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  2. "recentremos", o que pretendo saber, independentemente das considerações economico/ideologicas da segurança social, é o que é que a segurança social ( prestações e pensões) tem a ver com o orçamento/ despesas do estado e como tal da divida/ defice ???? ou então digam a verdade, a segurança social entra como receita assim como as prestações e pensões, entram como despesas.
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  4. ok então agora vamos a contas: quanto é que é a receita da segurança social e quanto é a despesa da mesma?
    é que se houver equilibrio ou mesmo excedente, não deviamos permitir que se quisesse baixar coisa alguma quer nas prestações quer nas pensões.
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  6. ok, mas lá está esses ajustamentos seriam feitos dentro de uma optica interna do proprio sistema da segurança social, agora o que não está certo é que por causa da crise das contas publicas estar-se a misturar as coisas.
    eu sei que estou a ser um pouco ingénuo e mesmo ignorante desta temática, mas parece-me imoral ir tirar á segurança social para colmatar outras despesas do estado.
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  10. Colocado por: marco1ok então agora vamos a contas: quanto é que é a receita da segurança social e quanto é a despesa da mesma?


    http://www2.seg-social.pt/left.asp?02.20
  11. Colocado por: marco1ok, mas lá está esses ajustamentos seriam feitos dentro de uma optica interna do proprio sistema da segurança social, agora o que não está certo é que por causa da crise das contas publicas estar-se a misturar as coisas.
    eu sei que estou a ser um pouco ingénuo e mesmo ignorante desta temática, mas parece-me imoral ir tirar á segurança social para colmatar outras despesas do estado.


    As contribuições (em percentagem) para a SS tem subido ou estão iguais desde que foram criadas? Se subiram, qual é a moralidade disso?

    Qual é a moralidade de se pagar 70% do rendimento em impostos + taxas?

    Mas pode-se deixar a SS como está, não há qualquer problema. Faz todo o sentido cortar no outro lado, é muito mais moral. Os pensionistas continuam a receber boas pensões, os trabalhadores pagam mais um bocadinho para aguentar com a coisa. Está-se mesmo a ver que vai funcionar...
  12. não misture as coisas, uma coisa é estarmos eu pelo menos a tentar clarificar ou que se clarificasse esta questão, outra coisa é defender isto ou aquilo.
    por isso insisto, expliquem-me ou eles que expliquem porque é que se tem que cortar nas prestações sociais e pensões para diminuir a despesa do estado, sendo que a segurança social está á parte e teoricamente devia autonomamente receber e dar??
    para mim enquanto não se clarificar de uma vez por todas o regime, são tudo falácias e jogos para perpetuar mamadeiras.


    A Segurança Social não está teoricamente à parte. Grosseiramente, segurança social é muita coisa:
    a) o sistema de pensões contributivas é financiado pelos descontos, e só esse deveria estar verdadeiramente à parte; como as reformas de hoje são pagas pelos trabalhadores de hoje (e não pelo que foi descontado), estão sujeitas a cortes, dependendo da capacidade dos actuais trabalhadores descontarem..

    b) o sistema não contributivo (pensões de pessoas que nunca descontaram, ou não descontaram o suficiente para a pensão que recebem) é responsabilidade do OE. Em tempos, salvo erro com Guterres, o IVA foi aumentado, e uma parte desse aumento era destinado à SS.

    c) Parte dos descontos têm como destino o Subsídio de desemprego e outras prestações - embora dificilmente o cubram, na medida em que o que se recebe é potencialmente mais do que se descontou.

    d) Uma série de outras prestações da SS são de natureza não contributiva.

    e) Parte do orçamento da SS deve ser destinado à constituição do Fundo de Garantia. Este é uma espécie de Fundo de Pensões, cujo dinheiro é/deve ser gerido com vista a obter ganhos de capital. Por todo o mundo estes fundos são compradores de dívida pública, acções, imobiliário e todo o tipo de activos com potencial de valorização. Geralmente há regulamentos que estabelecem proporções mínimas e máximas de determinados tipos de activos, para minimizar riscos. Até há 3 ou 4 anos, a dívida pública era o activo mais seguro possível.

    f) De vez em quando o Estado absorve fundos de pensões de privados ou empresas públicas. Mesmo sendo a operação neutra (porque recebe activos no mesmo valor das responsabilidades que assume), está a criar um problema - o dinheiro que entra é gasto de imediato (e até diminui o défice), mas a despesa só vem depois. No ano Zero evita-se pedir mais dinheiro emprestado, mas no ano 1 a despesa é maior.

    Dito isto, falar de cortar nisto ou naquilo realça o óbvio: o Estado que temos cobra-nos X e gasta Y (parte de Y é-nos devolvido por via de subsídios e pensões, p.ex). Para se equilibrar, tem que cobrar mais, ou gastar menos.
    Em teoria, o Estado devia reduzir os descontos para a SS, e aumentar outros impostos para compensar. Ou adequar os gastos da SS ao que recebe, e aumentar mais impostos para compensar o dinheiro que agora tem ido lá buscar.
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  14. - impostos mantêm-se.


    - diminuição IRC

    O irc é um imposto...

    Agora a serio: ao que dizem, esse irc seria para novos investimentos, superiores a nao sei quanto.
    Mais uma parvoíce...
  15. Diminuiçãpo de Irc para meia dúzia de parolos para 10% que tenham inovação(dizem eles)que exportem e empreguem pessoal(empresas novas)...seriam só grandes empresas novas...as outras congéneres há anos e montes deles no mercado ficavam a chuchar no dedo com os mesmos 25%............que cambada de estúpidos estes que colocaram esta porcaria de proposta na mesa(ministro das austeridades&desgoverno)
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  17. Colocado por: Jorge RochaDiminuiçãpo de Irc para meia dúzia de parolos para 10% que tenham inovação(dizem eles)que exportem e empreguem pessoal(empresas novas)...seriam só grandes empresas novas...as outras congéneres há anos e montes deles no mercado ficavam a chuchar no dedo com os mesmos 25%............que cambada de estúpidos estes que colocaram esta porcaria de proposta na mesa(ministro das austeridades&desgoverno)

    Acha que essa proposta veio da cabeça deles????
    http://economico.sapo.pt/noticias/alemanha-disponivel-para-ajudar-exportacoes-portuguesas_145623.html
    "Para aumentar a competitividade, o BCE recomenda..."
    http://expresso.sapo.pt/bce-quer-reducao-salarial-nos-paises-que-pediram-ajuda=f746078#ixzz2BTfTT94Z
    «Os alemães não estarão tão interessados em comprar empresas portuguesas, mas sim em adquirir produtos semi-acabados», concluiu."
    http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=50674

    O Jorge Rocha exporta ao preço da uva-mijona para a Alemanha algo que eles queiram e não façam lá????

    Começo-me a sentir um bocado chinês.
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  18. Colocado por: oxelfeR (RIP)- impostos mantêm-se.

    Deviam baixar e muito.

    Colocado por: oxelfeR (RIP)- redução funcionários públicos.

    Se for necessário para baixar a despesa pública e baixar os impostos, concordo.


    Colocado por: oxelfeR (RIP)- diminuição salários dos funcionários públicos.

    Não concordo. Se há funcionários a mais que sejam despedidos, os que ficam, partindo do princípio que um sistema capaz de avaliação seleciona os melhores, devem manter o salário actual.


    Colocado por: oxelfeR (RIP)- diminuição prestações sociais.

    É inevitável.


    Colocado por: oxelfeR (RIP)- diminuição IRC

    É uma urgência, se queremos atrair novos investimentos e manter os que cá estão, não sendo o único, é um factor importante de competitividade. Mas não apenas para novos projectos. Deveria ser uma baixa geral, para um valor que nos tornasse, pelo menos neste critério, muito competitivos. Uma taxa abaixo da praticada na Irlanda, os tais 10%, parece-me bem.
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