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  1. Colocado por: oxelfeR (RIP)Ou vais-me dizer que uma qualquer empresa não poderia ter a exclusividade da saída da minha propriedade?
    Não me parece ser assim tão descabido no "teu" sistema.
    Nesse caso, além de um monopólio era obrigatório (caso pretendesse sair/entrar na minha propriedade).

    Que confuso. Importa-se de repetir?

  2. Acordaste com piada hoje, o Allen que se cuide ...


    Os telhados de Lisboa são uma coisa fantástica..
  3. Colocado por: J.Fernandesmilhares de funcionários públicos que estão claramente a mais, funcionários que se deixassem de aparecer no seu posto de trabalho ninguém sentiria a sua falta. E dizem que não são tão poucos como isso, há quem fale em 100.000, outros em 200.000.
    Exemplos de instituições que só servem para torrar o nosso dinheiro é o que não falta: institutos e observatórios disto e daquilo, tribunais, escolas e centros de saúde às moscas, universidades públicas de 3ª categoria em tudo o que é vila e aldeola, etc., etc.


    Diga-me onde estão esses 100 000 ou 200 000 que não fazem falta nenhuma. Com conhecimento de causa e sem demagogias baratas, de preferência. Se se refere aos exemplos que dá...experimente, mais uma vez, dar exemplos concretos.
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha
  4. Colocado por: J.Fernandes
    E os salários em atraso não são um incumprimento contratual?


    São. E quando um trabalhador tem salários em atraso a entidade patronal está em incumprimento. Ou não?

    Colocado por: luisvvMas o raio do Estado legislador tem o péssimo hábito de interferir nas condições contratuais dos privados (quando o Estado altera os ordenados, aumenta os dias férias, a licença de maternidade, reduz o horário de trabalho, etc, não há mal, pois não?), porque não haveria de fazer o mesmo com o irmão gémeo?

    PS - Quando diz que "tudo pode ser contornável" está apenas a constatar que por mais "direitos" que se consagrem, é preciso haver dinheiro para os pagar. E quando não há, não há mesmo.


    O Estado legislador, para quem acredita numa qualquer forma de Estado social (e ainda somos muitos) legisla para proteger os trabalhadores e (dentro dessa lógica que, repito, muitos de nós perfilham) tem legitimidade para isso, aliás, é um dos seus deveres.
    Quanto ao Estado patrão, não devia isentar-se das obrigações que impõe aos privados. Apenas isso. E se não há dinheiro...há dinheiro, onde é gasto é que depende das prioridades (e dos princípios).
    •  
      FD
    • 23 novembro 2012
    Colocado por: becasQuanto ao Estado patrão, não devia isentar-se das obrigações que impõe aos privados.

    Estado patrão; estado pagador, receber do estado é a prazo, pagar impostos não se pode atrasar; estado burocrata, entregar documentos em atraso dá multa, o estado atrasar-se a licenciar não dá nada, etc.
    É uma relação um pouco... desequilibrada.
  5. Colocado por: FD
    Estado patrão; estado pagador, receber do estado é a prazo, pagar impostos não se pode atrasar; estado burocrata, entregar documentos em atraso dá multa, o estado atrasar-se a licenciar não dá nada, etc.
    É uma relação um pouco... desequilibrada.


    E dois errados fazem um certo? Não percebo onde quer chegar, FD.
    •  
      FD
    • 23 novembro 2012 editado
    Colocado por: becasNão percebo onde quer chegar, FD.

    A becas está-se a queixar do estado patrão.
    Não é só o estado patrão que é como Frei Tomás, faz o que eu digo não faças o que eu faço.
    Em quase todas as suas facetas, o estado não faz o que obriga os cidadãos a fazer, só isso.
    Por isso, apesar de parecer estar a ser injustiçada, há muitos portugueses que também são injustiçados e não trabalham (directamente) para o estado, são-no é de outra forma.
  6. Colocado por: FDPor isso, apesar de parecer estar a ser injustiçada, há muitos portugueses que também são injustiçados e não trabalham (directamente) para o estado, são-no é de outra forma.


    E não nos lembramos que o desemprego é em grande parte obra do estado... andamos sempre no duelo engragado privado vs empregado publico e há cada vez mais gente com um problema bem mais grave.
    • luisvv
    • 23 novembro 2012 editado
    O Estado legislador, para quem acredita numa qualquer forma de Estado social (e ainda somos muitos) legisla para proteger os trabalhadores e (dentro dessa lógica que, repito, muitos de nós perfilham) tem legitimidade para isso, aliás, é um dos seus deveres.

    Muito haveria a dizer sobre legislação e protecção do trabalhador, sendo muito duvidoso que a intenção de proteger tenha tradução no resultado, mas não temos tempo. Limito-me a salientar que, apesar de o Estado gastar quase 50% da riqueza produzida, com a desculpa do tal "Estado Social", supostamente para proteger os mais pobres, a verdade é que continua a haver pobreza. Ao contrário do que piedosamente fingimos acreditar, o Estado não serve para servir os pobres, é apenas uma máquina cuja sobrevivência e expansão depende de servir a classe média e de lhe dar tudo o que julga ter direito. Como estamos a ver agora, o problema é quando a classe média descobre que o que recebe do Estado tem que ser pago.

    Quanto ao Estado patrão, não devia isentar-se das obrigações que impõe aos privados. Apenas isso.

    Mas o Estado, como parte contratante, e árbitro dos seus próprios contratos, é evidentemente propício a isso. Como qualquer organização, busca primeiro a sua manutenção e expansão. O serviço aos seus cidadãos é secundário. Mesmo assim, ainda trata os funcionários melhor que os restantes trabalhadores.

    E se não há dinheiro...há dinheiro, onde é gasto é que depende das prioridades (e dos princípios).

    Claro que há dinheiro, é só ir buscá-lo. Mas como o pessoal tem o hábito péssimo de não gostar de pagar mais impostos, é difícil ir buscá-lo. E o que se consegue, bem, esse já tem destino.
    • jpvng
    • 23 novembro 2012 editado
  7. http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/2012/11/mundo-escuta-espanha-esta-em-luta.html

    A Espanha, qual D. Quixote, está em luta com os "gigantes tecnológicos". Artigo do El País.
    Os malvados facturam através da Irlanda, que tem um IRC de 12,5%, em vez da Espanha, que tem um IRC de 35%.
  8. Governo quer assegurar que no futuro PSP pode ver imagens não editadas


    Mais uma para reflectir sobre este governo..pelos vistos o Miguel Macedo que negou ter tido conhecimento da iniciativa da PSP aprova o procedimento.
    Parece que querem tirar da lei o incomodo de ter que passar por um Juiz..
  9. Não percebo porquê tanta polémica por causa das imagens. Alguém se indigna se forem identificados suspeitos de um crime numa câmara instalada na rua, ou se assaltantes de um multibanco forem identificados pela câmara deste?

    Como já alguém escreveu, se o caso tivesse acontecido entre adeptos de futebol a atirar pedras à polícia, toda a gente recriminava a RTP por não disponibilizar as imagens, mas como os sujeitos em causa são os indignados, os que lutam contra os capitalistas e os banqueiros, têm boa imprensa e a inimputabilidade do costume.
  10. Colocado por: jpvngParece que querem tirar da lei o incomodo de ter que passar por um Juiz..

    O facto de se identificar alegados suspeitos de crime através de imagens, não isenta que a instrução do processo criminal tenha que ser feita por um juíz.
  11. Toda a gente sabe que o desgoverno e os ditos polícias que não passam de paus mandados quando agrediram a população apenas se sentem incomodados porque os estúpidos dos desgovernantes sentem-se incomodados com manifestações todos os meses e 15 em 15 dias contra o desgoverno.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: jpvng
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  12. O facto de se identificar alegados suspeitos de crime através de imagens, não isenta que a instrução do processo criminal tenha que ser feita por um juíz.

    Também a obtenção das imagens devia ter sido feita através de um mandato judicial, ou será que agora qualquer um pode chegar à RTP e exigir as imagens? Este é claramente um caso de intromissão do poder executivo no poder judicial por via da usurpação da respectivas competências. O facto de achar isso irrelevante não lhe retira a importância que tem.
    Concordam com este comentário: jpvng
  13. Colocado por: j cardosoTambém a obtenção das imagens devia ter sido feita através de um mandato judicial, ou será que agora qualquer um pode chegar à RTP e exigir as imagens?


    E porque não fazer a pergunta ao contrário. Porque é que a RTP não pode dar as imagens a quem lhe apetecer? Isto é uma história da treta, é uma guerra de jornalistas.
  14. No fundo esta a tentar pôr em causa a lei? é isso? e que tal respeitar a lei? existe ou não existe uma lei que diz que para ver imagens em bruto tem que ser um Juiz a permiti-lo, tal como existe outra que diz que escutas só com a autorização de um juiz?'..podemos estar de acordo ou não, se é bom ou não, se deve ser ou não, se é garante de um estado democrático ou não..mas existe certo? então tem que se respeitar, ou só se respeita a lei quando ela nos interessa?
    Mas qual guerra de jornalistas? instalação de cameras por todo o lado, organizadores de manifestações a serem constituídos arguidos, verbas para a segurança a serem aumentadas e é tudo uma maravilha? é democracia isto? ou caminhamos para a imposição da força? ou do medo? é esse caminho que queremos? um governo sem regras?
  15. Colocado por: jpvngNo fundo esta a tentar pôr em causa a lei? é isso? e que tal respeitar a lei? existe ou não existe uma lei que diz que para ver imagens em bruto tem que ser um Juiz a permiti-lo, tal como existe outra que diz que escutas só com a autorização de um juiz?


    Suponho que a lei não permita às autoridades exigir as imagens sem a autorização judicial. Mas uma coisa não implica a outra.

    É a mesma coisa que pensar que um policia não pode entrar na minha casa sem autorização de um Juiz. Suponho que possa se eu deixar...
  16. E você acha que esse exemplo desculpe que o diga disparatado de entrar em sua casa serve ou tem algo a ver com esta situação? não acredito que pense que tem sinceramente. Entrar dentro de um jornal ou de uma estação de televisão não creio que tenha nada a ver com opções individuais.
 
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