Iniciar uma discussão

1. • branco.valter
   • 3 março 2012

    # 101

   Pois, mas isso é para quem vai em cantigas. Quando eu vou a um shoping (coisa que a minha vida de pobre não permite-me com frequência), vou à casa das sopas ou quanto muito aos pateo. Mac quê? Isso aí não passa pelo estreito, detesto e se a minha filhota for em cantigas/lavagens cerebrais, o dinheiro é meu eu escolho onde ela come.
   
   Já agora, as chapadinhas que eu falei anteriormente é de uma bébe de 1 ano que não tem noção de que está a fazer mal. Tanto eu como a mãe dizemos que não e ela para e começa a abanar o dedo. Ela sabe-a toda...não sei a quem puxou na inteligência... LOL
2. • oxelfeR (RIP)
   • 3 março 2012 ^editado

    # 102

   Boas,
   
   

   Colocado por: Princesa_E mais, estive uma vez numa sala de espera de um destes sitios, com uma amiga (que, à última me disse que se não fosse com ela ela iria lá sozinha), e, naquele momento, todas as pessoas que lá estavam, não estavam pela primeira vez, excepto essa minha amiga, e todas utilizavam aquilo como um género de método contraceptivo (o que é estranho face ao preço que custava, pelo menos).
   
   Assim, acho que deveriam obrigar as pessoas a suportar o custo dessa intervenção, mas que deverá ser feita pelo menos com higiene e em segurança e somente enquanto se sabe, em termos cientificos que o feto não sofre (para existir sofrimento é necessario um determinado desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso central, isto está cientificamente provado)...

   
   
   Ou eu não sei ler ou aquele "assim" diz-me que devem ser pagos por serem utilizados como métodos anti-conceptivos.
   
   
   Divirtam-se,
   João Dias e seu gato psicanalista
3. • Princesa_
   • 3 março 2012

    # 103

   Oxelfer, como não percebi: O que é que da minha opinião, o faz ter a opinião de que não conheço esta realidade?
   
   Estou curiosa.
4. • oxelfeR (RIP)
   • 3 março 2012

    # 104

   Boas,
   
   Desculpem, vou-me calar.
   Estou de novo a falar demais.
   
   Divirtam-se,
   João Dias e seu gato psicanalista
5. • Princesa_
   • 3 março 2012

    # 105

   Ora, mas não me explica? Fiquei curiosa...
   
   Disse que pela minha opinião achou que eu não conhecia esta realidade. Eu gostava de saber que parte da minha opinião o leva a crer que desconheço esta realidade...
   
   Não acho que fale demais, acho é que deduz bastante.
6. • branco.valter
   • 3 março 2012

    # 106

   Colocado por: oxelferBoas,
   
   
   
   Desculpa lá, mas nem deves saber o que são drogas, o que escreves é tão errado.
   (declaração de interesses: não sou consumidor, apenas consumi na adolescência.)
   
   Divirtam-se,
   João Dias e seu gato psicanalista

   
   
   Confesso que só tive uma vivência mais forte com esse tipo de coisas na Tropa (quem disse que a tropa faz dos rapazes homens?!), mas assisti a uma cena que se não era um surto psicótico, andava lá perto. A pessoa em questão teve que ser internada. Se isso acontece a toda a gente? Não, as drogas são pelo que eu vi algo que afecta as pessoas de formas diferentes. Vi uma rapariga a vomitar-se toda em plena via pública depois de experimentar pela primeira vez, vi pessoal a rir, vi pessoal a chorar, vi pessoal a acalmar-se, vi pessoal...
   
   Não fumo, nem nunca fumei seja o que fosse...talvez eu tenha sido criado para viver numa sociedade muito diferente. Só sei que olho como as pessoas estão a comportar-se e a pensar e pergunto-me se não devia mudar de país...ou de planeta.
   
   ET?!
7. • branco.valter
   • 3 março 2012

    # 107

   Ah, antes que fiquem a pensar, eu não sou praticante de nenhuma religião, não pertenço a nenhum grupo politico. Só apenas uma pessoa com os seus valores, que bem ou mal é assim que pensa e age.
8. • Princesa_
   • 3 março 2012

    # 108

   Está a ler a minha opinião com base nesse só post? Chama-se a isso, permita-me, desonestidade intelectual...
   
   Não é só isso que no meu entender justifica que se pague pela intervenção. Nem em ponto nenhum disse que todas as pessoas faziam isso. Disse que das pessoas que lá estavam, nesse dia, todas o faziam, menos uma (e considero que isso deve ser demonstrativo do que é grande parte).
   
   Já quanto ao pagar a intervenção, bem viu que escrevi que julgava esta situação diferente das doenças e que isso motivava a minha opinião de ser a "utente" a suportar esse custo. Comparar uma cirrose a um aborto neste aspecto é, na minha opinião claro está, descabido.
9. • becas
   • 3 março 2012

    # 109

   Eu até nem estava para "meter o bedelho", mas pronto, não resisto... Genericamente, tenho concordado com as opiniões da Princesa, com exceção do primeiro comentário do tópico, porque neste caso concreto não dar notícia não faz com que a realidade desapareça. Como não li o estudo original, não posso dar a minha opinião (a questão não há-de ser tão simplista quanto o artigo deixa perceber).
   Confesso que me preocupa o relativismo moral em que se pode cair quando se deixa de traçar uma linha divisória entre o possível e o desejável, o certo e o errado. Parece que tudo vale. E eu não aceito que seja assim.
   A facilidade com que se desvaloriza uma vida humana, nascida ou por nascer; a facilidade com que se classifica uma vida como "valendo a pena" ou "descartável", a facilidade com que aceita que a liberdade própria se sobreponha aos direitos dos outros. É no mínimo inquietante. Não é assim que estou a criar as minhas filhas.

   Concordam com este comentário: two-rok

   Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok
10. • Princesa_
    • 3 março 2012

     # 110

    Becas concordo consigo até na parte em que discorda do meu primeiro comentário (estou indecisa quanto a ele, e mudar de opinião é algo que felizmente faço com alguma frequência :)
11. • becas
    • 3 março 2012

     # 111

    Colocado por: branco.valterPois, mas isso é para quem vai em cantigas. Quando eu vou a um shoping (coisa que a minha vida de pobre não permite-me com frequência), vou à casa das sopas ou quanto muito aos pateo. Mac quê? Isso aí não passa pelo estreito, detesto e se a minha filhota for em cantigas/lavagens cerebrais, o dinheiro é meu eu escolho onde ela come.
    
    Já agora, as chapadinhas que eu falei anteriormente é de uma bébe de 1 ano que não tem noção de que está a fazer mal. Tanto eu como a mãe dizemos que não e ela para e começa a abanar o dedo. Ela sabe-a toda...não sei a quem puxou na inteligência... LOL

    
    
    O que eu não entendo é o que é que o **** tem a ver com as calças. As minhas filhas vão ocasionalmente ao Mac (uma vez por mês ou nem isso) e levaram umas palmadas no rabo quando eram mais pequenas. E...?????

    Concordam com este comentário: two-rok
12. • Princesa_
    • 3 março 2012

     # 112

    O meu filho diz que é o "Manolas" :) Vai uma vez por semana.
13. • becas
    • 3 março 2012

     # 113

    Colocado por: branco.valterAh, antes que fiquem a pensar, eu não sou praticante de nenhuma religião, .

    
    
    Eu sou católica. E...????
14. • Princesa_
    • 3 março 2012

     # 114

    Eu não. E...?
15. • becas
    • 3 março 2012

     # 115

    ...e podemos ter opiniões semelhantes, claro!
16. • Princesa_
    • 3 março 2012

     # 116

    exacto! :) Não há ligação entre opiniões e religião e manolas.
17. • branco.valter
    • 3 março 2012

     # 117

    É por isso que escrevi o que escrevi. Penso desta forma e não tenho ninguém a dizer-me como devo pensar. Religião é uma coisa, espiritualidade é outra.
    
    Uma pessoa pode ser muito religiosa (ligada a uma religião) e fazer o inverso do que essa mesma religião defende. Há inúmeros exemplos disso no passado, no presente e muito provavelmente no futuro.
    
    Não sou contra as religiões organizadas, mas também não vejo participar activamente numa. Tenho duas pessoas na minha família que são umas autênticas beatas e em diferentes religiões. Muito sinceramente não vejo grandes diferenças entre ambas. Ambas dizem que somos filhos de Deus, mas no fim é a "minha religião" é melhor que as outras...clubisses!
    
    Também conheço uma pessoa que se "salvou" da droga através da religião. Se funcionou para essa pessoa, quem sou eu para dizer que essa forma é a "errada"?!
    
    Cada pessoa é um caso.
18. • j cardoso
    • 3 março 2012

     # 118

    - Não consigo formar uma opinião definitiva sobre o aborto.
    - Não consigo formar uma opinião definitiva sobre as drogas.
    - Não consigo formar uma opinião definitiva sobre o consumo de álcool.
    - Não consigo formar uma opinião definitiva sobre maus hábitos alimentares.
    - Não consigo formar uma opinião definitiva sobre as opiniões que vejo aqui expressas e fico com alguma inveja de quem tem tanta certeza na opinião que manifesta.

    Concordam com este comentário: two-rok, Cesca, oxelfeR (RIP)

    Estas pessoas agradeceram este comentário: two-rok, oxelfeR (RIP)
19. • branco.valter
    • 3 março 2012

     # 119

    E tens todo o direito.
20. • becas
    • 3 março 2012

     # 120

    E quem lhe diz que são opiniões definitivas? E certezas? (falo por mim, claro)
    No entanto, pensar que nem tudo é aceitável e nem tudo vale o mesmo é uma certeza que, definitivamente, tenho...

    Concordam com este comentário: Princesa_