precisos homens, então não se pode apertar muito o cinto senão daqui a bocado já não há quase ninguém nas fileiras...

    Concordo totalmente com o Branco.valter. Os critérios de seleção, principalmente de pessoal das 3 tropas especiais tem de ser revisto. Urgentemente. Qualidade acima de quantidade para mim.
    Concordam com este comentário: branco.valter
    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
  18. E tanto eu como a Tyrande não estamos a falar da treta da tropa x contra a tropa Y, estamos a falar isso sim a nível geral no Exército Português... todos!
    Concordam com este comentário: Vespita, two-rok
 
0.3455 seg. NEW