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1. • luisvv
   • 21 novembro 2012

    # 1241

   Olha que não, olha que não ...

   
   
   Olhe que sim...
   
   "O deputado social-democrata Miguel Frasquilho afirmou hoje que a ´troika' demonstrou uma "abertura grande" para considerar medidas de apoio ao investimento como a descida para 10% do IRC para novos investimentos.
   "
   
   "O ministro da Economia já apresentou à Comissão Europeia a proposta do Governo para aliviar a carga fiscal sobre novas empresas para 10% durante um período de dez anos. A discussão já começou, mas não há ainda data para qualquer decisão.
   "
   
   "O processo seguiu os passos normais, que passam por o ministro que detém a tutela da medida – Álvaro Santos Pereira, da Economia – apresentar uma proposta aos técnicos da Comissão. O Negócios noticiou a 15 de Outubro que o Governo estava a preparar uma redução da taxa de IRC de 25% para 10% para novas empresas e investimentos entre os três e os cinco milhões de euros, entre 2013 e 2017. "
2. • oxelfeR (RIP)
   • 21 novembro 2012 ^editado

    # 1242

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3. • J.Fernandes
   • 21 novembro 2012

    # 1243

   Colocado por: oxelfeR (RIP)Censos 2011. Metade dos portugueses não produzem riqueza
   Em 2001, 44,2% dos portugueses eram economicamente inactivos. Em dez anos, o número já representa metade da população
   
   Há cada vez mais portugueses a receber reformas, pensões e subsídios e menos pessoas a trabalhar e a gerar riqueza. Segundo os resultados definitivos do Censo de 2011, divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), só 48% da população auferia, no ano passado, rendimentos provenientes do trabalho. E quase metade das pessoas, 49,4%, eram economicamente inactivas.
   
   Segundo as estatísticas, em 2011, 27% dos portugueses recebiam pensões ou reformas, 18% da população com mais de 15 anos estava dependente da família (não auferindo rendimentos próprios), 3,3% viviam do subsídio de desemprego e 1,1% do rendimento social de inserção (RSI).

   
   E destes 48% que aufere rendimentos do trabalho, há uma percentagem de pessoas, que sendo funcionários públicos, também não produzem riqueza. Ou seja a relação é ainda mais desfavorável.
4. •  
     marco1
   • 21 novembro 2012

    # 1244

   o mal deste e de outros governos, foi que 1º chegam lá e vão "arrumar" a casa diga-se os negócios, e em termos de governação apenas se mexe nos dinheiros e só depois é que começam a trabalhar a tempo inteiro.
   mais uma vez assiste-se a um choque fiscal mas restruturar e organizar racionalizar o estado começa por ser um part time.
   para mim estava mais que visto que o irc devia ter sido logo uma das primeiras medidas e não se ter mexido parvamente no iva da restauração entre outras coisas.
5. • oxelfeR (RIP)
   • 21 novembro 2012 ^editado

    # 1245

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   Concordam com este comentário: jpvng, Tavares Miguel
6. • oxelfeR (RIP)
   • 21 novembro 2012 ^editado

    # 1246

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7. • oxelfeR (RIP)
   • 22 novembro 2012 ^editado

    # 1247

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8. •  
     danobrega
   • 22 novembro 2012

    # 1248

   A razão para o fazerem em 2013 em 2014 já não é válida? ^^
9. • J.Fernandes
   • 22 novembro 2012

    # 1249

   Porque é que o governo perde tempo com estas tretas? Não têm mais nada para fazer?
   Porque é que não posso acordar com os meus empregados pagar os subsídios todos os meses, ou uma vez por ano ou todas as semanas?
10. • oxelfeR (RIP)
    • 22 novembro 2012 ^editado

     # 1250

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11. •  
      danobrega
    • 22 novembro 2012

     # 1251

    Lamento o embaraço. A resposta é de facto óbvia, estava a ser tótó.

    Concordam com este comentário: oxelfeR (RIP)
12. • oxelfeR (RIP)
    • 22 novembro 2012 ^editado

     # 1252

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13. • oxelfeR (RIP)
    • 22 novembro 2012 ^editado

     # 1253

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14. • jpvng
    • 22 novembro 2012

     # 1254

    Pois..impressionante. China no seu melhor..admira-me é não os terem fuzilado simplesmente. Noutros tempos..
    
    

    O pagamento do subsídio de Natal ou férias de forma parcelada para o sector privado será uma excepção em 2013, pelo que em 2014, os funcionários voltarão a recebê-los da forma habitual - antes das férias e até 15 de dezembro no caso do subsídio de Natal.
    A garantia foi dada hoje pelo deputado João Almeida, do CDS-PP, durante uma intervenção na Assembleia da República.
    O que terá que acontecer para os subsídios serem entregues em duodécimos
    Depois de questionado por Isabel Santos que perguntou se a medida seria ou não de "carácter definitivo", o que poderia levar à "extinção do subsídio", o deputado da maioria respondeu que "a solução é para o OE 2013" e lembrou que "não vale toda a demagogia".
    A proposta, que foi feita pelos deputados do CDS-PP e PSD é, portanto, excepcional e chega para minimizar o efeito do aumento do IRS no ano que vem.
    O governo pretende lançar desde já o debate relativamente a todos os procedimentos que envolvem a medida estando tudo decidido

    
    
    Parece que o meu pressentimento é partilhado por muito mais gente. Provavelmente serão os comunistas mas pronto.. paciência.
15. • jpvng
    • 22 novembro 2012

     # 1255

    http://www.publico.pt/portugal/noticia/professores-do-superior-sempre-vao-ter-valorizacoes-salariais-1574638
    
    Incrível..define bem a ideologia deste governo.
    Então..e os outros? quem forma os alunos que chegam as faculdades não interessam?
16. •  
      danobrega
    • 22 novembro 2012

     # 1256

    Colocado por: jpvngIncrível..define bem a ideologia deste governo.

    
    
    Quantos do governo não são professores universitários? :-)
17. • jpvng
    • 22 novembro 2012

     # 1257

    sei la...1? O relvas não é de certeza
18. • luisvv
    • 22 novembro 2012

     # 1258

    Entretanto, vem aí uma reforma do codigo do processo civil, que extingue penhoras se nao se encontrarem bens em 3 meses.
    
    De uma penada, vão desaparecer dezenas, se não centenas, de milhares de acções judiciais. De repente, vamos ter estatísticas de pais civilizado.
19. • A. Madeira
    • 22 novembro 2012

     # 1259

    Duarte Lima utilizou Francisco Canas para colocar 3,5 milhões de euros na Suíça, segundo o Ministério Público.
    
    Duarte Lima, acusado de burla qualificada ao BPN e branqueamento de capitais, utilizou Francisco Canas, também arguido neste processo e no caso "Monte Branco", para colocar 3,5 ME (milhões de euros) na Suíça, segundo o Ministério Público.
    
    O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de Lisboa refere no despacho de 17 de Novembro que os montantes provenientes do negócio Homeland, fundo imobiliário criado para financiar a compra de terrenos em Oeiras, entraram na esfera de Francisco Canas para colocação na Suíça.
    
    A acusação refere que Duarte Lima e o filho, Pedro Lima, "deitaram a mão" para "finalidades próprias" a "pelo menos 3.573.700 euros" da Homeland, constituída com 1,5 ME do BPN e 4,2 ME de Vítor Raposo, sócio do ex-deputado, e igual montante de Pedro Lima.
    
    A investigação revela que Duarte Lima "conhecia já os serviços oferecidos" pelo arguido Francisco Canas, tendo este aceitado receber verbas para depois disponibilizar igual quantia para contas no estrangeiro.
    
    Tendo conhecimento da provável origem ilícita dos fundos recebidos de Duarte Lima, Francisco Canas, que cobrava pelo serviço um por cento, criou a personagem de "Carlos Lima" nas operações com ex-deputado.
    
    Duarte Lima é também acusado de lesar Vítor Raposo em 987.500 euros, depois de o ter induzido a comprar parte da carteira de acções da SLN (Sociedade Lusa de Negócios), não cotadas em bolsa, que o ex-deputado, depois de ter contraído junto do BPN um empréstimo de 3,5 ME, detinha em nome de EMKA International.
    
    No despacho de acusação descreve-se que Vítor Raposo foi convencido a comprar 250 mil acções da SLN, sem se aperceber o detentor da carteira era o próprio Duarte Lima.
    
    Duarte Lima, que se encontra em prisão domiciliária, Vítor Raposo e Pedro Lima são suspeitos de burlar o BPN em 44 milhões de euros.
    
    O ex-deputado e os outros arguidos são suspeitos do usufruto de vários créditos no valor de mais 40 milhões de euros, obtidos com garantias bancárias de baixo valor, que permitiriam adquirir terrenos no concelho de Oeiras, localizados nas imediações da projectada sede do Instituto Português de Oncologia (IPO).
    
    O projecto da sede do IPO não avançou e o crédito pedido ao BPN ficou por liquidar.
    
    Sob Duarte Lima pendem ainda as acusações de dois crimes de burla qualificada ao sócio [Vítor Raposo] e um crime de abuso de confiança, além de branqueamento de capitais relativo aos factos da utilização dos serviços de Francisco Canas.
    Francisco Canas é acusado de branqueamento de capitais, enquanto os advogados João Almeida e Paiva e Miguel Almeida e Paiva são indiciados de burla qualificada ao BPN, infidelidade como gerentes da sociedade Neta Franco e como procuradores da herdeira e um crime de falsificação.
    Fonte:http://economico.sapo.pt/noticias/duarte-lima-utilizou-francisco-canas-para-colocar-35-milhoes-na-suica_156898.html
    
    Razão tinham os anciãos da minha aldeia: neste Mundo quem não rouba ou não herda, não passa da mesma ****.
    Veio de Trás-os Montes com uma mão à frente e outra atrás e, ostenta esta fortuna, que todos os portugueses estão a pagar...
    
    
    
    
    
20. • oxelfeR (RIP)
    • 23 novembro 2012 ^editado

     # 1260

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