Colocado por: LuBtambém nos podem levar para aventuras loucas e sem retorno...
Colocado por: SAMBINOSubscrevo tudo o que o Sambino escreve.
O que o Sambino escreveu é que não há alternativa: ou é assim, ou é assim.
Colocado por: j cardosoNão foi isso o que eu li.
Colocado por: SAMBINOPortugal não capacidade para se manter por um mínimo de 2 meses, sem pedir dinheiro emprestado, como já não é possível obter emprestado esse dinheiro no mercado de capitais, então por caridade dos "agiotasparceiros" europeus, eles emprestam-nos algum que dê para nos aguentarmos por 3 meses(apenas 1 mês a mais daquilo que é a nossa capacidade ), mas com a contrapartida de aceitarmos cumprir uns certos requisitos que algum Alemão "enressabiado" com o nosso sol, achou ser a receita para as nossas maleitas bla bla bla... O que isto quer dizer na prática?
Colocado por: j cardosoparece-me que o diagnóstico está correcto: não temos dinheiro para mandar tocar um cego.
Colocado por: marco1qual é a alternativa ao que o sambino descreveu???
Colocado por: marco1só radicais e muito radicais e para isso acho que ninguem está pronto.
Colocado por: marco1em todo o caso era bom que surgissem as alternativas bem explicadas e sustentadas.
Ilusionismo (também chamado magia ou prestidigitação) é a arte cénica de entreter e sugestionar uma audiência criando ilusões que confundem e surpreendem, geralmente por darem a impressão de que algo impossível aconteceu, como se o executante tivesse poderes sobrenaturais. No entanto, esta ilusão da magia é criada totalmente por meios naturais. Os praticantes desta actividade designam-se mágicos ou ilusionistas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilusionismo
Colocado por: oxelfer"só estão disponíveis" a quem não "come" somente o "main-stream".
Colocado por: branco.valterJá vos disse que já comprei a batata para no principio do próximo mês semeá-la? Deviam pensar seriamente em fazer isso e outras coisas...
Brasil precisa de 60 mil engenheiros
Com a realização no país do Mundial de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, a carência de mão-de-obra estrangeira é maior na área de Engenharia Civil.
A aproximação do Mundial de Futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 tem aquecido o mercado de trabalho brasileiro e proporcionado diversas oportunidades para estrangeiros com objectivo de trabalhar no país. Com a pujança económica do Brasil - e o resfriamento dos mercados nas grandes potências -, a procura de estrangeiros por um espaço no mercado de trabalho brasileiro tem aumentado de ano para ano.
Mais do que a receptividade atribuída à cultura e população brasileira, a carência de mão- de-obra em sectores específicos da economia é o principal factor atractivo. O ano passado, só até final de Junho, já haviam sido autorizados 26.545 trabalhadores de outras nacionalidades a trabalhar no Brasil. A maior parte desses imigrantes - cerca de 52,92% do total - já tinha terminado os estudos universitários.
Por outro lado, desde 2008, é decrescente o número de autorizações não concedidas pelo Ministério do Trabalho. Entre Janeiro e Junho de 2011, 866 vistos tinham sido negados - cerca de 25% deles por indícios de que viriam substituir mão-de-obra nacional.
Com o país transformado num grande estaleiro de obras graças aos dois eventos internacionais que terão lugar no Brasil, um dos sectores ainda bastante desfasados no mercado de trabalho nacional é o de engenharia - principalmente civil. Segundo a ‘partner' de Human Capital da Ernst & Young, Raquel Teixeira, há um défice de 60 mil engenheiros no mercado nacional.
Muitas oportunidades também se têm concentrado no sector de óleo e gás, uma vez que a descoberta, pesquisa e exploração do pré-sal criou novas necessidades de profissionais para o mercado brasileiro. Faltam técnicos especializados no trabalho de prospecção e gestão das actividades neste sector. Não é por acaso que as plataformas de petróleo em todo o litoral brasileiro são preenchidas por trabalhadores de diversas nacionalidades - mais estrangeiros que propriamente brasileiros.
Portugueses
A entrada de portugueses no Brasil é crescente. Em 2010, foram concedidas 798 autorizações, enquanto, entre Janeiro e Junho de 2011, o Ministério do Trabalho já havia concedido 509 vistos de trabalho para o país. A maior parte deles - 211, segundo dados do Ministério do Trabalho - têm-se direccionado para o Estado de São Paulo, cuja capital é o principal centro financeiro do país.
Segundo Raquel Teixeira, os portugueses chegam ao Brasil sobretudo para preencher cargos directivos, ou seja, já encaminhados por multinacionais com actuação em Portugal. "Geralmente os portugueses que desembarcam aqui não têm um perfil muito técnico", adianta a responsável da Ernst & Young.
Norte-Americanos, filipinos e indianos
Actualmente, a maioria dos imigrantes que vai trabalhar para o Brasil chega dos Estados Unidos. Segundo Raquel Teixeira, a maior parte dos 7.550 americanos que conseguiram visto de trabalho no país, no mesmo período em análise, trabalham em cargos de direcção em multinacionais locais.
Entre Janeiro e Junho de 2011, o Brasil já tinha autorizado também o trabalho de 6.531 filipinos, que compõem o segundo lugar na concessão de vistos de trabalho. A maior parte deles recebe autorização para trabalhar em navios turísticos que aportam no litoral brasileiro.
Os indianos são conhecidos internacionalmente pelo trabalho na área das Tecnologias de Informação. Graças a essa habilidade, no primeiro semestre do ano passado, 3.237 foram autorizados a trabalhar no Brasil.
Brasil
O maior país lusófono do mundo é também a maior economia da América do Sul. Com mais de 192 milhões de habitantes, é o único onde se fala português em todo o continente americano. Resultado da imigração vinda de muitos países, o Brasil é uma das nações mais multiculturais e com mais diversidade de etnias do planeta.
Colocado por: SAMBINOo que escrevi era que esse caminho é a receita mal amanhada e "enressabiada" de um qualquer alemão com complexo de superioridade moral
Colocado por: SAMBINOO que não tem alternativa é o fim e não o caminho
Colocado por: SAMBINOa culpa é dos politicos portugueses!
Colocado por: SAMBINONo momento em que enquanto cidadão colectivo percebermos que é aqui que reside o cerne da questão e começarmos a exigir mais, aí o paradigma começa a mudar!