Colocado por: oxelfeR (RIP)Ou vais-me dizer que uma qualquer empresa não poderia ter a exclusividade da saída da minha propriedade?
Não me parece ser assim tão descabido no "teu" sistema.
Nesse caso, além de um monopólio era obrigatório (caso pretendesse sair/entrar na minha propriedade).
Acordaste com piada hoje, o Allen que se cuide ...
Colocado por: J.Fernandesmilhares de funcionários públicos que estão claramente a mais, funcionários que se deixassem de aparecer no seu posto de trabalho ninguém sentiria a sua falta. E dizem que não são tão poucos como isso, há quem fale em 100.000, outros em 200.000.
Exemplos de instituições que só servem para torrar o nosso dinheiro é o que não falta: institutos e observatórios disto e daquilo, tribunais, escolas e centros de saúde às moscas, universidades públicas de 3ª categoria em tudo o que é vila e aldeola, etc., etc.
Colocado por: J.Fernandes
E os salários em atraso não são um incumprimento contratual?
Colocado por: luisvvMas o raio do Estado legislador tem o péssimo hábito de interferir nas condições contratuais dos privados (quando o Estado altera os ordenados, aumenta os dias férias, a licença de maternidade, reduz o horário de trabalho, etc, não há mal, pois não?), porque não haveria de fazer o mesmo com o irmão gémeo?
PS - Quando diz que "tudo pode ser contornável" está apenas a constatar que por mais "direitos" que se consagrem, é preciso haver dinheiro para os pagar. E quando não há, não há mesmo.
Colocado por: becasQuanto ao Estado patrão, não devia isentar-se das obrigações que impõe aos privados.
Colocado por: FD
Estado patrão; estado pagador, receber do estado é a prazo, pagar impostos não se pode atrasar; estado burocrata, entregar documentos em atraso dá multa, o estado atrasar-se a licenciar não dá nada, etc.
É uma relação um pouco... desequilibrada.
Colocado por: becasNão percebo onde quer chegar, FD.
Colocado por: FDPor isso, apesar de parecer estar a ser injustiçada, há muitos portugueses que também são injustiçados e não trabalham (directamente) para o estado, são-no é de outra forma.
O Estado legislador, para quem acredita numa qualquer forma de Estado social (e ainda somos muitos) legisla para proteger os trabalhadores e (dentro dessa lógica que, repito, muitos de nós perfilham) tem legitimidade para isso, aliás, é um dos seus deveres.
Quanto ao Estado patrão, não devia isentar-se das obrigações que impõe aos privados. Apenas isso.
E se não há dinheiro...há dinheiro, onde é gasto é que depende das prioridades (e dos princípios).
A Espanha, qual D. Quixote, está em luta com os "gigantes tecnológicos". Artigo do El País.
Os malvados facturam através da Irlanda, que tem um IRC de 12,5%, em vez da Espanha, que tem um IRC de 35%.
Governo quer assegurar que no futuro PSP pode ver imagens não editadas
Colocado por: jpvngParece que querem tirar da lei o incomodo de ter que passar por um Juiz..
O facto de se identificar alegados suspeitos de crime através de imagens, não isenta que a instrução do processo criminal tenha que ser feita por um juíz.
Colocado por: j cardosoTambém a obtenção das imagens devia ter sido feita através de um mandato judicial, ou será que agora qualquer um pode chegar à RTP e exigir as imagens?
Colocado por: jpvngNo fundo esta a tentar pôr em causa a lei? é isso? e que tal respeitar a lei? existe ou não existe uma lei que diz que para ver imagens em bruto tem que ser um Juiz a permiti-lo, tal como existe outra que diz que escutas só com a autorização de um juiz?